O Que é Celulose?

Consiste em carboidrato ou polissacarídeo composto apenas por glicose. Em termos práticos está presente de forma ampla na parte em que se encontra a grande parte de células que existe na unidade botânica. Especialistas apontam que compreende faixa da casa dos trinta por cento da massa.

Não se pode ignorar o fato de que os homens não conseguem digerir esse tipo de fibra. Por outro lado existem classes de animais que não possuem problemas em fazer o consumo, pelo contrário, isso até ajuda para que o processo de digestão melhore como nos casos dos ruminantes, por exemplo. Primeira forma que conseguiu ser retirada de forma isolada da planta, no ano de 1838.

Interessante notar que a parte da estrutura da na superfície está composta por partes com maior valor de umidade do que a outra parte da folha. Também traz os níveis lineares e fibrosos. Em termos de biologia na celulose há diversos tipos de pontos que funcionam como espécie de ligações no sentido de fazer o trabalho correto de fazer a absorção dos níveis de hidrogênios que são necessários para a produção da glicose natural.

Com as ações químicas as estruturas celuloses se formam no sentido perderem os níveis de penetração em termos de H2O. Não se pode ignorar o fato de que o tronco também existe a presença da celulose, o que depende não apenas das espécies como também das formas de tratamento.

Celulose na Indústria

Existem diversos tipos de produtos que são feitos por conta da celulose.  A indústria de algodão concentra grande parte e disputa as formas produtivas com as fibras vegetais e os papeis. Inclusive o cânhamo traz esse tipo de substâncias. As cedas para cigarro ou desenho também se original por conta do elemento. Em termos práticos de pode dizer que a polpa está presente em grande parte nas árvores de troncos longos e caracterizadas por terem o poder de retirar a água dos lençóis freáticos. Inclusive a cana-de-açúcar possui esse tipo de peculiaridade.

Embora também façam parte nas construções de filmes das máquinas fotográficas a maioria da indústria se concentra em extrair a polpa no sentido de fabricar os papeis e papelões, dois elementos que são considerados recicláveis. Existem diversos tipos de trabalhadores que exercem as emprego na área. No sentido de retirar a matéria-prima os especialistas apontam que se faz necessário descascar o tronco e por consequência existir o corte que pode acontecer com serras elétricas ou estruturas mecânicas que são feitos para fazer esse tipo de trabalho.

A celulose também está presente na indústria química de forma contumaz. Especialistas apontam que a tecnologia da atualidade permite com que seja feito inclusive o etanol para abastecer automotivos ou outros tipos de sistemas mecânicos que trabalham com a base de motorização.

Boom da Celulose!

Especialistas apontam que na metade do século XX aumentou os estudos por conta dos benefícios que a celulose pode trazer à humanidade.  Depois que os cientistas norte-americanos demonstraram evidências para os negócios o mercado nacional entrou de cabeça no setor ao ponto de ser hoje o maior mercado produtor e exportador do mundo.

Mercado da Celulose no Brasil

Em terras nacionais se pode dizer que existem os maiores limites com áreas que trazem espécies que foram plantadas de forma exclusiva para participar da indústria de celulose que com o tempo aumenta de valor por causa dos danos de quedas das árvores. De acordo com estatísticas do poder público existe quase dois milhões de hectares que geram milhares de empregos formais e informais.

O poder público demonstra que o setor gera ao PIB nacional cerca de dois bilhões de reais. Por esse motivo que não existem regras com maior rigor em relação às práticas que visam fazer o manejo para produzir a pasta da celulose. A presença da celulose está demarcada em grande parte das regiões estaduais brasileiras.

No ano de 1950 a indústria do gênero cresceu e produziu de forma aproximada cem mil toneladas. Na metade da primeira década do século XXI o valor não ultrapassou a casa dos dez milhões de toneladas. O consumo em termos mundial aumentou junto com as técnicas de reciclagem que objetiva colocar em reuso e evitar a queda de novas árvores.

Danos da Celulose ao Meio Ambiente

Algodão; cedas; papel, papelão, móveis, enfim, existem centenas de produtos que podem ser produzidos para retirara a pasta que tem a capacidade de fazer a celulose. Porém, existem diversos danos ambientais que podem acontecer por conta do apoio à indústria. Brasil paga preço caro para ser o centro das exportações do mundo, de processo de desertificação até as condições de trabalho.

Por exemplo, o barulho propiciado por conta de motosserra faz com que os animais modifiquem os costumes por conta da poluição visual. Qualquer barulho no habitat que acontece de forma estranha aos comportamentos animais faz com que aconteça a migração para novas zonas, o que provoca desequilíbrios ambientais em níveis a se considerar de forma negativa nos ecossistemas. Com a constante derrubada de árvores os pássaros perdem ninhadas de forma rápida e precisam iniciar movimentos migratórios antes do período natural estabelecido há séculos.

Outro tipo de dano comentado por parte dos críticos e ambientalistas está no fato de que as grandes árvores que geram a extrato para fazer a pasta da celulose. Espécies do gênero são conhecidas por terem espécies longas que são fortes ao ponto de eliminar qualquer tipo de competição entre as raízes de espécies menores. Por consequência não há chances para outros tipos de plantas se desenvolverem na região, o que prejudica o ecossistema em níveis a se considerar de formas negativa.

As águas subterrâneas podem secar e prejudicar o desenvolvimento inclusive das espécies de animais. Com o efeito devastador no solo aumentam as chances de acontecer desertificação, ou seja, efeito no qual a terra vira areia e por consequência se torna improdutiva. A presença da grande seca traz efeitos devastadores para os animais conseguirem sobreviver. Os trabalhadores da região por causa da seca precisam abandonar o local e procurar novas regiões para conseguir sobreviver.

Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier

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