O Que Foi Projeto Manhattan?

Consiste no projeto que serviu para implantar a bomba atômica como arma que iria decidir a II Guerra Mundial. Em termos práticos, norte-americanos e alemães também travaram batalhar tecnológica no campo bélico ao levar em conta que os primeiros que conseguissem desenvolver o projeto estariam no topo do comando mundial na metade do século XX. No Plano-Manhattan a minoria dos cientistas e pensadores oficiais não tinha descendência norte-americana, mas de nações que faziam o corpo do pacto entre os aliados liderados por Estados Unidos.

Projeto Manhattan: Bomba Atômica

Durante o projeto cientistas decidiram por o nome de LITTLE BOY a bomba nuclear que atingiu Hiroshima e declarou de forma simbólica a vitória dos aliados na II Guerra Mundial. ENOLA-GAY, nome do avião modelo B-29 que fez o lançamento oficial do explosivo no episódio mais famoso em termos bélicos do século XX. Com as quinze mil toneladas de TNT no completo a cidade japoneses ficou arrasada e com alto índice de radiação entre o povo ao ponto das Nações Unidas se reunirem para proibir a prática de ataques com armas do gênero.

Projeto Manhattan

Projeto Manhattan

Resultados do Projeto Manhattan

Depois dos ataques no Japão se iniciou no mundo a busca da ciência em desenvolver armas nucleares como forma de defesa, fato que iniciou um dos momentos mais sombrios da história humana, quando capitalistas e socialistas ameaçaram apertar o botão vermelho que acionaria armas com a capacidade de destruiu o mundo em poucos dias.

De acordo com rumores não confirmados na imprensa norte-americana especialista no evento existiam membros cientistas do grupo que não estavam de acordo com os objetivos ao levar em conta os danos que as armas nucleares podem gerar no mundo.

Em termos práticos resultado do Projeto Manhattan foi a Guerra Fria. Reino Unido e Canadá foram duas nações que também participaram de forma ativa nas pesquisas. Leslie Groves foi o engenheiro que liderou o programa no aspecto teórico e praticado. Não se pode ignorar o fato de que desde 1939 existia o encontro de cientistas no sentido de planejamento, momento no qual os Estados Unidos não estavam na II Guerra Mundial.

Números do Projeto Manhattan

Projeto Manhattan foi o plano que objetivou criara a bomba atômica. De forma geral gerou aproximados 130 mil empregos de forma direta e indireta de forma principal entre norte-americanos e canadenses. Governo dos EUA diz de forma oficial que foram gastes cerca de dois bilhões de dólares, o que no ano de 2013 se equivale a quase trinta bilhões de reais.

Interessante notar que porcentagem superior do que noventa por cento dos gastos se designou de forma direta para a construção de fábricas que trabalharam de modo ativo para produzir unidades físseis para serem compostos na estrutura da bomba atômica, custos contabilizados desde salários até matérias-primas. Terras norte-americanas, canadenses e britânicas realizaram pesquisas que colaboraram com o êxito no resultado final.

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Detalhes Químicos: Projeto Manhattan

De acordo com os objetivos gerais do projeto estiveram presentes planos dois tipos de bombas nucleares. Pesquisadores atentam ao fato da dificuldade em enriquecer ou separar elementos para potencializar a fórmula. Urânio-235 fez parte da pesquisa por causa da baixa quantidade de elementos natural na estrutura e em consequência da semelhança do urânio-238 sob a ótica de isótopos. Cientistas empregam formas distintas para tentar enriquecer a substância, desde forma térmica até conceitos que levam em conta as regras do electromagnetismo.

Projeto Manhattan: Busca por Plutônio

Cientistas do Projeto não estavam preocupados apenas em enriquecer urânio como também em aumentar as formas de produção do plutônio e aumentar o poder atômico. Especialistas e historiadores especialistas na história da Segunda Guerra Mundial apontam que a maioria dos estudos e testes aconteceu na região do Tennessee. Para transmutar o urânio em plutônio o Projeto reservou dinheiro a construir reatores.

Espionagem Industrial: Projeto Manhattan

Existem evidências que não foram comprovadas por historiadores e que formam ideias contrárias da presença dos Aliados na Guerra no sentido de salvar o mundo das tropas nazistas. Agentes norte-americanos se infiltravam na Alemanha que vivia no auge do nazismo nos começos das batalhas, ao ponto que a Terra do Tio Sam também recebeu a visita de alemães com propósito semelhante. Em termos práticos os alemães e norte-americanos disputavam com americanos o liderança no poder nuclear.

http://www.youtube.com/watch?v=v9pYDa6U-Fo

Projeto Manhattan: Operação ALSOS

Hitler sabia que cedo ou tarde os norte-americanos entrariam na guerra da Europa e por isso intensificou os estudos, o que aumentou as demanda norte-americana por espionagem no setor. Começou a Operação ALSOS, que serviu como espécie de organização que se vinculou ao Projeto Manhattan. Agentes e espiões ligados aos

Aliados recolheram não apenas planos como também recursos naturais não apenas para atrasar os estudos alemães como também a enviar insumos aos Estados Unidos para prosseguir com melhor conteúdo nos sistemas estudados a serem empregados na bomba atômica. Existem relatos que inclusive cientistas alemães dissidentes que ajudaram de forma direta na Operação ALSOS.

Projeto Manhattan: Plano Secreto

De acordo com a revista Life em artigo escrito pouco depois do término da Segunda Guerra Mundial durante as batalhas poucas pessoas tinham o conhecimento da existência do projeto, embora existissem quase cem mil empregados que trabalharam de forma ativa para concluir o objetivo final. Especialistas apontam que a inteligência norte-americana trabalhou com “sutileza” a censura ao apontar que caso qualquer pessoa que soubesse do plano revelasse ao público ficaria suscetível a dez anos de prisão acrescidos de multa.

Danos Ambientais: Projeto Manhattan

Trabalhadores que trabalhavam na base da pirâmide produtiva observavam toneladas de recursos naturais e artificias que entravam ou saiam de forma atividade em nível industrial. Com o desejo de vencer a Guerra em qualquer custo a atmosfera não foi poupada com gases poluentes que serviram para construir a bomba atômica. De fato, estudos sobre os efeitos nocivos ao meio ambiente apenas cresceram no começo da segunda metade do século XX.

Os trabalhadores trabalhavam em todo o vapor para produzir maior quantidade de urânio que seguia de forma direta aos centros de recolha para construir a bomba atômica. Com as fumaças das chaminés pintando os céus dos Estados Unidos aumentaram os boatos entre a imprensa e opinião pública.

Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier

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Categoria(s) do artigo:
Gestão Ambiental

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