Zona Morta no Golfo do México: Algas e Oxigênio

A carência de oxigênio na água faz com que espécies marinhas terem prejuízos no habitat considerados perigosos para a própria existência. O excesso de poluição consiste em fato que diminui a qualidade na vida aquática, mas aspectos naturais também fazem parte do processo na disputa de recursos para sobreviver. Existem locais no mundo que apresentam zonas mortas em momentos do ano. Especialistas debatem o fato da humanidade se preocupar com o problema que também acontece no Golfo do México.

Algas e Zona Morta no Golfo do México

Especialistas apontam que o problema de zona morta no Golfo do México acontece em consequência do excesso de floração de algas, elementos produzidos por espécies autotróficas que servem de alimento ás bactérias que retiram quantidade grande de oxigênio nos níveis aquáticos e prejudicam de forma direta nas respirações dos peixes que com a falta do elemento químico podem morrer em poucos segundo após contato com a zona hipóxica (área na qual crescem algas marinhas e que são consideradas “mortas” sob a ótica da ciência).

Água Marrom: Zona Morta

Como principal consequência do excesso de algas na zona marítima acontece queda da vida oceânica ao levar em conta que as espécies não conseguem respirar e trabalhar em cadeias de cardumes. Por esse motivo que os animais do mar possuem a necessidade de nadar para zonas distâncias no sentido de não correrem riscos de vida. Não se pode ignorar o fato de que grande parte das zonas mortas do mundo tem tonalidade amarronzada que atinge a coloração da água que se estabelece em zona morta.

Quais Principais Causas das Algas nas Águas no Golfo do México?

Algas possuem importância por servir de habitat para microrganismos e bactérias no mar, porém o valor positivo não consegue sobrepor aos danos cuja capacidade consiste em tornam ambientes mortos, sem apresentação de vida animal e vegetal que perde em termos de concorrência.

Cientistas apontam duas causas principais de algas nas águas do mar cujo excesso prejudica o ambiente ao ponto de deixar a zona morta, com a presença apenas das autotróficas que entram e concorrência por oxigênio com espécies marítimas que estão no topo da cadeira alimentar no mar: Motivos naturais ou artificiais – ou seja, àqueles gerados por causa das ações dos seres-humanos que não sabem se relacionar com a natureza de forma sustentável:

  1. Fertilizantes são apontados em nível mundial como causas que influenciam de forma direta no aumento de zonas mortas em oceanos, caso do Golfo no México, por exemplo.
  2. Águas de esgotos que não são tratados de forma correta de acordo com o padrão de qualidade aceito em termos internacionais. Como se sabe, América Latina sofre grande crise em termos de saneamento adequado, o que prejudica de forma direta no conteúdo com poluentes que também chegam ao golfo mexicano por causa do rio Mississípi e faz aumentar o número de algas em valores além da média aceitável por órgão que trabalham em nome do meio ambiente no mar.

Nitrogênio e Fósforo: Algas no Golfo do México

De acordo com técnicos que fazem pesquisas de forma ativa no Golfo do México existem aumento nas tacas de nitrogênio e fósforos que em termos práticos consistem em forma de energia preferida às autotróficas produzirem o próprio metabolismo e se espalhar no solo dos oceanos.

Interessante notar que os níveis poluentes no gelo das montanhas mexicanas também ajudam a aumentar a população de algas ao levar em conta o começo da primavera e o processo derretimento que segue ao mar. Autoridades mexicanas atentam ao fato de que o período morto do Golfo dura entre agosto e outubro.

Aumento da Zona Morta no Golfo do México

Com o aumento do diâmetro de zonas mortas no Golfo do México entre o período de agosto e outubro aumenta a preocupação científica sobre o fenômeno. Por exemplo, o ano de 2002 bateu recorde, desde 1985, com área ao redor de 22 mil quilômetros contra dezessete mil quilômetros registrados em 2006, por exemplo, conforme aponta informações do artigo publicado no site da BBC.

Ao comparar os anos de 1907 e 2007 há aumento da presença de algas que competem por oxigênio no habitar em torno de trezentos por cento, fato que explica de forma direta a evolução da zona morta no Golfo do México. No começo do século XX especialistas apontam que as zonas marítimas consideradas mortas eram fatos raros no mundo, cenário contrário do que existe na atualidade.

De acordo com pesquisas que foram feitas por cientistas da Universidade de Louisiana o aumento no uso de fertilizantes nas culturas orgânicas que aumentam junto com a demanda por alimentos na região consiste em causa importante no aumento de zona morta no Golfo do México. Para proteger ou fazer as culturas se desenvolverem com melhor ritmo de tempo são aplicados produtos químicos com índices altos em termos de nitrogênio.

Quais Perigos da Zona Morta?

Responsável não apenas por observar como a implantar programas para diminuir o problema a NOAA/EUA, organização que também administra qualidade do ar e dos mares nos Estados Unidos, traz alertas sobre os prejuízos que acontecem de forma direta na indústria pesqueira, responsável por gerar milhões de empregos e colaboram com o PIB das nações afetadas com zona morta.

De acordo com informações da NOAA, as regiões de Texas e Louisiana arrecadam quase 03 bilhões de dólares por ano com as atividades pesqueiras, valores que estão ameaçados por causa do aumento de zonas mortas no Golfo do México. Entre os destaques da pesca nas zonas norte-americanas cabe o destaque o camarão-rosa que possui valor alto na média de mercado global. De acordo com revistas especializadas em meio ambiente existem denúncias de ativistas que apontam aumento de reclamações por parte dos pescadores sobre a queda dos quilos pescados ao ano.

Em termos práticos, como não conseguem obter oxigênio para sobreviver, as espécies buscam novas águas para sobreviver, fato que diminui o número de populações marítimas. Entre os anos de 1960 e 2003 as zonas mortas dos mares no mundo dobraram de valor, conforma ponta estudo das Nações Unidas.

Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier

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