Preservação da Mata Atlântica: A Luta Contínua

Cerca de cinco por cento da Mata Atlântica está de pé se compara com o cenário que existia na região existia na região antes da chegada dos portugueses. Por causa das explorações e manejo sem controle por parte dos governantes existe a tendência de acontecer aumento nos vestígio da floresta conhecida não apenas por causa da diversidade ambiental como também animal. Com o tempo aumentam as campanhas de ativistas que lutam em favor do aumento das políticas públicas que visam preservar. Governo aumenta o número de lei e investe em tecnologia para descobrir os principais focos de desmatamento no local.

Pioneiros dos Anos de 1970: Estudos a Preservação da Mata Atlântica

As primeiras preocupações com os biomas da Mata Atlântica começaram a aparecer no meio acadêmico nos primeiros anos da década de setenta do século XX, quando iniciou o ciclo de Associações que lutam em favor do meio ambiente. Durante o auge da Guerra Fria as principais potências mundiais demonstraram o poder tóxico que existir nas batalhas tecnológicas, o que fez aumentar não apenas as pesquisas de desmatamento ambiental como também as Organizações Não Governamentais pró-ambiente.

SOS Mata Atlântica

SOS Mata Atlântica

Os movimentos iniciais começaram no Rio Grande de Sul, Estado do Brasil que tem o título de ser pioneiro na criação de associações que visam lutar em favor do resto de Mata Atlântica que existia em terras nacionais nos anos da década de 1970. Foi primeira casa acadêmica que visou levar em conta pontos políticos, dando início aos estudos de políticas ambientais no Brasil. Vale destacar também as práticas que visaram conter o trabalho industrial e agrícola responsável por gerar CO2 para a atmosfera.

Preservação da Mata Atlântica nos Anos de 1980

A década de oitenta do século vinte depois de Cristo viu aparecer um boom de pesquisadores relacionados com o estudo da ecologia. Vale ressaltar que os órgãos iniciais junto com os primeiros especialistas em termos ecológicos brasileiros foram essenciais para iniciar o trabalho de educar da forma ambiental parte da população no sentido de reservar os recursos naturais para as futuras gerações que devem surgir na Terra.

De modo lento os temas ambientais chegaram inclusive no jornalismo, com especialistas em meio ambiente que são renomados por causa dos trabalhos teóricos e práticos na academia. Os problemas na natureza nacional eram veiculados com melhor fôlego por parte da imprensa, em principal depois da queda do regime ditatorial em terras verde a amarela.

ECO/1992: Preservação da Mata Atlântica   

Com o aumento dos estudos ambientais no país também surgiu o crescimento das denúncias de atitudes que degradavam o meio ambiente, de forma principal por causa das atividades produtivas em nível industrial, agrícola e pecuária. A repercussão internacional cresceu ao ponto de gerar a ECO/92 que na prática se considerou como principal encontro em solo nacional em que nações internacionais discutiram em conjunto problemas no meio ambiente nacional e mundial.

Depois da conferência aumentou o número de instituições que visam lutar em favor do meio ambiente ou dos aspectos sociais que envolvem a relação entre homem e meio ambiente. O boom também acompanhou temas da Mata Atlântica ao levar em conta que esse representa o segundo principal tipo de bioma com diversidade animal e vegetal no Brasil, atrás apenas da floresta amazônica.

ONGS: Mata Atlântica e Luta Para Preservar

Exemplo de organizações do gênero está no grupo ONG MATA ATLÂNTICA, criado de forma principal para reunir grupos cujo desejo se encontra em defender o bioma contra o desmatamento ambiental. Especialistas indicam que foi criada no sentido de ajudar nas ações em zonas que possuem vegetais do gênero. De acordo com o próprio poder público o projeto serve para diagnosticar de melhor formas as principais demandas que existem em termos de meio ambiente. As pequenas redes de assistência social e ambiental que não objetivam lucro financeiro tinham dificuldades em nível a se considerar de forma negativa para se comunicar e conquistar condições para combater as práticas que desmatam o ambiente atlântico.

Dentro do grupo existe rede com quase trezentas organizações que se dedicam de forma exclusiva a preservar os vestígios de Mata Atlântica, repletos de natureza e habitats nos quais populações possuem moradia há milhares de anos. Com o tempo aumenta o número de empresas que não objetiva o lucro e que atua na região inclusive para fazer pesquisas e estimativas em níveis oficiais. O principal objetivo do grupo está em reduzir em nível zero os desmatamentos que acontecem da região de forma pontual, conforma aponta as principais estatísticas.

Projeto a Preservar Mata Atlântica no Rio de Janeiro

“Mosaicos da Atlântica” representa um projeto de Lei que está nas mãos dos políticos cariocas e que objetiva diminuir os níveis de atividades que desmatam o meio ambiente na zona de vegetação atlântica que existe na região. Representa ideia nova e que pode ajudar de forma direta em não apenas preservar como também aumentar a força da biodiversidade que existe no local ao usar ações que visam educar e ao mesmo tempo administrar de forma conjunta com outros planos que também visam defender as zonas de Mata Atlântica.

Ajude

Ajude

Estatísticas apontam que de forma direta devem ser meio milhão de pessoas beneficiadas com as ações de preservação na Mata Atlântica presente no Rio de Janeiro. De acordo com palavras do Ministério do Meio Ambiente o primeiro objetivo do plano está nas investidas no sentido de aumentar o nível de consciência ambiental em regiões nas quais existe a presenta da Mata Atlântica.

Depois das ações que visam reeducar a população começa processo de semeação ou transplantes de pequenas mudas no sentido de aumentar o nível de biodiversidade futura nas zonas que participam no projeto. Na terceira fase acontecem os investimentos para aumentar a proteção de espécies que se encontram em processos de extinção, assim como aumentar o número de mudas para diminuir as chances de a espécie sumir do globo terrestre.

O Ministério do Meio Ambiente aponta que precisa da ajuda do povo também para que o projeto traga resultados positivos em médio e longo prazo em termos de biodiversidade na Mata Atlântica.

Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier

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Categoria(s) do artigo:
Gestão Ambiental

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