A imprensa brasileira especializada em meio ambiente sempre foi conhecida por cobrir apenas os acontecimentos sensacionalistas, conhecidos por gerarem alto índice de audiência. Programas que estimulam as metodologias cientificam ambientais são televisionados em horários considerados não nobres. Conheça algumas reportagens interessantes sobre poluição.Mercado de Trabalho / Meio Ambiente: No Jornal das 10 do Globo News transmitido no dia 22/06 foi comentado o cenário positivo às profissões ligadas ao meio ambiente. Com a chegada da Conferência das Nações Unidas Sobre o Desenvolvimento Sustentável (Rio+20) as perspectivas cresceram aos profissionais verdes. Nos próximos anos o Brasil pode liderar a luta contra a degradação ao meio ambiente.
Pesquisa da FIRJAN ouviu quatrocentas empresas de níveis médio e forte, concluindo que os empregos verdes trazem alta perspectivas para contratações nos próximos anos.Até poucos anos atrás poucas empresas estavam preocupadas com reciclagem ou mesmo limpeza das emissões gasosas. Hoje em dia os grandes empreendimentos demandam de profissionais especializados em realizar serviços específicos para seguir os preceitos sustentáveis.Rio+20 aponta áreas com as profissões mais promissoras: Biotecnologia, Engenharia Ambiental e Sanitária, Engenharia Florestal e Pesquisadores de Tecnologia, Técnico em Controle no Meio Ambiente.
A lei está mais atuante deixando os empreendedores sem caminhos senão aderir ao quadro de funcionários verdes. A concessão de financiamentos demanda está condições, assim como outras modalidades importantes às grandes empresas, como nos casos das licitações públicas.Os clientes em potencial também exige com que os preceitos ambientais sejam respeitados para realizar compras em alta quantidade. Para as empresas serem consideradas sustentáveis não somente os produtos produzidos como também a força de trabalho precisa estar preparado no aspecto ambiental.
Brasil e Etanol: Quase trezentas mil pessoas passaram pelo Forte de Copacabana. Na reportagem o coordenador do Laboratório do Meio Ambiente da UFRJ afirma que Brasil precisa estimular o investimento do ETANOL, principalmente por causa das incertezas provindas do preço do petróleo.Defende o corte aos subsídios para combustíveis fosseis, como no caso da gasolina. Sem contar que este tipo de energia prejudica de forma considerável a atmosfera, colaborando com o aumento do efeito estufa.Mesmo com as recentes descobertas das jazidas de pré-sal na região do Porto de Santos ainda não existe nenhuma gota produzida. O peço da gasolina não diminui na média há quase um ano.A extração do petróleo é mais custosa, inclusive pelo alto preço dos maquinários. Neste tipo de extração podem ocorrer desastres ambientes de forma considerável gerado com o vazamento petrolífero ou de óleo, cujo litro polui aproximados dez mil litros de água no mar.Segundo o plano do pré-sal quase metade do petróleo produzido está destinado à exportação. Em longo prazo a gasolina não vai diminuir de forma considerável, como acontece em outros países como México e Guatemala.Por Renato Duarte Plantier