Matança de Rinocerontes na África do Sul

Existe aumento na matança de rinocerontes no território sul-africano. Embora a prática seja ilegal, o mercado determina as regras para o aumento de demanda ao levar em conta o aumento do valor do chifre maior do que o ouro. Negociações paralelas propiciam os óbitos em larga escala e por consequência ameaça a espécie com o ciclo de extinção.

            Demanda Chinesa por Chifres de Rinocerontes

Também existe a problemática que se relaciona com o problema no aumento de mortes dos rinocerontes na África do Sul. A China representa o principal mercado consumidor do produto e como a demanda chinesa tem características de consumo elevado à procura que se intensifica a prejudicar de forma direta a biodiversidade animal que existe no território. De acordo com especialistas as compras no sul da Ásia estão altas porque a população medicinal local acredita que existem propriedades que podem combater o câncer, ou mesmo aliviar os sintomas da ressaca.

Não se pode ignorar o fato de que nos dias de hoje os rinocerontes estão presentes apenas no país ao levar em conta o valor completo que existe dentro do continente africano. O governo já declarou de forma pública a constante preocupação que há por causa da queda repentina no número das espécies.

            Recorde à Matança de Rinocerontes na África do Sul

No final de ano de 2012 foram contabilizadas quase 670 espécies mortas contra 700 unidades registradas no mês de setembro do ano seguinte, conforme informa atualização oficial por Ministério do Meio Ambienta da África do Sul. O aumento das mortes acontece com o tempo e evidencia que as práticas de controle contra a caça são ineficazes.

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Ao levar em contas as estimativas que são contabilizadas de forma oficial desde o século XX existe a tendência de a faixa chegar aos mil rinocerontes mortos para o final de 2014, causando assim um impacto incomensurável nas populações. Com os valores do gênero o poder público não nega o fato de que rinocerontes na África do Sul estão prestes a entrarem no ciclo de extinção e por consequência possuem a chance de sumirem do território sul-africano.

Com as estimativas em alta especialistas dizem que não deverá existir rinocerontes na África do Sul na segunda década do século XXI. No ano de 2013 foram contabilizadas 22 mil cabeças de rinocerontes no país. A grande ameaça da vida do animal se encontra no alto valor de mercado por causa da demanda chinesa que compra no paralelo para conseguir satisfazer parte da procura.

De acordo com estimativas oficiais parte da caça ilegal que acontece no país acontece por causa de bandidos ambientais que chegam de Moçambique, local que não possui nenhuma espécie de rinoceronte nos dias de hoje por causa do mercado negro que funcionam com intensidade. De forma prática a principal atividade paralela nos limites africanos acontece em Moçambique direto para o solo chinês, local no qual se estabelece a principal demanda por chifres no mundo.

            Poder Público Contra Matança de Rinocerontes na África

Existem representantes do governo que estão revoltados por causa da caça ilegal de rinocerontes que acontece de modo ativo. Fundisile Mketeni, funcionário do governo, apontam que a população precisa sentir vergonho da intensidade com que acontece o fato para sustentar apenas um tipo de mercado no mundo inteiro. A herança ambiental e cultural do país corre riscos intensos por conta do próprio povo.

De acordo com as palavras de Fundisile Mketeni o poder público no país trabalha de forma ativa para diminuir o nível do golpe que acontece por causa do alto valor pago em termos de mercado. Em consequência das medidas governamentais existe aumento nos índices por causa dos nascimentos que colaboram para diminuir as estatísticas no final da temporada.

A África do Sul anunciou de forma pública que está no combate direto contra a exportação ilegal do chifre de rinoceronte. Um dos objetivos do movimento é solicitar a ajuda do mundo para combater o mercado negro que segue para mercados chineses e tailandeses que nos dias atuais estão no topo de pirâmide em termos de contrabando.

Interessante notar que os índices anuais para a matança de elefantes e rinocerontes aumentam também por causa de marfim. Interessante notar que esses são considerados os dois maiores animais que existem na África em termos de demanda por caça ilegal. Por esse motivo o governo se preocupa de forma intensa para resolver a problemática de forma eficaz.

No ano de 2012 o mundo ficou de boca aberta por causa do aumento no índice de mortes referentes aos rinocerontes na África do Sul que quase chegou à casa dos 550 óbitos anuais. De acordo com a opinião de analistas da Reuters também existe aumento no tipo de caça de elefantes em outras nações do continente, como os Camarões, por exemplo.

            Questão do Marfim

Existem estimativas do governo que contabilizam queda em termos de exploração do marfim se levar em conta os dados de 2011. De qualquer maneira essa consiste em uma problemática pontual em território africano há longos anos. Existem diversos programas de poderes públicos que trabalham no sentido de tentar diminuir o problema que não tem prazo para terminar, pelo menos enquanto existirem animais (rinocerontes ou elefantes) ou até o momento que o recurso não tem o valor elevado no mercado que pode ultrapassar a valorização que acontece no ouro por representa matéria-prima com maior nível em termos de escassez.

As quarenta toneladas de marfim do tipo ilegal que aconteceu no globo terrestre teve grande parte da extração no território africano. Ao todo o comércio do gênero girou em torno de quase vinte bilhões anuais, conforme apontam os estudos da WWF.

Covardia

Covardia

Além da procura por chifres de rinocerontes sob a ótica ornamental crescer de foram acelerada no território asiático, também cresce procura por marfim que tem valor do tipo de bem ornamental. A história aponta que há séculos os chineses possuem o costume de moer em pó os chifres no sentido de curar doenças ou mesmo evitar com que pessoas sejam possuídas por demônios.

            Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier

 

 

 

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