Relevo Da América Do Norte

O nosso planeta é um dos mais misteriosos de todo o Universo. Isso porque ele é o único que se tem notícia que possuí diversas formas de vida inteligente. Até agora, não se sabe de outro planeta que seja parecido com o nosso, nem dentro do nosso Sistema Solar, tampouco fora dele, em nossa galáxia ou em outra galáxia vizinha.

Porém, isso é insuficiente para dizer que não há vida em outro ponto do Universo. Simplesmente pelo fato de que estamos rodeados por trilhões e trilhões de estrelas em nosso universo. Por sua vez, essas trilhões de estrelas estão alocadas em trilhões de outras galáxias. E essas estrelas são, geralmente, rodeadas por outros bilhões de planetas. Dizer que o nosso planeta é o único a estar com presença de vida é, no mínimo, ignorante.

O nosso objetivo aqui não é ofender nenhuma crença ou religião, pelo contrário: é propagar o que a ciência diz para nós. Os grandes responsáveis por sabermos de todas essas informações são os filósofos e cientistas que permearam o nosso planeta há muitos e muitos anos, deixando o seu legado para que os pesquisadores do futuro pudessem formular as suas teorias. Em alguns momentos, confirmar essas teorias: recentemente, o modelo de buraco negro proposto por Albert Einstein foi comprovado com a geração da primeira foto que se tem notícia de um buraco negro.

A Terra

Mas, voltando um pouco para a história do nosso planeta, nem sempre ele foi desse jeito, mas isso é uma coisa que você já sabia, não é mesmo? Pois bem. Durante muitos e muitos anos, o nosso planeta era apenas uma bola de fogo orbitando uma bola de fogo ainda maior e mais ameaçadora. O nosso Sol se formou em uma condensação de nuvens espaciais, que deu origem, além dela própria, aos demais astros que estão presentes no Sistema Solar.

De início, parecia que nosso planeta estava fadado a continuar sendo uma bola de fogo a vagar pelo espaço. Porém, ele não contava com a astúcia e imensidão da nossa estrela que, ainda instável por conta da sua recente formação, estava se alinhando para poder formar o sistema perfeito. E, com esse ajuste, as órbitas ficaram muito instáveis, fazendo com que diversos corpos celestes se chocassem uns com os outros. E, no caso sortudo do nosso planeta, os astros que se chocaram com ele nada mais eram do que cometas riquíssimos em água.

Cometas

Cometas

Cometas

Durante milhares e milhares de anos, a Terra recebeu bilhões de cometas carregados com água. Esse bombardeio foi fazendo com que a Terra, pouco a pouco, fosse se resfriando até chegar aos parâmetros atuais e aceitáveis. Depois de muito e muito tempo, a Terra finalmente se esfriou a ponto de poder criar uma crosta em sua superfície, fazendo com que a sua movimentação tectônica ocorresse apenas embaixo dessa crosta (o que ocorre até hoje). Dizem que a Terra, inclusive, ainda é quente, por conta da erupção de diversos vulcões pela sua superfície e que, se em algum momento ela se “esfriar” totalmente, o planeta estará fadado à extinção de toda a forma de vida existente.

Depois da criação dessa crosta, vários desses cometas continuaram a cair ininterruptamente sobre a superfície do planeta. E, com isso, os nossos oceanos e alguns lagos começaram a ser criados. E, assim, a água líquida começou a permear e dar a cara do nosso planeta quando o vimos do espaço. Só que essa água ainda não tinha vida, o que demorou mais alguns milhares de anos para acontecer.

Dá pra imaginar que a formação dos nossos continentes também começou a acontecer a partir desse momento, não é ? Pois bem. Nós podemos analisar que em diferentes partes do mundo, o relevo pode apresentar diversas peculiaridades. E, em se tratando dessas curiosidades, muitas vezes, elas destoam muito do ambiente em geral.

Os Meteoros

Meteoros

Meteoros

Para você ter uma ideia, quando os dinossauros estavam habitando o nosso planeta, os continentes ainda estavam em formação. Quando se deu a extinção deles, depois de serem atingidos por um meteoro que caiu na região norte da América, pôde-se analisar o quão profundo foi a alteração geográfica no local onde esse meteoro caiu.

Embora tenha sido um choque muito, mas muito forte, com o passar dos anos, a área de impacto ficou muito disfarçada pelo mar e pela própria movimentação das placas tectônicas, tendo sido descoberta apenas “recentemente”.  Mas não é só a queda de corpos celestes que tem o poder de mudar a geografia em sua volta.

Nós podemos dar um claro exemplo que está localizado na América do Norte: o caso dos Cânions do Rio Colorado, que forma o Grand Canyon. Segundo os cientistas, foi a vazão do rio Colorado que moldou todo aquele cenário, permitindo que desfiladeiros enormes conseguissem ser criados.

A América do Norte é um dos principais continentes de todo o mundo, sobretudo pela localização do país com a maior economia e um dos mais celebrados: os Estados Unidos.

Basicamente, a geografia da América do Norte segue uma cartilha própria dos locais que estão localizados em áreas temperadas do planeta: possui vários planos e planaltos, além de formações rochosas que estão localizadas mais na costa oeste. Nos EUA, por exemplo, são muito famosas as Montanhas Rochosas, que estão incrustadas na parte oeste do país, principalmente na Califórnia.

A Falha de San Andreas

Além disso, o estado californiano apresenta, também, uma formação que tem causado dúvida cada vez mais entre os pesquisadores: a falha de San Andreas. Essa falha é uma fenda geológica que se formou por conta da atividade das placas tectônicas e que, segundo os cientistas, vai ser a responsável por fazer com que a Califórnia se separe por completo dos Estados Unidos.

E, segundo esses mesmos cientistas, nada se pode fazer para poder evitar que isso aconteça, pois é totalmente incerto o momento que vai ocorrer: pode ocorrer nesse exato momento ou apenas daqui a milhões e milhões de anos. Além disso, uma possível ruptura dessa falha poderia causar um prejuízo inimaginável não somente para a Califórnia e os EUA, mas também para todo o mundo no Geral.

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Categoria(s) do artigo:
Recursos Naturais

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