Clima, Relevo, Vegetação e Hidrografia dos Países Baixos
Essas necessidades são comuns em alguns países da Europa, e no caso da Holanda, não foi diferente. Os líderes holandeses foram adotando essas mudanças ao longo dos anos.
A economia local é uma das economias mais desenvolvidas do planeta. A adesão do país à União Europeia tem promovido o fortalecimento e a expansão dos parques industriais, com foco nas áreas acima mencionadas: eletrônica, alimentos, fabricação de bebidas, química e petroquímica.
A Holanda, inclusive, é um dos poucos países do mundo que legalizou o cultivo para uso recreativo da Cannabis. Isso com certeza vem mexendo e influenciando diretamente na economia dos Países Baixos.
A agricultura se desenvolve por meio de diversos meios tecnológicos, o que interfere diretamente no fato de geração de empregos – apenas 4% da força de trabalho nacional.
O principal porto de Rotterdam é a maior área portuária do continente. Possui o maior volume de comércio de mercadorias, e é considerado um dos portos mais movimentados do mundo.
Como um dos portos mais movimentados do mundo, pode-se perceber que a agricultura faz parte e movimenta ativamente a economia do país nesse setor.
O país atrai milhões de turistas todos os anos. A capital nacional, Amsterdã, é um dos lugares mais visitados da Europa, e o Museu Van Gogh é uma das principais atrações.
É na capital dos Países Baixos que são tão populares os Coffee Shops. Lá, é comercializada a cannabis de forma livre, o que atrai muitos turistas, para conferir de perto esse costume diferente.
A população tem um excelente padrão de vida. Comece com o sistema de saneamento ambiental, pois já está atendendo 100% dos domicílios. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,890, ocupando o sétimo lugar entre todos os países do mundo.
Aliás, um dos motivos do país receber tantos turistas é exatamente esse. A qualidade de vida nos Países Baixos é de se chamar atenção.
Porém, esse não é o único fator curioso do país. Existem características essenciais para se entender um pouco sobre os países baixos. Confira um deles.
Relevo dos Países Baixos
O terreno da Holanda é muito plano, e cerca de 1/4 de seu território fica abaixo do nível marítimo.
Não fosse pelo projeto da canalização e construção do talude desde o período da Idade Média, a maior parte da nação, inclusive as áreas altamente industrializadas, teria sido inundada.
Ao longo dos anos, autoridades dos países baixos vem tomando providências para solucionar problemas naturais que podem ser causa do relevo natural do país. Aliás, esse é um dos motivos que faz o país um dos principais do mundo.
Clima dos Países Baixos
A Holanda tem uma particularidade entre dois grandes centros para ação: as terras baixas da Islândia, e as terras altas dos Açores.
Como resultado, o país está em uma localização em que o ar quente e frio colidem, levando à instabilidade e às nuvens.
Aponta-se que o horário de funcionamento anual do país seja inferior a um mês, geralmente concentrado em primavera. Enquanto o outono e o verão tendem a receber mais chuvas.
Dessa maneira, mostra-se o quanto a Holanda é bem diferente do país. Aliás, os aspectos culturais não são as únicas diferenças entre os dois países, já que os aspectos naturais também são essenciais para essa diferença.
Além disso, o terreno plano da Holanda facilita a circulação do vento, principalmente do oeste e do sul. No entanto, o vento no último quadrante tende a diminuir devido à altitude do sul da Holanda.
Em relação à temperatura, geralmente não são muito rígidos, nem muito quentes no verão e nem muito amenos no inverno.
A ação de Corrente do Golfo para trazer águas bem quentes na Flórida e no México para a Europa Ocidental, desempenha um papel essencial na regulação do clima do país.
Mais uma vez, as autoridades precisam intervir para manter as condições naturais dos holandeses de maneira agradável. Isso mostra que os representantes de cada país possuem sim os recursos para solucionar esses problemas naturais.
Hidrografia
As drenagens de águas na Holanda foram, em uma grande parte, idealizadas e desenvolvidas pelo ser humano desde o período da Idade Média, por meio das construções dos diques e dos canais.
A grande feição litorânea dessa nação, o Golfo Zuiderzee, veio a ser formado depois de uma inundação das regiões planas e as pantanosas, por meio das águas de Mar do Norte, entre o período de 250 até 600 d.C. Antes disso, a área se definia como uma espécie de estuário de Rio Reno.
Do meio de 1927 até 1932, com um objetivo de barrar mais um avanço do mar, em uma região que a indústria mais se desenvolve na nação, onde, aliás, se localiza na capital Amsterdã, teve sua construção iniciada o dique Afsluitdijk, com 32 quilômetros no comprimento.
Através desse dique, fez com que o Zuiderzee em um lago grande, o IJsselmeer, e distanciando do Waddenzee, o último fica compreendido entre os diques e as Ilhas Frísias.
A formação do Afsluitdijk ajudar na formação de 4 pôlderes (Wieringermeer, North East, South Flevoland Polder e East Flevoland Polder), que juntos totalizam mais de 1.700 km².
Os grandes e influentes rios da Holanda é o Reno, o Waal e o Mosa, todos seguindo a leste até o oeste e caindo na região sudoeste da Holanda, onde fica localizada a principal cidade portuária da Roterdã, por exemplo.
O Reno veio nos Alpes suíços, sendo dobrado para o oeste e que vai entrando na região dos países baixos.
O Waal é um defluente do Reno, criado na área de fronteira junto a Alemanha.
Como conclusão, o Mosa vem de um território da França, se curvando ao oeste na região próxima do Reno.
Pode se notar com isso que o clima, relevo e vegetação da Holanda é bem semelhante a de outros países, mas que possui as suas características peculiares. São essas curiosidades e detalhes dos países baixos que fazem dele um país único, sendo um dos principais pontos para visita de turistas.
Além das características naturais, as medidas politicas para estimular a economia também é um excelente motivo para visitar o país. Afinal, todas essas medidas resultam em mudanças culturais daquela nação.