Plataforma Continental Do Ártico e Petróleo

Depois de inúmeras discussões diplomáticas a Rússia se moveu para decretar a supremacia da plataforma continental do Ártico, com porta-vozes do governo ao afirmar que o país não possui predisposição em para explorar o local com autorização do governo russo. Não se pode ignorar o fato de que a região se encontra em duzentas milhas marítimas dos limites da costa oficial, fato que gera intensas discussões em termos de geopolítica e dos direitos de uso.

Como principal argumento está o fato de o governo ter listas de gastos ao fazer pesquisas de campo e preparar a zona gelada no sentido de aprimorar o fundamental científico. O fato é que a Rússia aprendeu depois de vender o Alaska aos Estados Unidos por barganha financeira e desde a metade do século XIX tem outros olhos no aspecto desenvolvimentista. Entre conflitos de nações e supremacia russa a atuar no local os ambientalistas apenas querem pesquisa científica e atos exploratórios que não prejudicam a ecologia.

Plataforma Continental Do Ártico e Petróleo

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Assim como aconteceu com a descoberta do pré-sal no Brasil, assim que confirmou a descoberta de petróleo na região o governo russo não esperou para decretar novo programa que objetiva extrais os recursos energéticos no local. De acordo com o poder público russo já existem técnicos que estudam o lugar para analisar quais os riscos no sentido de evitar problemas ambientais quando começarem as explorações.

Estimativas do poder pública calculam que com as explorações na plataforma continental do Ártico a Rússia deve ter cinco vezes o que possui hoje em termos de petróleo e quatro vezes de gás até o ano de 2030. Economistas especialistas dizem que devem ser gerados cerca de duzentos bilhões de euros.

De acordo com estimativas da atualidade devem existir cerca de treze milhões de toneladas que se concentram em quase sessenta bilhões de metros cúbicos. Ao que tange à exploração atual cabe o destaque para a jazida de gás que existe nas águas de Barents. O prepara para avançar também se concentra no Mar Petchorsk. Nos limites de Okhotsk há extração de hidrocarbonetos.

Conforme opiniões de técnicos que trabalham no governo russo a produção que existe em termos de expectativa consiste em explorar valor maior do que três vezes de petróleo e gás que se encontra em TROLL, conhecia jazida de poder norueguês, com valor além do que quatro milhões de cúbicos, que podem gerar até duzentos bilhões de metros cúbicos anuais. As companhias que devem trabalhar para explorar o petróleo estimam que até o ano de 2030 a metade dos recursos deve ser retirada do local.

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Questão Se Segurança: Explorar Plataforma No Ártico

Com os números altos junto com a intensidade em que se espera acontecer a exploração na plataforma do Ártico os críticos levantam a questão sobre a segurança não apenas dos trabalhadores que participam do projeto como também no que tange aos danos ecológicos que podem acontecer. Não se pode ignorar que mesmo antes dos russos descobrirem petróleo no local os ambientalistas apontavam de forma pública a existência de vulnerabilidade na região.

Cientistas do mundo temem que o globo terrestre não consiga suportar o valor de carga industrial prejudique no sentido de promover o derretimento dos blocos de gelo, o que proporciona aumenta no nível do mar e chances de países e ilhas ficarem submersas. Conforme estimativas do governo existem trabalhadores que atuam de forma ativa para poder extrair recursos naturais sem prejudicar o ambiente, fato colocado em cheque por parte dos especialistas.

Meio Ambiente X Economia: Plataforma Continental Do Ártico

No mundo em guerra entre economia e meio-ambiente existe a dúvida se a Rússia vai estudar o ambiente de forma detalhada no sentido de não trazer prejuízos ao meio ambiente. As responsabilidades por danos devem ficar na conta dos russos sem nenhuma forma de cobrança ao levar em conta que quando quiser o país pode ou não assinar protocolos e convenções em favor de menor degradação no meio ambiente. Boris Nikitin, porta-voz do governo russo, faz questão de atestar que as obras estão de acordo com as principais normas de ecologia do mundo internacional.

Boris Nikitin diz que os estudos iniciais na Plataforma Continental do Ártico apontam que não existem problemáticas ao que tanges aos níveis de poluição no mar. Todos os materiais que são usados para construir poços entram no processo de destruição quando se tornar desnecessários.

Outra regra que existe no programa do governo russo em permitir explorar a plataforma continental do ártico se encontra no fato de conceder alvará apenas para companhias que tenham pelo menos cinco anos de experiência com atividades de grande porte no setor de extração.

Golfo Do México X Plataforma Continental Do Ártico

Grande parte das nações aprendeu com os erros no Golfo do México cuja exploração inexperiente trouxe danos ambientais comentados no mundo inteiro. Em termos práticos ficou comprovado o nível de dificuldade que existe no sentido de trabalhar de forma segura. Como no caso do Ártico trazer condições delicadas para fazer o trabalho de explorar, as companhias que atuam precisam garantir a eficácia das atividades com a experiência no setor.

Questões ambientais do local de exploração são diferentes inclusive no aspecto bacteriano. Por exemplo, na zona mexicana existe água salgada com grande teor de bactérias que contribuem de forma direta em absorver os hidrocarbonetos do petróleo derramado e diminuir as chances de riscos ambientais ao fazer exploração petrolífera. Por outro lado, na zona continental do Ártico o problema da falta de ações do tipo bacteriano faz com que o conteúdo derramado fique no fundo dos mares ou atinja a costa e por consequência gere poluição ambiental em níveis avançados.

A qualidade na exploração da plataforma continental do Ártico está assegurada de acordo com o governo ao levar em conta os padrões tecnológicos que cercam os atos exploratórios que servem para evitar fugas de petróleo nas águas marítimas. Em termos de economia o achado representa uma fuga aos problemas de energia que acontecem no país por causa do aumento da população (demanda) e baixas na oferta em níveis a se considerar de forma negativa ao desenvolvimento humano.

Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier

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Categoria(s) do artigo:
Recursos Naturais

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