O mundo sofre com a problemática dos alimentos. A agricultura consome noventa por cento da água disponível ao consumo e por consequência coloca em cheque existências de vida. A ciência não fica com os braços cruzados e começa a trabalhar em estruturas AGMs (Alimentos Geneticamente Modificados). Porém, uma coisa está no fato de usar um celular que recebeu modificações nos laboratório, outra está em consumir algo que foi transformado de forma genética.
Caso os recursos naturais não encontrem o fim da degradação talvez o futuro da humanidade seja o consumo de AGMs. Nesse sentido e esperando a expectativa do gênero existem diversos laboratórios que começam a desenvolver alimentos do gênero. De certa forma as opiniões no mundo sobre a temática se divergem contra e em favor do fato.
Naturalistas X Ciência Alimentar
Existe a classe dos naturalistas que não querem imaginar se quer imaginar o fato dos alimentos serem modificados no laboratório, não apenas por causa da impossibilidade de igualar o sabor como também no sentido de prejudicar a saúda por causa da presença de elementos químicos adicionais, sem contar com os danos que acontecem ao meio ambiente. De outro extremos estão defensores do processo, como a empresa Monsanto que junto com a ciência investe no marketing ao sentido de satisfazer aos anseios da opinião pública.
Especialistas apontam que embora o debate seja indispensável para a existência da humanidade, não existe número de especialistas suficientes conversando sobre a problemática em nível sério e a inserir a sociedade no contexto acadêmico. Os cientistas ficam distantes dos consumidores, produtos ficam nas prateleiras e por consequência apenas acontece o consumo, sem maiores explicação para quem está consumindo.
Vício e Problemas de Saúde
Em termos práticos por causa da distância entre academia e populares o povo começa a desconfiar na união entre cientistas e grandes multinacionais que trabalham juntos para fazerem as produções. Uma união que sofre críticas quase que de forma diária está na produção da indústria do cigarro e as substâncias adicionadas para viciar as pessoas no sentido de aumento as expectativas do consumo. Será que os alimentos geneticamente modificados não devem ter essências que servem para aumentar o vício em favor das vendas e contra a saúde dos seres humanos? Essa consiste em apenas uma das muitas dúvidas que se relacionam com o tema.
Reino Unido e Alimentos Geneticamente Modificados
Entres os governos que mais defendem os Alimentos Geneticamente Modificados vale o destaque do Reino Unido, cujos porta-vozes do governo anunciaram de forma oficial que a região deveria ser a líder em AGMs no mundo não apenas na produção como também ao estímulo para consumir. Owen Paterson, Ministro do Meio Ambiente, chegou a afirmar de forma pública que essa consiste em ciência que já possui comprovação técnica de acordo com os especialistas britânicos.
Porém, inclusive dentro da Europa existem correntes que são contrárias de forma radical à implantação de programas que estimulam Alimentos Geneticamente Modificados. Nos Estados Unidos a corrente contrária também está unida da mesma forma que as opiniões em favor de AGMs. Por exemplo, em Oregon, grupos naturalistas destruíram as plantações de beterraba modificada de forma genética por Syngenta, empresa multinacional que tem matriz principal na Suíça. De acordo com especialistas a modificação aconteceu no sentido de aumentar o nível de herbicidas, fato considerado elementar para controlar conjuntos de erva daninha que na prática representam problema antigo que afeta as culturas agrícolas.
Apoio da Academia aos AGMs
Em termos práticos a academia de forma explícita mais protege do que crítica os alimentos modificados de forma genética na grande parte do mundo, do contrário os cientistas que ganharam o Prêmio Mundial da Alimentação de 2013 por desenvolver métodos de moléculas que modificam plantas não seriam reverenciados.
Entretanto, aumenta o número de vídeos na internet que demonstram os danos catastróficos e por vezes irreparáveis que podem ser gerados por causa do cultivo de alimentos modificados de forma genética. Entretanto, defensores da ciência realizam críticas contra os exageros demonstrados e que para eles não possuem comprovação científica a se considerar de forma séria, fato que enfurece ainda mais a corrente contrária dos AGMs.
Os defensores dizem que o uso de inseticidas que são usados de forma frequente no sentido de proteger as plantações possuem maiores riscos de gerar câncer nos seres-humanos do que os alimentos modificados de forma genética e que na prática existem evidências de que seres-humanos e animais não ficam com o organismo prejudicado com o consumo de AGMs.
História Antiga: AGMs
Há séculos que a humanidade desenvolve plantações de forma genética, conforme aponta os defensores de AGMs. Por exemplo, os produtores que queriam plantar milhos sem a presença de fungos recolhia as sementes boas doas unidades que estavam intactas para iniciar nova produção apenas com produtos sem a problemática fúngica. De fato, o processo de seleção com olhar qualitativo faz parte dos costumes da humanidade.
Com olhar seletivo, os seres-humanos começam a produzir diversos tipos de unidades naturais modificadas de forma genética, desde flores até trigo, no sentido de evitar com que prevaleça a presença de doenças que danifiquem a estrutura. Um ruralista sem conhecimento avançado de ciência pode observar com melhor qualidade as galinhas que produzem os melhores ovos e por consequência fazer a seleção de elite para a sua produção. Existe inclusive de compreender quais unidades possuem menor nível de colesterol ou que produzem duas gemas.
Com a tecnologia dos dias atuais os cientistas possuem técnicas que trabalham de forma ativa no sentido de modificar os alimentos de forma genética com a missão de melhorar a qualidade alimentícia. Existe a possibilidade de fazer o processo sem ter de observar e selecionar as melhores unidades a começar nova produção. De fato, desde o brotar da semente existe a certeza do aumento de qualidade, desde que a modificação tenha acontecido geneticamente.
Além de proteger a plantação, técnicas com modificação de genética fazem a produção aumentar e crescer com ritmo rápido e intenso. Os engenheiros genéticos consegue cruzar as espécies e por consequência desenvolver novas produções.
Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier