O Brasil sofre um grande problema por causa da caça ilegal de Botos. Pescadores usam a carne da espécie no sentido de fazer isca para caçar novos peixes e por esse motivo a população da espécie diminui ao ponto de ser ameaçada à extinção. Nesse sentido o poder público investe na observação oficial para coibir atitudes ilícitas e ter a noção do número de população.
Por sorte ainda existem locais nos quais existe a possibilidade de observar o movimento dos animais, de forma principal quando pulam para fora da água no sentido de buscar alimentos. Existem pontos turísticos nos quais visitantes assistem palestras sobre o animal para depois alimentar ou cair na água para nadar junto com as espécies e por consequência aumentar a interação entre seres-humanos e animais.
Regulamentação do Turismo Com Botos
A SDS (Secretaria de Estado do Meio Ambiente) tem o trabalho no sentido de regulamentar o turismo relacionado com o Boto, uma importante atividade turística em municípios de Manaus. De acordo com representantes da instituição a resposta deve sair até o final de 2013. Existe o objetivo de saber como vai funcionar a relação entre humanos e animais que precisa seguir determinadas regras de condutas.
Em termos práticos seguir as normas de conduta representa ponto indispensável para garantir a segurança dos animais que nos dias atuais também são demandados por outros motivos, como a caça ilegal, por exemplo. As estruturas também precisam ter requisitos mínimos em termos de adequações. Na prática não deve existir nenhum tipo de insegurança na esfera jurídica. Na prática não apenas o turismo como também a defesa de botos precisa estar em curso.
Botos Na Amazônia
Existem atributos que devem ser considerados em projetos que objetivam legalizar a observação dos botos em território amazônico. Um dos requisitos principais está na qualidade dos alimentos que são servidos aos animais. O peixe que serve como alimentação precisa estar com frescor no sentido dos animais não perderem o sentido da caça.
De acordo com representantes ambientalistas que defendem os direitos dos botos existe a contraindicação dos turistas alimentarem ou mesmo nadarem ao lado das espécies. Porém, talvez a maioria dos centros em Manaus que disponibilizam o serviço turístico usa as duas atividades para aumentar a demanda turística. Vale ressaltar que há tempos o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade trabalha de forma ativa para aumentar o senso do turismo responsável com o uso de botos.
Especialistas na área apontam como ponto positivo a iniciativa estadual de resolver o problema da falta de legalização para acontecer turismo com botos. Porém, ainda existe a necessidade de regra em nível federal por causa do crescimento que acontece ao redor do Rio Negro.
Sucesso No Turismo!
Quem gosta de fazer turismo ecológico com animais de forma provável deve apreciar o turismo que acontece e explora o visual dos botos no Amazonas. Os animais por si formam o próprio atrativo especial ao levar em conta o grande nível de carisma e curiosidade em saber quem está compartilhando o ambiente. A inteligência também consiste em outras características das espécies.
Nos dias atuais os botos da Amazônia se encontram na lista dos animais que estão em extinção, embora sejam endêmicos do Brasil. Esse é um dos primeiros pontos que turistas aprendem ao assistir as palestras oficiais. De acordo com as regras oficiais está proibida a alimentação dos animais. Quem deseja pode entrar na água, desde que fique na plataforma instalada de forma específica para esse tipo de atividade. A interação precisa acontece de modo passivo, visto que não existe a autorização de nadar junto com os animais.
Existem demanda turística que acha notória a presença das leis estaduais ao levar em conta que o turismo acontece de forma perfeita. Animais nadam com calma na grande parte do tempo. Empresários faturam com o desenvolvimento do turismo e por consequência também existem maiores conjuntos de investimentos que servem para combater a caça ilegal da espécie que se encontra no ciclo de extinção. Os turistas respeitam ao máximo o trabalho dos técnicos, desde o momento de assistir a palestra até no trato com os botos que de modo frequente saem das águas em busca de alimentação.
MP Contra Matança de Botos Na Amazônia
O MP anunciou que está em luta contra a matança que acontece de modo ilegal no território amazônico e coloca a espécie na lista de extinção. Em termos práticos o crime ambiental acontece porque pescadores usam a carne do mamífero para atrair a douradinha, que pode mudar de nome no mercado ao sentido de burlar a lei.
O problema acontece de forma intensa na divisão do território amazônico com partes colombianas. Existem relatos da presença de pescadores colombianos que fazem a pesca de forma ilegal no território dos rios amazônicos. Com o problema de pequena fiscalização por parte do poder pública a prática ganha intensidade, visto que a douradinha consiste em produto com alta demanda popular nos mercados da Colômbia.
Turismo
Embora sejam um dos principais símbolos da diversidade que existe no Amazônia os botos correm sérios riscos de serem extintos. Próxima das áreas destinadas à preservação o valor de unidades cai em cerca de 10% anuais desde o começo do século XXI, quando contabilizações do gênero começaram a serem feitas de forma oficial.
Existem rios do Amazonas que não possuem a presença de nenhum boto, quando no passado os mesmos locais eram conhecidos por causa da variedade também em termos de cores. Desde o 2000 a velocidade com que acontece à caça surpreende no sentido de buscar douradinhas, que na prática são espécies carnívoras que apreciam consumir carnes em decomposição.
Durante a prática a matança acontece de forma bruta logo na embarcação que fica jorrada de sangue. Na sequência a carniça é colocada em caixas de madeiras que servem para atrair a douradinha. Ou seja, o trabalho mais custoso aos pescadores se encontra no fato de fazer a caça ilegal dos botos. No começo da segunda década do século XX aumentaram as fiscalizações da PF em embarcações repletas de carne de boto caçada de modo ilegal.
Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier
