Proteção Ambiental Na Caatinga

Caatinga traz espécies botânicas que possuem a capacidade de aguentar períodos de secas a reviver quando diminui o tempo quente. Por causa da exploração que acontece nos territórios nacionais com esse tipo de clima aumenta o número de ativistas que luta contra as ações depredativas que podem transformar o solo em um grande deserto. Carvão e lenha são dois tipos de produtos explorados em níveis acima do aceitável por ONGs que defendem o meio ambiente.

Queimadas na Caatinga

Aumenta o número de queimadas a caatinga não apenas por causa do efeito estufa que faz aumentar o valor de danos naturais como também em consequência das crises extrativistas que fazem donos de terra queimar extensões de solo com flora e vegetais e formar um grande pasto a investir na pecuária, mercado no qual os produtos apenas aumentam de valor e que traz menos cuidados por parte dos criadores.

Imagine que por causa dos problemas de mercado determinado vegetal perder valor do dia para noite. Nesse sentido também existe a grande queimada para eliminar o excesso de produtos sem valor e recomeçar nova produção na frente da concorrência. A busca por lucro constante consiste em barreira para que o extrativismo amazônico sustentável seja realidade.

Proteção Caatinga

Proteção Caatinga

Destino do Carvão da Caatinga

Estimativas do poder público apontam que por volta de setenta por cento do extrativismo acontece por causa da demanda que existem nas casas dos habitantes. O resto se designa de forma às siderúrgicas que possuem o objetivo de construir cerâmica. Cientistas também atentam ao fato de que a fumaça gerada no processo de produção cerâmico ou do gesso sobrecarrega a atmosfera com gases poluentes que provocam o efeito estufa. Como o globo terrestre não consegue enviar ao universo existe a ação natural que faz o gás regressas ao solo e aumentar as temperaturas também do nordeste brasileiro.

Soluções ao Desmatamento na Caatinga

Pesquisadores e especialistas apontam que existem soluções para diminuir os níveis do desmatamento ambiental na caatinga. Por exemplo, poder público precisa investir no incentivo aos produtores além dos preços de mercado para não existir desistência de continuar com o plantio de determinada cultura agrícola, evitando o desmatamento em massa para replantar ou investir em outros setores, como a pecuária, por exemplo.

O sistema de manejo ambiental sustentável precisa incorporar parte da população que recebe não apenas o treinamento como também educação em como se relacionar com o meio ambiente.

Problema de Água na Caatinga

A Caatinga sofre por causa de escassez de água e por esse motivo poder público precisa investir em poços que servem para gerar culturas agrícolas, alimento, emprego e melhores condições de vida. A falta de saneamento básico na região se relaciona com a carência de rios aos dejetos.

Por causa da carência de água existe competição entre as espécies vegetais do ambiente e as culturas agrícolas que disputam até a última gota dos lençóis freáticos. Grande parte da terra que existe nas zonas catingueiras do Brasil tem característica compacta e dura, o que prejudica no aumento da agricultura.

O perigo também se encontra o aumento de salinização: Lençóis freáticos com carência no H2O acumular os sais que com falta de água geram o processo de desertificação e por consequência torna a terra improdutiva por tempo indeterminado. Para restabelecer a produção o poder público ou privado precisa investir em tempo e dinheiro.

Desmatamento na Caatinga

Caatinga está entre os territórios brasileiros que servem madeira também para o fabrico de móveis. Os desmatamentos acontecem de forma constante e sem controle ao ponto de ter absorvido quase a metade do total de bioma que existia quando o país foi descoberto, conforme aponta informações do Ministério do Meio Ambiente. O poder público investe em unidades que servem para reservar a área contra o desmatamento, mas não consegue ter número de trabalhadores especialistas o suficiente para fazer o combate de forma direta e colher os resultados positivos.

Investimentos Públicos Para Combater a Degradação Ambiental na Caatinga

Ativistas e defensores do meio ambiente apontam existir carência no sentido de promover alternativas que sejam positivas no sentido de não danificar a biodiversidade ao usar práticas sustentáveis. Como resposta à demanda ambiental o poder público federal anunciou projeto que objetiva destinar vinte milhões de reais aos projetos na caatinga sustentável. Ao levar em conta que existem programas que trabalham no setor, caso do Fundo-Caatinga (Banco do Nordeste), por exemplo.

Existe a preocupação quanto ao fato de espécies nativas começarem a entrar em ciclo de extinção no qual a existência se torna incerta no tempo futuro. Tipos que servem para regular o clima não se fazem presente como na diversidade do passado. A questão da madeira representa problemática que o poder público objetiva coibir com maior intensidade. Talvez a dificuldade principal que o Estado vai entrar à frente nas práticas de combate esteja na demanda energética que existe nos setores cerâmicos e gesseiros em expansão ao ponto de gerar empregos e importação ao exterior, colaborando de modo direto para aumento do PIB (Produto Interno Bruto).

Saiba Mais

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De acordo com as leis ambientais reservadas de forma específica para tratar da problemática da seca na caatinga o poder público exige com que as indústrias dos setores usam matéria-prima que estão dentro de planos no manejo com caráter sustentável. Empresas precisam replantar para poder retirar a madeira que serve ao combustível.

Não se pode ignorar que desde o começo do século XXI aumentou o número de conhecimento sobre o bioma que existe na Caatinga, o que de fato representa a primeira fase para compreender o quadro geral a implantar programas que objetivam aumentar os níveis de sustentabilidade e coibir as práticas de manejo ilegal.

Por causa da exploração que acontece nos territórios nacionais com esse tipo de clima aumenta o número de ativistas que luta contra as ações depredativas que podem transformar o solo em um grande deserto. Carvão e lenha são dois tipos de produtos explorados em níveis acima do aceitável por ONGs que defendem o meio ambiente.

Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier

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Categoria(s) do artigo:
Gestão Ambiental

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