Segundo a pesquisadora Henrietta Mann o Titanic pode não mais existir em trinta anos, ela vem pesquisando já há quatro anos as bactérias que estão roendo o casco do barco que afundou no ano de 1912 e ficou a 3780 metros no fundo do oceano. Foi encontrada no barco a formação de estalactites que estão penduradas por fora do navio e são encontradas com frequência na água em materiais de oxidam em geral em ferros.
A pesquisadora através de muitas pesquisas e testes feitos com microscópio eletrônico descobriu que o que está acabando com o barco são as bactérias e não a oxidação. Foram encontradas inúmeras bactérias e entre elas uma nova que ainda não era conhecida e foi chamada de Halomonas titanicae. Essa nova bactéria está praticamente mastigando o aço do casco o que está fazendo com que se forme algo muito parecido com estalactite, tão altas que chegam a ter mais de um metro e meio. As bactérias encontradas no navio medem 1,6 micrômetros de comprimento se multiplicam aos bilhões durante o ano e somente podem ser vistas através de microscópios potentes.