Estresse Hídrico: Problema na Oferta da Água

Mundo sofre com carência por conta do H2O potável, disponível ao consumo sem existir chances de doenças. A agricultura do mundo consume noventa por cento da água disponível para consumir e em poucos anos corre o risco de gerar “estresse hídrico” do mundo. Mas, o que significa esse termo? De acordo com especialistas serve para designar o cenário no qual existe maior demanda da oferta de água em determinado local.

Problema do Estresse Hídrico

Quando o estresse hídrico está presente o povo precisa percorrer longos quilômetros para retirar água das fontes que por vezes podem estar perto de ficarem secas. O fato acontece inclusive no Brasil, país conhecido no mundo também por causa dos recursos hídricos em níveis excelentes. Acontece que a região nordeste do país traz climas com temperaturas altas e pouca incidência de chuva, prejudicando de forma direta na quantidade de conteúdo nos mananciais e águas subterrâneas.

Padrões Internacionais: Estresse Hídrico

De acordo com os padrões da ONU (Organização das Nações Unidas) o estresse hídrico acontece também quando cada unidade da população tem menos do que mil metros cúbicos em termos de água. Interessante notar que de acordo com os padrões internacionais o estresse do gênero não acontece apenas entre os humanos como também os vegetais, desde que não tenham conteúdo o suficiente para absorver e fazer a trocar em consequência do ato de transpirar.

Em termos biológicos quando acontecem longos períodos de estresse hídrico existe a chance de seres vivos morrem por causa da falta de água de qualidade ou em quantidade a fazer o consumo que demanda o corpo. Existem plantas que tem a capacidade de interromper o ciclo de evolução e necessidade de água nos período de seca, presentes em biomas como a caatinga, por exemplo.

Poluição e Estresse Hídrico: Perigos Ambientais

Água é vida! Sem a sua presença a humanidade e grande parte de animais e vegetais não possui chances de sobreviver. Por esse motivo que também aumenta as preocupações de governo e ativistas. Um litro de óleo de cozinha ou de automóveis pode prejudicar aproximados mil litros de água potável. Quando não existe investimento na educação ambiental a sociedade traz menos chances de poluir a água.

De acordo com a opinião de especialistas existe cerca de três por cento de água no globo terrestre que está disponível ao consumo de seres-humanos, porcentagem pequena ao levar em conta que noventa por cento do planeta está composto por H2O. Quase noventa por cento são absorvidos por parte da agricultura que gera alimentos a satisfazer a demanda global por alimentos que cresce junto com aumento das taxas populacionais ao redor do mundo. O restante se encontra mal distribuído e provocando riqueza para poucos e miséria à maioria.

Perigo de Guerra por causa do Estresse Hídrico

Cientistas aumentam as preocupações por causa da oferta de água no planeta com o olhar crítico ao levar em conta que desde o ano de 2010 a média de população no mundo ultrapassou a oferta de água, o que sinaliza que tempos difíceis estão no caminho. Nações com bacias hidrográfica devem sofrer pressão para aumentar a compartilhamento no mercado, o que pode desencadear inclusive guerras mundiais.

Queda do Poder Econômico por Estresse Hídrico: Estados Unidos e China

China e Estados Unidos são conhecidos por serem as duas grandes potências econômicas da primeira metade do século XXI. De acordo com pesquisa de organização que estudou o quadro de oferta de demanda da água em quase 160 nações (MAPLE-CROFT) apontou que ambas às potências possuem grandes regiões que se encontram em estresse hídrico.

Por esse motivo que a economia das duas maiores potências econômicas estão em cheque ao comparar com a ascensão econômica de nações emergentes com potencial hídrico e maior capacidade de gerar crescimento de forma sustentável em termos econômicos e ambientais. Como a água tem a responsabilidade principal de gerar alimentos pode existir o problema da fome entre a população carente.

A China possui maiores problemas no caminho ao levar em conta que tem principal população do mundo em termos quantitativos. Existem dezenas de projetos que servem para aumentar a potência de água no território chinês, caso do desvio no fluxo que acontece do Yangtze XX à capital via sistema de canais artificiais.

A notícia seria positiva não fosse o gasto de aproximados trinta bilhões de dólares que apenas aumenta por causa dos reparos ou aumento da estrutura que capta água para Beijing (nome oficial de Pequim depois da Revolução Comunista na metade do século XX, logo após a II Guerra Mundial).

De acordo com a média das pesquisas do gênero que analisaram o território norte-americano existe risco em nível médio que cresce de forma rápida a atingir potência alta em poucos anos. A parte sul do país traz maiores problemáticas do gênero, local no qual se encontram os principais mananciais dos Estados Unidos.

Vale ressaltar que além dos Estados Unidos e Índia também existem outros países que sofrem por causa do estresse hídrico. A Índia consiste em exemplo clássico de dependência dos recursos subterrâneos para desenvolver a agricultura. Interessante notar que não apenas o mercado interno como externo consome grãos e vegetais que são produzidos no território indiano, fato que aumenta a demanda de novas áreas agrícolas que consomem a água e entram em concorrência com a própria população de indianos.

O Brasil também está entre os países que possuem problemas por causa do estresse hídrico, de forma principal na Caatinga que sofre de escassez de água e por esse motivo poder público precisa investir em poços que servem para gerar culturas agrícolas, alimento, emprego e melhores condições de vida. A falta de saneamento básico na região se relaciona com a carência de rios aos dejetos.

Por causa da carência de água existe competição entre as espécies vegetais do ambiente e as culturas agrícolas que disputam até a última gota dos lençóis freáticos. Grande parte da terra que existe nas zonas catingueiras do Brasil tem característica compacta e dura, o que prejudica no aumento da agricultura.

Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier

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