Patrimônios da Humanidade estão sofrendo por causa de degradação ambiental e das mudanças climáticas que acontecem também em consequência dos efeitos dos seres-humanos que colocam o globo terrestre em processo de extinção. A UNESCO representa organização que trabalha para manter a integridade patrimonial e também consiste na principal instituição que denuncia problemas ambientais nos patrimônios oficiais.
De acordo com especialistas abordar temáticas do gênero tem importância fundamental sobre o impacto que acontece não apenas em termos ambientais como também em consequência dos danos em patrimônios culturais. Com o aumento do desmatamento a cultura também pode ser afetada e se tornar desconhecidas às novas gerações. Conforme indicam relatórios do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas essa consiste em discussão que ter caráter imediato.
Não se pode ignorar o fato de que a ONU também trabalha junto com a UNESCO para preservar os Patrimônios da Humanidade. No começo da década dos anos oitenta do século XX surgiu a Comissão Mundial de Meio Ambiente e Desenvolvimento que trabalha no sentido de aumentar e estimular o campo de estudos ao que tange o desenvolvimento da economia e os impactos que são gerados sob a ótica do meio ambiente.
De acordo com a opinião das duas grandes organizações que foram refletidas de forma global no final dos anos oitenta do século XX, com o final da Guerra Fria, existe o dever de começar a desenvolver o mundo sob a ótica da sustentabilidade para que os principais patrimônios da humanidade não recebessem desgaste por causa do aquecimento global.
Existe a necessidade de incorporar os aspectos ecológicos dentro dos processos produtivos e levar em conta a necessidade de desenvolver sem prejudicar o meio ambiente. O processo não apenas precisa existir como também ter duração e desenvolvimento sob a ótica global.
Para enfrentar a crise ambiental existiu a necessidade de crescer a economia e dos países desenvolverem regras para proteger o meio ambiente e não colocar apenas os Patrimônios da Humanidade em risco como também o ciclo da ecologia do globo terrestre.
PNUMA: Programa Das Nações Unidas Para o Meio Ambiente
Durante as discussões sobre os impactos ambientais que acontece nos patrimônios da humanidade surgiu o plano que desenvolveu diversos tipos de programações no sentido de desenvolver a economia sem prejudica o meio ambiente. Por iniciativa da organização surgiu a ECO92 que fez os brasileiros e o mundo em si conhecer o nome sustentabilidade que até então se encontrava em discussão apenas em centros acadêmicos. Depois do modismo, nos dias atuais representa uma necessidade em termos mercadológicos, com diversos empresários ganhando dinheiro pode desenvolver negócios que possuem características que ajudam no desenvolvimento da ecologia para diminuir as ações humanas que aceleram o processo de aquecimento global.
Interessante notar que foi durante a Conferência do Rio que também se ampliou o nível de discussão que se relacionam com os acontecimentos do efeito estufa que é gerado em consequência do excesso de emissão de gases que prejudicam o meio ambiente. Os buracos na camada de ozônio representa evidência de que a produção econômica se encontrava em nível desenfreado e precisava de espécie de revolução no sentido de diminuir os impactos ambientais.
Não se pode ignorar o fato de que aconteceu notável mudança de forma cultural no sentido de tratar assuntos que se relacionam com o meio ambiente. Depois do encontro a palavra sustentabilidade começou a ser conhecida entre o público popular e em poucos anos deixou de ser modismo para se tornar necessidade sob a ótica global para que o próprio planeta não entre no ciclo de extinção.
A imprensa começou a reservar programas a partes especiais não apenas para educar como também denunciar acontecimentos contra os preceitos que se relacionam com a produção sustentável. Também aumentou a pressão popular para que políticos elaborassem políticas para melhorar a sustentabilidade em forma de produção e ao mesmo tempo proteger melhor o meio ambiente com aumento da fiscalização e punição entre exploradores que exploram sem se preocupar com os limites impostos conforme as regras legislativas.
Antes do ECO92 a discussão sobre os efeitos climáticos e problemas de recursos naturais com relação para a demanda que apenas cresce estava apenas no meio acadêmico. Nos dias atuais o debate se estende para todas as classes sociais com variados tipos de comportamentos sobre a necessidade de existir maior sustentabilidade inclusive nos padrões de consumo.
Estimulado de forma direta por conta da ECO92 acontece o Protocolo de Kyoto no final da década de noventa do século XX. Esse foi um ponto importante ao levar em conta que as nações que participaram do encontro se comprometeram a diminuir os níveis de emissão dos gases em virtude e defesa do meio ambiente.
De forma prática foi primeira iniciativa na qual aconteceu um protocolo formal entre as sociedades no sentido de diminuir as ações do efeito estufa. Nesse sentido, até o ano de 2012 os países que assinaram o acordo tinham que atingir metas. Porém, quando chegou à data em si, pouca coisa mudou e o Protocolo apenas simbolizou perda de tempo, em principal ao levar em conta a não adesão de Estados Unidos e China.
Aumentaram os protestos contra a dependência que o mundo possui dos Estados Unidos que controla o mundo e por consequência explora o meio ambiente sem se preocupar com os danos, ou mesmo demonstrar preocupação em mudar esse tipo de tendência. A globalização começou a ficar em cheque e surgem novas vozes que apontam ao neocolonialismo que domina a cultura e obriga apenas aos emergentes a diminuir o ritmo produtivo.
A população mundial começou a compreender que as problemáticas que se relacionam ao meio ambiente não possuem fronteiras. O que acontece com o vizinho pode afetar o bioma de diversas nações. De forma prática, China e Estados Unidos se recusam a assinar protocolos que incidem em diminuir a produção nacional no sentido de não perderem o ranking de principais potências do mundo. Países europeus junto com Estados Unidos possuem cerca de noventa por cento da concentração de renda que acontece no globo terrestre.
Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier