O mundo está repleto de ilhas a arquipélagos que de modo usual demonstram riquezas naturais e poucas ações promovidas ao homem. Não pode se esquecer dos terrenos entre mar que acabaram por virar centros de turismos. De qualquer maneira, existe a teoria que serve para explicar esse tipo de habitat de forma oficial, aceita por grande parte dos especialistas. A distância do continente e tamanho são pontos essenciais para determinar a presença de vida animal e vegetal na ilhota. Tecnologia humana pode ajudar no controle.
De acordo com acadêmicos as ilhas são conjuntos de terras menores do que os continentes do globo terrestre que de certa forma também representam blocos de terra cercado por água salgada. Em termos práticos consistem em países, conjuntos que pertencem às nações ou aos Estados. A ciência tem interesse peculiar na geografia ao levar em conta que no local existe biodiversidade e troca de formas de vida distintas.
As regras genéticas trazem espetáculos que fazem as famílias de animais e vegetais evoluírem de maneira concentrada, visto que com a presença do oceano diminui as chances dos predadores terrestres da floresta chegarem ao bioma. De acordo com a ciência, nos habitats do gênero, o sistema acontece em nível complexo em virtude do espaço limitado.
A estrutura da especiação pode trabalhar em melhores formas para distribuir os recursos naturais e nas condições necessárias às espécies conseguirem sobreviver. Quanto menor a presença humana no local, maiores as chances da botânica e zoologia evoluírem ao nível sustentável sob a ótica do ecossistema. Por esse motivo, existem zonas nas quais está proibido o tráfego de humanos e (ou) dos automotivos – dois elementos que prejudicam a cultura natural dos habitats nas ilhas e arquipélagos.
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Biologia e Geografia: Biogeografia de Ilhas
Formados nos cursos de geografia ou biologia possuem a chance de se especializar na área de biogeografia de ilhas, setor que conta com mercado de trabalho em expansão. Especialistas trabalham de forma direta ao lado da natureza e estão preparados para emoções além da média que se oferece em outros tipos de trabalhos, seja ao lado positivo e negativo.
Lado Exótico do Mundo: Biogeografia de Ilhas
“Exótico” – adjetivo presente nas análises turísticas sobre a visita nas ilhas. A palavra representa ao certo os tipos de animais e espécies vegetais nos biomas. Também há zonas repletas de histórias e mistérios. No México, existe a Ilha das Bonecas que também é chamada de Ilha da Morte. O folclore aponta que uma menina morta na região permaneceu com o espírito ativo e assombrando as memórias de um homem que reuniu bonecas pintadas ao estilo gótico, penduradas nas árvores de tronco longo, em homenagem ao espírito.
Charles Darwin: Teoria Geral das Espécies
Ilhas fizeram papel fundamental nas análises de Charles Darwin que ficou famoso em nível mundial depois de lançar o principal trabalho na carreira. Especialistas indicam que parte da grade curricular dos estudos em biogeografia de ilhas se relaciona de forma direta com as ideias no naturalista britânico. Vale ressaltar que os estudos no setor começaram a proliferar no mundo na década de sessenta do século XX, quando surgiu a Teoria da Biogeografia de Ilhas, ideia dos cientistas dos Estados Unidos e Canadá.
Quais Principais Características da Teoria Biogeografia de Ilhas?
A: Diferença de Variedade: Conforme aponta o princípio básico da matéria que engloba geografia e biologia, variedades de animais e plantas nas ilhas são menores que o número que existe nas zonas continentais. Também possuem menores chances de sobreviver quando há escassez de alimentos ou problemas ambientais, como o aumento do nível do mar por causa das geleiras que derretem nos polos do mundo e transformam biomas terrestres de baixas latitudes em habitats marinhos.
B: Tamanho e Variedade: De acordo com os principais pensadores da Teoria se pode afirmar que quanto maior o limite geográfico mais chances existem ni aumento da variedade sob a ótica botânica e animal. Vale ressaltar que o tamanho da terra não representa principal indicação se comparar com as condições de clima que aumentam as chances de manter média uniforme e ideal aos conjuntos de espécies.
D: Isolamento e Variedade: Por vezes a ilhas menores têm maior número de vegetais, flores e animais do que grandes zonas de terra cercadas por água. Isso pode acontecer também por causa da distância entre outros biomas e facilidade na migração de animais entre os territórios.
Saiba Mais
Nesse sentido se pode dizer que quanto maior a distância da ilha dos continentes, menores as chances da presença de vida existir. Quando se localizam longe dos grandes centros de biodiversidade a fauna da terra não pode nadar para buscar alimentos ou locais para fixar moradia na natureza.
E: Extinção e Geografia: Especialistas que seguem a Teoria da Biogeografia de Ilhas apontam que os teóricos iniciais demonstraram existir relação entre as dimensões do espaço geográfico e número de chances das espécies entrarem no processo até sumirem do globo terrestre. As regras da cadeia alimentar apontam que com o aumento do espaço terrestre os animais e vegetais trazem maiores probabilidade de se manterem em taxa de equilíbrio entre colonizadores, predadores e índices de extinção.
Com o aumento do território o clima também evolui as condições de vida, assim como o número de locais à moradia de espécies. Porém, esse não representa o fator determinante no que tange à vida nas ilhas. Há pontos adicionais, como no caso da tecnologia dos homens capaz de identificar e resolver os principais problemas ambientais que acontecem nas zonas terrestres cercadas por água. Quanto maior a presença da ciência, menores as chances da fauna e flora entrar no ciclo de extinção.
Extinção e Imigração: Biogeografia de Ilhas
Os dois tipos de comportamento no espaço são pontos determinantes para definir o valor de animais e vegetais. Ao seguir a linha da Teoria se pode dizer que tamanho geográfico e distância das zonas continentais são aspectos que influenciam de forma direta na qualidade e quantidade do bioma em termos de natureza. Indivíduos que fixam residência em ilhotas pequenas e distantes aumentam as chances de extinção.
Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier
