Ciclo De Vida Dos Produtos: Características Gerais

Gestão de ciclo de vida dos produtos abrange sucessão de estratégias utilizadas para gestão de negócios. As condições para o produto ser vendido (publicidade ou saturação) muda com o tempo e devem ser gerenciadas quando se movem à sucessão de etapas.

Ciclo De Vida Dos Produtos: Características Gerais

Ciclo De Vida Dos Produtos: Características Gerais

Objetivos: Ciclo De Vida Dos Produtos

Os objetivos do estudo da gestão de ciclo dos produtos estão em reduzir o tempo para o mercado, melhorar a qualidade do produto, reduzir custos de prototipagem, identificar oportunidades de vendas potenciais e contribuições de receitas a reduzir os impactos ambientais no fim da vida útil.

Também ambiciona criar novos produtos de sucesso por compreender comportamento de clientes, mercados e concorrentes. É importante para os gerentes de marketing entender as limitações do modelo. Difícil para a gestão de marketing avaliar com precisão se o produto está dentro do plano de ciclo de vida.

Objetivos: Ciclo De Vida Dos Produtos

Objetivos: Ciclo De Vida Dos Produtos

Aumento nas vendas não implica de maneira necessária na evidência de crescimento!

Produções diferentes possuem “formas” distintas de manter a vida. Um item da moda se desenvolve como estágio de crescimento íngreme inclinado, maturidade curta e fase de declínio acentuada. Produtos como Coca-Cola e Pepsi têm ampla experiência de crescimento e nível constante das vendas ao longo de várias décadas.

Para produtos específicos pode se difícil detectar a maturidade ou declínio. Por causa da limitação à observância existem chances de análises enganosas e prescrições de estratégia das empresas.

Tecnologia Do Ciclo De Vida Dos Produtos

O ciclo de vida típico de um processo de fabrico ou sistema de produção, desde as fases de concepção inicial até o ponto culminante, funciona como qualquer técnica ou procedimento de prática comum.

A tecnologia do ciclo de vida descreve o ganho comercial do produto por meio da despesa prevista em pesquisa, fase de desenvolvimento e o retorno financeiro durante a “vida vital”.

Algumas modalidades produtivas, como a fabricação de papel, aço ou cimento, têm vida útil longa (com pequenas variações tecnológicas incorporadas com o tempo), enquanto em outros casos, como produtos eletrônicos ou farmacêuticos, o tempo útil pode ser curto ao extremo.

A tecnologia associada ao produto ou serviço tecnológico é diferente do ciclo de vida que trata o gerenciamento. Este último refere-se à vida do item no mercado ao que diz respeito ao tempo de custos, introdução de medidas de marketing e de negócios.

Tecnologia subjacente ao produto (por exemplo, chá de aromas únicos) pode ser marginal, mas o processo de criar e gerir a vida como um produto de marca será diferente em nível consideráveis.

O ciclo de vida da tecnologia está preocupado com tempo e custo de desenvolvimento da tecnologia e a linha do tempo de recuperação. Os modos para fazer a tecnologia geram um lucro proporcional aos custos e riscos envolvidos. Ciclos podem ser protegidos durante o ciclo de patentes e marcas que procuram para alongar a ciclagem e maximizar o lucro a partir dela.

O “produto” da tecnologia pode ser apenas uma mercadoria, como o plástico de polietileno sofisticado ou peças compostas em smartphones. O desenvolvimento tem grande efeito sobre o tempo de vida da tecnologia, tornando-se mais curto.

Da mesma forma, a perda de direitos de propriedade intelectual através de litígio ou dos elementos secretos (se houver) relacionados com vazamentos também trabalham para reduzir a vida útil da tecnologia. Na formulação simplificada a inovação é pensada como composta de pesquisa, desenvolvimento, implantação e demonstração.

A maioria das novas modalidades produtivas tecnológicas segue semelhante maturidade do ciclo de vida. Isto não é semelhante ao tempo útil do produto, mas se aplica à geração da tecnologia.

Adoção tecnológica é fenômeno mais comum impulsionado nas indústrias ao longo do ciclo de vida. Serve para expandir novas utilizações de recursos par quando esgotar a eficiência dos processos existentes.

Quatro Fases: Ciclo De Vida Da Tecnologia

(A) Pesquisa e Desenvolvimento: Quando a renda das entradas são negativas e onde as perspectivas de fracasso é alta;

(B) Ascensão: Fase dos custos que foram recuperados e momento da tecnologia começar a ganhar força, indo além de algum ponto.

(C) Maturidade: Ganho elevado e estável

(D) Redução: Reduzir a produção e utilidade da tecnologia.

Em termos gerais há exageros na introdução de qualquer nova tecnologia, mas apenas depois de algum tempo pode ser julgada como mera propaganda ou elogios justificados de modo verdadeiro.

Da mesma forma os erros podem ser feitos respeitando às possibilidades maturidade e saturação do mercado.

Adoção de tecnologia ocorre em dúvida quando implantada de modo inicial. Clientes respondem a novos produtos de diferentes maneiras. A teoria da difusão de inovações criadas por Everett Rogers postula que as pessoas têm diferentes níveis de prontidão para adotar novas inovações e que as características do item produzido afeta a adoção global. Rogers classifica indivíduos em cinco grupos: Inovadores, adotantes iniciais, maioria inicial, maioria tardia e retardatários.

Licenciar Tecnologia

Nas tendências atuais do mundo, com a tecnologia encurtada devido à concorrência e inovação rápida, inovação se torna tecnicamente licenciável em todos os pontos.

Grandes corporações desenvolvem tecnologias para o próprio benefício e não com o objetivo de licenciamento. A tendência a licenciar conhecimento tecnológico apenas aparece quando há ameaça à vida do produto.

Obsolência Planejada

Obsolescência planejada ou embutida em desenho industrial é política de planejamento ou concepção de produto com vida útil limitada para que se torne obsoleto, isto é, fora de moda ou não mais funcional após certo período de tempo.

O conceito possui benefícios potenciais para produtores porque a obtenção de uso continuado do consumidor está sob pressão para comprar novamente, seja do mesmo fabricante (substituição de uma peça ou de um modelo mais recente), ou de um concorrente que também poder contar com obsolescência planejada.

Para uma indústria, a obsolescência planejada estimula a procura por parte dos compradores, incentivando a comprar mais cedo. Ela é usada em muitos produtos diferentes.

Estimativas da obsolescência planejada podem influenciar a tomada de decisões da empresa sobre a engenharia de produto. Portanto, a produção pode usar os componentes menos caros que satisfaçam as projeções da vida útil da produção. Tais decisões são parte da disciplina conhecida como engenharia de valor.

Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier

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Categoria(s) do artigo:
Gestão Ambiental

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