A Economia Açucareira: História Econômica

Nos dias de hoje a economia açucareira representa ponto indispensável em terras nacionais por causa principal da produção do etanol que consiste em tecnologia típica de terras nacionais. Porém, essa forma econômica tem longa história e provém desde antes do Brasil colônia. Nos dias atuais junto com a África as terras nacionais são àquelas campeãs no cultivo da cana-de-açúcar.

Um Pouco de História: Economia Açucareira

Não se pode ignorar o fato de que portugueses tiveram dificuldades em dominar a colônia do Brasil, não apenas por causa de tribos indígenas que não estavam dispostas a serem catequisadas e escravizadas como também em consequência da invasão de franceses, holandeses e espanhóis que de forma frequente estavam presente nas encostas nacionais para explorar os recursos naturais.

Após mais de 100 anos de luta os portugueses conseguiram afastar os estrangeiros do território e por consequência idealizaram métodos para conquistar ganhar os lucros que foram gastos com as batalhas da época. Foi nesse sentido que surgiu a ideia de apoiar de forma direta a produção açucareira tendo em vista as condições climáticas e tropicais, momento no qual Salvador foi cunhado como a capital nacional.

Há quem diga que investir no açúcar foi a melhor forma que a coroa conquistou no sentido de compensar de forma econômica os custos que aumentavam com o tempo no sentido de proteger o território de acordo com os interesses de Portugal.

Como Começou a Economia Açucareira?

De acordo com grande parte dos livros de história que conta partes importantes da história do Brasil a economia do gênero começou no litoral nacional e se centro de forma principal no primeiro local que as embarcações portuguesas desembarcaram no Brasil, ou seja, na Bahia. Interessante notar que a coroa acertou em cheio em investir nesse tipo de produto ao levar em conta que os lucros começaram a emergir de forma rápida por causa do consumo em alta que acontecia nos países vizinhos.

Economia Açucareira e Mercantilismo

Em termos de contexto histórico se vivia os anseios da economia do mercantilismo. Ou seja, com a carência de ouro e prata e a indecisão de classes no poder a ordem de cada Estado-nacional era de produzir ao máximo nas manufaturas. Com a matéria-prima que seguia ao território português eram feitos produtos que aumentavam o nível de exportação em um momento no qual importar representa palavra quase que proibida entre as nações europeias.

Solo e Cana-de-Açúcar

Não se pode ignorar o fato de que com o conhecimento de agricultura aconteceu espécie de boom da economia açucareira em terras nacionais. Isso porque o solo começou a receber preparo para ter cultivo de forma permanente para a base com cana-de-açúcar, o que fez aumentar o número do cultivo e as possibilidades de fomentar o mercado português e de vizinhos em terras europeias.

Povoamento do Brasil: Economia Açucareira

De forma sistemática a cana-de-açúcar foi responsável para acontecer o início do povoamento da colônia, com donos de terras portugueses que usavam índios catequisados e afrodescendentes no sentido de fazer a exploração com base no sistema escravagista. Interessante notar que especialista indicam de longe maior ganho de economia com o açúcar do que com o pau-brasil que servia para fornecer tintas a tingir espécies de tecidos.

Cana-de-Açúcar X Pau-Brasil

Vale ressaltar que enquanto a cana-de-açúcar aumentava em termos de cultivo o pau-brasil diminuía porque portugueses não tinham a visão de explorar e se preocupar em replantar, apenas em fazer a exploração sob a ótica da economia profunda que ambiciona o homem com maior valor do que a natureza, ou mesmo os primeiros princípios econômicos que se relacionam com o mercantilismo em encarar os recursos naturais como fontes inesgotáveis na natureza.

De fato, por causa da grande demanda que existia em terras europeias, condições climáticas e solo do nordeste brasileiro a economia açucareira conseguiu alcançar nível de lucro sob a ótica extraordinária. As condições para esse tipo de cultivo em terras nacionais era favoráveis ao extremo junto com o baixo custo em termos de mão-de-obra ao levar em conta que a exploração acontecia com base no sistema escravista.

Até os dias de hoje especialistas nesse tipo de cultivo indicam que para acontecer à evolução na terra existe a necessidade de clima quente e chuvas torrenciais, pontos climáticos perfeitos para o que acontece na faixa litorânea no hemisfério nacional. Se não fosse por causa do solo de massapé de fato a economia açucareira não iria se desenvolver ao ponto de evoluir as finanças da coroa portuguesa em pouco espaço de tempo, fazendo com que os portugueses se tornassem um império colonial com economia forte e investimento alto no mundo das navegações.

Estão enganadas as pessoas que pensam no Brasil como a primeira experiência portuguesa de implantar a economia açucareira. Pouco tempo antes de descobrir o Brasil aconteceu processo parecido nos Açores e na Ilha da Madeira, conforme indicam especialistas na história da economia portuguesa.

Holanda e Economia Açucareira no Brasil  

Não se pode ignorar o fato de que holandeses também conquistaram lucro por causa da economia açucareira no Brasil. Em dado momento começaram a realizar não apenas o controle como também a distribuição sob a ótica de comércio. Representantes da Holanda faziam o trabalho no sentido de transportar matéria prima a fomentar o consumo em terras europeias. Há quem diga que os Países Baixos conseguiram arrecadar maior lucro do que os portugueses e obtiveram vantagem sob a ótica do comércio porque produziam mais do que portugueses.

Senhores do Engenho: Economia Açucareira

Foi durante a economia açucareira que começou o processo de engenhos com os Senhores dominando a região e trabalhando para administrar a produção de cana. Foi nesse momento que começou a se desenvolver a parte da elite no Brasil que estava colonizado sob a ótica da exploração. Existem famílias descendentes que possuem as mesmas terras até os dias de hoje.

Vale ressaltar que junto com o sistema escravista também existiam trabalhadores assalariados que faziam parte do processo produtivo junto com liberais, padres, entre outros tipos de cargos. Por longos anos o processo continuou mesmo com as crises que aconteceram nos períodos anuais posteriores.

Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier

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Categoria(s) do artigo:
Agricultura

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