Desmatamento no Equador e Problemas de Macroeconomia

A América Latina chama a atenção do mundo não apenas por causa do valor na biodiversidade como também nas taxas altas que se referem ao nível de desmatamento ambiental que traz danos globais no sentido de aumento a temperatura do mundo porque o planeta não consegue eliminar os gases poluentes para longe da atmosfera do globo terrestre. Especialistas apontam que Equador é o país líder em desmatar a natureza no continente latino-americano.

Índice TERRA-I: Desmatamento no Equador

De acordo com “TERRA-I” o Equador tem o título de campeão do desmatamento na América Latina. Com os anos o aumento acontece de forma recorde e ameaça de forma direta a biodiversidade que existe no país. Para fazer as análises os técnicos também usam análises de registro dos satélites da NASA.

Por exemplo, entre o primeiro trimestre de 2012 e 2013 aconteceu aumento em quatro vezes na taxa que objetiva analisar a degradação nas florestas equatorianas. A organização que realizou a pesquisa tem a ajuda de ONGs e empresas de pesquisas importantes que participam de forma ativa na coleta e análise de dados da natureza em terras latino-americanas.

A realidade dos números é dura aos equatorianos que lutam em favor do meio ambiente. Entre o início dos meses de janeiro e março do ano de 2013 sumiram os conjuntos de coberturas floretas em cerca de dez mil hectares. Se comparar período semelhante entre o ciclo anual anterior o valor não chegava à casa dos três mil hectares, fato que chama a atenção de forma negativa da comunidade mundial de ambientalistas.

Problema de Macroeconomia: Desmatamento do Equador

Desde os anos noventa do século XX os países emergentes da América Latina começaram a desenvolver as econômicas no sentido de se adequar ao capitalismo moderno e prosperar para crescer de forma econômica parecida com a grande parte dos centros capitalistas no mundo. Para crescer as nações não conseguem encontrar outra forma a não ser poluir o ambiente.

Por um ladro os grandes centros econômicos do mundo criticam o Equador por não conseguir produzir sem bater recordes no desmatamento ambiental. De outro estão os representantes da economia equatoriana que apontam problemática da distribuição das riquezas de forma social desde a época na qual o país foi colonizado e que nos dias atuais os exploradores do passado não possuem o direito de reclamar ao seguir o caminho do neocolonialismo.

De modo assumido o país está ao lado da causa bolivariana que entre outras causas defende a liberdade contra a supremacia norte-americana. Dados da NASA são principais responsáveis por fazer a denuncia. Seria o Equador motivo para futuro ataque norte-americano no continente de forma bélica ou ideológica também por causa do meio ambiente?

Ao comentar os dados referentes ao desmatamento no Equador em programa da TV o presidente Rafael Correa apontou desistir do plano econômico em desistir de explorar petróleo em parte do país em troca de finanças a serem pagas por outras potências mundiais. Correa disse que as nações não pagaram o valor suficiente do que foi acordo nos contratos entre nações e não conseguiu encontra outra maneira para melhorar o PIB 2013, piorando o quadro macroeconômico interno e externo a tentar salvar o saldo da economia no final do ano.

Contrato com Nações Unidas: Desmatamento Mundial

No ano de 2008 os representantes da Organização das Nações Unidas (ONU) fizeram reuniões abertas para discutir como tentar resolver problemas para conseguir a atingir tem de diminuir o valor de emissão dos carbonos para atmosfera em faixa além de quatro milhões de toneladas em curto espaço de tempo. Entre os acordos assinados também estavam às minutas que reservavam certa quantia ao Equador em troca da queda na pega do petróleo no país.

Em pouco tempo do projeto surgiram às primeiras dúvidas sobre o caminho correto no caso do Equador. Países que prometeram dinheiro começaram a iniciar perguntas sobre em quais setores o dinheiro será investido e até que ponto irá colaborar com a sociedade em geral. As dúvidas não surgiram apenas por causa da dúvida bolivariana como também por causa da pouca estabilidade do país em termos políticos.

Analistas de política internacional apontam que o estopim do acordo entre Equador e ONU encontrou o ponto máximo quando a Alemanha se recusou a colaborar com cinquenta milhões de euros, no ano de 2011.

De Olho na Biodiversidade: Desmatamento do Equador

As estatísticas apontam que entre os anos de 2004 e 2013 o valor em quase oitenta por cento acontecer na degradação dos ambientas que de acordo com as normais internacionais possuem categoria rica em termos de diversidade biológica natural. Outro problema que os especialistas atenuam no que tange ao desmatamento equatoriano se encontra no ciclo de carbono em excesso em florestas que são ricas em umidade.

Parque Nacional de Yasuni: Desmatamento no Equador

Grande parte das estatísticas no mundo que objetivam fazer análises de locais no planeta que se encontram no ciclo de desmatamento aponta o Equador em ambiente não apenas na liderança do continente latino-americano como entre os líderes do mundo em termos de desmatamento da cobertura florestal. Entre as regiões com maior destaque na degradação está o Parque Nacional de Yasuni.

O local teve índice de que em hectares na cada dos seis mil no ano de 2004. Ao levar os índices da época até 2012, ao contabilizar oito anos, o índice aumentar em 25%, fato que coloca o Equador como o campeão do desmatamento ambiental na América Latina. No aspecto global ao levar em conta o número desmatado no Equador entre os períodos existe o resultado de quase duzentos mil hectares.

Entenda o Caso: Desmatamento no Equador

  1. Conforme o índice “TERRA-I” o Equador tem o título de campeão do desmatamento na América Latina. Com os anos o aumento acontece de forma recorde e ameaça de forma direta a biodiversidade que existe no país.
  2. Para fazer as análises os técnicos também usam análises de registro dos satélites da NASA. Países que fizeram acordo em fornecer dinheiro em troca de menos degradação ambiental cancelaram o projeto por causa da instabilidade política em terras equatorianas.

Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier

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