Fósseis Mais Antigos e Onde Foram Encontrados

Fóssil consiste no achado extraído da terra. Pode estar envolvido com corpos organizados e encontrados em construções antigas, como nos túmulos das pirâmides chamados de sarcófago, ou enterrados na terra. Considerado como qualquer molde, impressão, petrificação ou vestígios deixados por organismos de épocas anteriores no aspecto geológico e encontrados em terrenos contemporâneos das duas épocas. Consolidados em processos de fossilização.

Fósseis Mais Antigos e Onde Foram Encontrados

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Fóssil De Luzia: Fóssil Mais Antigo Das Américas

Quando o biólogo Walter Alves Neves encontrou o fóssil de humanos considerado como o mais antigo nas Américas teve a ideia de colocar o nome de Luiza. Cientistas apontam que possui até quatorze mil anos antes de Cristo. Esse achado foi importante porque reaqueceu questionamentos relacionados com teorias da origem do homem na zona continental.

O crânio aponta a figura de uma mulher jovem encontrado na década de setenta do século XX em virtude da missão arqueológica franco-brasileira, chefiada por Annette Laming-Emperair, arqueóloga de origem francesa. Encontrado na região metropolitana de Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, de modo preciso na gruta estabelecida na região de Lagoa Santa e Pedro Leopoldo.

Fóssil De Luzia: Fóssil Mais Antigo Das Américas

Fóssil De Luzia: Fóssil Mais Antigo Das Américas

Não se pode ignorar o fato de que o local é conhecido também por ter sido explorado por naturalistas dinamarquês Peter Wilhelm Lund, que entre 1835 e 1845 encontrou fósseis animais considerados extintos e que viverem no período Pleistoceno. Também foram encontrados cerca de trinta crânios humanos em estado fóssil. O conjunto passou a ser conhecido no meio acadêmico como Homem da Lagoa Santa; com hábitos de se alimentar de frutas, plantas, raízes e carne.

Ao tentar aprofundar as pesquisas de Lund a missão brasileira e francesa achou Luzia, nome inspirado por Lucy, fóssil encontrado na Etiópia na década de setenta do século XX.

Teoria Da Formação Humana Nas Américas

Interessante notar que ao estudar a morfologia do crânio, Neves conseguiu encontrar traços que lembram as formas físicas e culturais dos atuais aborígenes que existem no solo australiano. Junto com o colega Héctor Pucciarelli (CIENCIAS Naturales de La Universidad de La Plata) concebeu a teoria do povoamento das Américas, na qual duas correntes migratórias foram indispensáveis à formação. As duas vindas do continente asiático, de modo provável via estreito de Bering.

Todavia vale ressaltar que as correntes migratórias foram compostas em grupos distintos. Os aborígenes americanos teriam pelo menos 12 mil anos antes de cristo de idade na geração, com a maioria tendo aparência semelhante de Luzia.

Alvares Neves aponta que o segundo grupo teriam sido os mongoloides, mil anos depois da primeira geração e com descendência direta à maioria das tribos indígenas dentro das Américas. Traz crânio arredondado, da mesma forma do povo da Antiga Mongólia.

Na América do Norte foram encontrados vestígios fósseis dos povos denominados KENEWIKI, que possuem feições entre mongoloides e caucasoides; ambos mais antigos do que a época de Luzia. Cientistas estão convencidos de que aconteceu maré de tribos da Mongólia.

Qual o Fóssil Mais Antigo?

Depois que a Terra se formou ficou inabitável. A superfície terrestre era espécie de rocha derretida. Depois que se resfriou e solidificou dentro das placas continentais surgiu o primeiro microrganismo. Entre as populações emergentes vale o destaque para as cianobactérias, que prosperaram nas bacias da água salgada, protegidas dos raios solares fortes, mas na superfície, dependendo de certa energia quente para realizar fotossíntese.

Com o avanço do tempo surgiu variedade respeitável de estromatólitos formados ao redor das colônias e de outras formas de vidas de cunho primário. Em termos gerais o nível complexo das estruturas representa a grande prova de que estão repletas e cheias de vida. De certa forma inclusive as mais antigas estruturas fixaram residência em bilhões de anos antes dos achados fósseis dos Titanossauros REX. Partes delas encontrada no ano de 1993 dentro da Austrália Ocidental.

A descoberta em território australiano teve importância considerada por diversas razões distintas. Na época em que Darwin fez a proposta da evolução teve que reconhecer as lacunas existentes nos registros fósseis para explicar a ameada de que a vida teria se originado do mesmo ancestral distante.

Interessante notar que na época de Darwin a tecnologia era limitada para identificar os fósseis com idade avançada. Certas especialistas apontava que as provas entre a vida moderna e a inicial nunca poderiam ser descobertas em consequência de possíveis terremotos e erosões que destruíram as provas.

Todavia a descoberta de Schopf fez com que as coisas mudassem de modo significativo. Biólogos tiveram acessos de provas sobre os primeiros tipos de vida que habitaram a Terra. Em virtude do entendimento os cientistas da atualidade possuem ideia melhor de como aconteceu à evolução da vida.

Durante o período Arqueano a atmosfera terrestre era composta por amônia, metano, e outros gases considerados tóxicos para grande parte da vida da atualidade, no entanto foi o exato momento em que cianobactérias e outras vidas primárias surgiram no cenário. Nos dias atuais os cientistas possuem a crença de que os organismos iniciais tiveram responsabilidade em criar oxigênio usando respiração anaeróbica.

Fósseis Mais Antigos De Macacos

Os fósseis mais antigos de macacos do mundo foram encontrados no Quênia. Os ossos possuem quase treze milhões de anos, três milhões de anos adicionais das espécies conhecidas na ciência, foram encontrados por cientistas americanos. Grande parte dos fósseis é composta por pequenos fragmentos de ossos e dentes. Mandíbulas foram

Pesquisadores da universidade de Nova York e Yale acharam os fósseis nos Montes Tugen. Os cientistas apontam que as espécies viveram no período Cenozoico, conhecido como Mioceno, entre 23 milhões e cinco milhões antes de Cristo. Durante a mesma época surgiram os primatas e ruminantes, que são mamíferos considerados evoluídos.

Autores apontam que os fósseis pertencem a duas famílias de macacos da família Colobinae, com sessenta espécies e dez gêneros distintos. Grande parte da morfologia aponta que era indivíduos que se alimentavam de modo básico de folhas, assim como os parentes modernos.

Todavia a origem dos macacos ainda é incerta por ser pouco documentadas nos períodos anteriores a dez milhões de antes de Cristo. São necessários novos achados para que aumente o valor científico da evidência.

Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier

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