Brasil e Protocolo de Kyoto: Características Gerais

Emissões de carbono no território brasileiro estão em cerca de dois por cento acima da média mundial. Aproximados 25 por centro das indústrias modernas e o restante da agricultura, conversão de uso da fronteira agrícola e atividades madeireiras consideradas ineficientes.

Vantagens de Desvantagens: Brasil e Protocolo do Kyoto

Vantagens: Por ser país de renda média está fora dos principais compromissos em reduzir a emissão do carbono do que nações com economias mais desenvolvidas e que não possuem a mesma riqueza vegetal.

Como a matriz energética nacional possui pelo menos noventa por cento de dependência das hidroelétricas então se pode dizer que a energia gerada no país é limpa levando em conta o efeito estufa.

Gestão Ambiental

Gestão Ambiental

Desvantagens: A grande problemática está no fato de que grande parte da emissão de carbono no Brasil possui relação direta com uso na agricultura tradicional e desmatamento no território amazônico.

Economia Brasileira e Emissões de Carbono

Não de pode ignorar o fato de que oitenta por cento da população brasileira possuem vínculos com atividades produtivas não dependentes das emissões de carbono em alto nível.

Por consequência existe baixo índice per capita no envio, levando em conta a alta taxa populacional do Brasil. Os valores são inferiores à média estabelecida em países desenvolvidos e nos emergentes, que em grosso modo tem relação coma produção e dependência de matrizes energéticas poluidoras.

Necessário levar em conta de que apesar de Brasil ser conhecido no mercado poder na agricultura apenas vinte por cento da população trabalhadora brasileira estão relacionados de modo indireto ou direto à agricultura tradicional, atividade madeireira e conservação no uso da terra.

Durante a gestão do Presidente FHC (Fernando Henrique Cardoso) foram elaboradas políticas substância na área amazônica. Foi o Programa “Avança Brasil” que engajou nas áreas de energia, mineração e madeira. Aumentou o estímulo dos grandes investimentos e a capacidade de gerar punição e desmatamentos.

Baixa no Ecoturismo         

Brasil também é caracterizado pelo baixo poder de ecoturismo pelo poder de vegetação que existe. Incapacidade de controlar e avanço do crime se caracterizam como atividades econômicas. Na prática estes podem ser considerados como problemas pontuais no território.

O crescimento da madeira no Brasil e a corrupção nos postos do IBAMA demonstram perspectivas negativas ao ideal. O desmatamento de taxa possui média anual de quinze mil quilômetros quadrados.

Existe limitada disposição para capacidade de coibir o desmatamento na Amazônia, fato que limita de maneira considerável a liderança no Brasil. O regime das modificações dos climas possui complexidade relevante de acordo com os sintomas internacionais.

Significado do Tratado de Kyoto

O Protocolo de Quioto à Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC) é um tratado internacional que estabelece obrigações vinculativas para os países industrializados a reduzir as emissões de gases de efeito estufa. Tem objetivo de prevenir danos “perigosos” na interferência antropogênica (ou seja, induzida pelo homem) ao sistema climático.

Os Estados Unidos assinaram, mas não ratificaram o Protocolo, Canadá retirou-se em 2011. O tratado foi adotado pelas partes da UNFCCC, em 1997, entrando em vigor no ano de 2005.

Como parte do Protocolo de Quioto, muitos países desenvolvidos concordaram em limitações vinculativas e reduções nas emissões de gases de efeito estufa em dois períodos de compromissos.

O primeiro período de compromisso se aplica às emissões entre 2008-2012. O segundo entre 2013-2020. O protocolo foi alterado em 2012 para acomodar o segundo período de compromisso.

Os 37 países com metas obrigatórias no segundo período de compromisso são a Austrália, todos os membros da União Europeia, Bielorrússia, Croácia, Islândia, Cazaquistão, Noruega, Suíça e Ucrânia.

Kyoto

Kyoto

Cazaquistão e Ucrânia têm afirmado que podem se retirar do Protocolo ou não colocar em vigor legal com a Emenda. Japão, Nova Zelândia e Rússia participaram de Kyoto na primeira fase, mas não no segundo período de compromisso.

O internacional comércio de emissões permite que países desenvolvidos comercializarem os compromissos no âmbito do Protocolo de Quioto. É possível negociar quotas de emissões entre si, e também receber o crédito para o financiamento das reduções nos países em desenvolvimento. Os países desenvolvidos podem usar o comércio de emissões até tarde 2014 ou 2015 para satisfazer os termos da primeira rodada de metas.

Os países em desenvolvimento não têm metas obrigatórias no âmbito do Protocolo de Quioto, mas ainda são cometidas em reduzir as suas emissões. As medidas tomadas incluem suporte para as energias renováveis , melhorar a eficiência energética e reduzir o desmatamento.

O Tratado reconhece que os países desenvolvidos contribuem ao antropogênica acúmulo de dióxido de carbono na atmosfera (cerca de 80% de emissões entre 1750 e 2004).

As emissões de dióxido de carbono por pessoa nos países em desenvolvimento são, na média, menores do que as emissões por pessoa nas nações desenvolvidas. Número de países desenvolvidos comenta que os objetivos de Quioto apenas se aplicam às pequenas parcelas de emissões globais anuais.

Nações em desenvolvimento enfatizam a necessidade dos países desenvolvidos terem fortes metas obrigatórias de emissões. Na escala global, as políticas existentes parecem ser fracas para impedir o aquecimento global superior a dois ou 1,5 graus Celsius, em relação ao nível de pré-industrial.

Problema do Aquecimento Global

A visão de que as atividades humanas são responsáveis pela maior parte do aumento observada na temperatura da média global desde meados do século XX é um reflexo preciso do pensamento científico atual. O aquecimento induzido por humanos deve aumentar aos longos dos anos.

O Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática (IPCC, 2007) produzido série de projeções de que o futuro aumentou a temperatura média global. As projeções do IPCC são “linha de base” – o que significa não assumir esforço para reduzir as emissões de gases.

A faixa de temperatura nas projeções reflete em parte às diferentes projeções de emissões de gases de efeito estufa no futuro. Existem hipóteses distintas de desenvolvimento social e econômico, que por sua vez afeta projeções futuras de gases de efeito estufa.

O Segundo Artigo da Convenção estabelece objetivo final ao estabilizar a concentração de gases de efeito estufa na atmosfera “a nível que impede perigosa interferência com o sistema climático”.

Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier

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