Florestas possuem relação direta com o desenvolvimento humano. A necessidade por maneira faz com que florestas fiquem com os ecossistemas prejudicados em níveis considerados, colocando assim habitats em risco, assim como a própria espécie humana dependente dos recursos naturais e serviços prestados por florestas, como trocar calor por ar fresco. Dentro do contexto está o eucalipto, presente em quase todos os Estados do Brasil, conforme afirma a Sociedade Brasileira de Silvicultura.
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Brasil também é conhecido por ter território abundante preenchido com espécies de eucaliptos. Minas Gerais tem 02% do território ocupado com árvore. Itamarandiba, munícipio mineiro, há trinta anos evolui e aplica silvicultura, cidade conhecida em consequência dos pequenos polos repletos de mudas clonais.
Desenvolvimento e Eucalipto no Brasil
Para conquistar conforto e sobrevivência a sociedade precisa de produtos compostos com base florestal. Nativas, antes abundantes, estão com a vida em risco a cada dia que passa dentro do território nacional. Estatísticas apontam que um hectare plantado produz quantidade de madeira equivalente a trinta hectares nas extensões vegetais nativas. Dentro do território nacional, de trezentos milhões de meros cúbicos de madeira que são consumidores de maneira anual, apensas cem milhões são fontes de plantios florestais.
História: Produção de Eucalipto no Brasil
Originário de Austrália chegou ao Brasil no meu do século XIX no sentido de auxiliar a produção de dormentes nas linhas férreas desenvolvidas dentro do país. Desde então passou a fazer parte da paisagem brasileira junto com outros conhecidos que conquistaram popularidade nas plantações nacionais: Trigo e Café do Oriente Médio, soja da Ásia, cana-de-açúcar dos africanos, milhos de mexicanos e banana do Caribe.
Minas Gerais foi o estado que recebeu a primeira leva de plantios na década de quarenta do século XX. Foi utilizada para ajudar na utilização do carvão vegetal dentro do processo de fabricação dos ferros tipo gusa utilizado de maneira peculiar para a produção de aço.
Economia e Eucalipto Brasileiro
Existem dezenas de maneira para contar as formas de riquezas geradas às comunidades dependentes do plantio e cultivo do eucalipto. Recolhimentos de impostos. Fomento às novas formas de negócios, empregos diretos / indiretos, consumo de bens da produção e iniciativas que resultam em melhorias sociais como construções de escolas, postos de saúde e estradas. Especialistas concordam entre si ao afirmarem que a indústria da floresta representa ponto estratégico considerado vital para o desenvolvimento econômico nacional, o que aumenta o perfil do país como exportador, contribuindo de maneira direta com superávits na balança comercial.
Estatísticas apontam que o eucalipto está na segunda colocação dentro da balança comercial do agronegócio nacional, perdendo apenas para o complexo agroindustrial da soja. Em setembro de 2002 e 2003 o Brasil conquistou mais de cinco bilhões de dólares com exportações na área de celulose, papel e produtos sólidos. A soja faturou sete bilhões e setecentos mil dólares.
Índices estimam que o setor florestal do Brasil tenha cerca de quinhentos mil empregos diretos e dois milhões de indiretos, ou seja, sem carteira assinada. São quase sete milhões de dólares conquistados em impostos.
Eucalipto chegou em 1904, no Brasil, para fornecer lenhas às dormentes e postes das estradas de ferro situadas na região Sudeste. Durante a década de cinquenta do mesmo século já demonstrava destaque como matéria prima ao abastecimento inclusive do papel e celulose, conquistando assim a independência do consumo e virando sagaz exportador. Representa espécies de rápida de crescimento e fácil evolução no bioclima brasileiro. O crescimento permaneceu extensivo na década de sessenta, setenta e oitenta.
De certa maneira o período foi considerado marco brasileiro da silvicultura e efeitos positivos no aspecto econômico. Terminando os incentivos fiscais acontecer crescimento marginal e considerado negativo dentro do setor de eucalipto. Nos dias atuas existem cerca de dois milhões de hectares nos dias atuais dentro do território brasileiro.
Analisando o preço se pode ter menção da importância relativa da matéria prima no Brasil, Entre 1995 e 200 aconteceu variação entre 16,6% para 37,78 nos preços dos produtos de origem florestal. A explicação está além do aumento populacional para a causa da maneira de qualidade demandada em nível mercadológico.
Interessante notar que as espécies que são vendidas com menor diâmetro possuem preços inferiores no mercado, ao passo que os nobres e grandes possuem preços elevados. Na atualidade a produção se destina ao fornecimento de energia e celulose.
Eucalipto Brasileiro no Mercado Mundial
Brasil produz cerca de dois por cento do eucalipto comercializado dentro do globo terrestre. Dentro do setor de papel o país está na 11° posição de produtor mundial, ao passo que na celulose abriga a sétima posição. No comércio das madeiras serradas fica em quinto, com participação acima dos 4%. Com relação ao comércio compensado a participação está na casa dos 3%. Não se pode ignorar o fato de que eucalipto brasileiro representa investimento com alto potencial de crescimento no mercado internacional em curto prazo.
Eucalipto e Carbono
Agências reguladoras de proteção ambiental devem conceder os certificados dos créditos de carbono, que faz o produto evoluir o preço dentro do mercado nacional e internacional. Vale ressaltar que os empreendimentos recebem bônus negociáveis dentro da proporção das responsabilidades. Para todos os bônus cotados em dólares existe equivalência de toneladas dos poluentes. Os certificados em si podem ser comercializados dentro das Bolsas de Valores e Mercadorias, assim como nos contratos das bolsas norte-americanas.
Existem diversas empresas especializadas em evolução de projetos que trazem reduções significativas de gás carbônico da atmosfera e negociações dos certificados. Crédito de Carbono pode ser considerado como espécie de moeda ambiental, que pode ser conseguida por diversos meios.
O território brasileiro possui vantagem potencial à geração de créditos de carbonos. O porte das florestas é destaque, a matriz energética tem peculiaridade e não faltam fatos climáticos que favorecem a evolução das fontes energéticas.
Para obter os créditos de carbono se faz necessário ainda conservar e ao mesmo tempo aplicar manejo florestal. O que implica em preparar de maneira técnica as perícias dos trabalhadores que realizam a extração do eucalipto.
Mesmo com a temática do Carbono pouco difundida no território nacional o cultivo de eucalipto no Brasil se demonstra como oportunidade eficiente e lucrativa.
Artigo Escrito Por Renato Duarte Plantier