O Futuro das Metrópoles: Evolução ou Fim do Mundo?

Todos os dias os jornais possuem mais tragédias do que notícias positivas, sinal de que o mundo não está positivo, principalmente em grandes metrópoles, cujo desemprego impera junto com desigualdades sociais e desrespeitos com relação ao meio ambiente. Poucas pessoas sabem, mas a degradação dos centros urbanos afeta de maneira direta nas grandes extensões vegetativas que possuem diversos papéis no ciclo do ecossistema. Qual será o futuro das metrópoles.

Crises Econômicas Mundiais

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A crise econômica mundial que começou em 2007 pegou o mundo despreparado não somente no aspecto da defesa na economia como também adaptação do desenvolvimento econômico atrelado aos fatores sustentáveis. A compra do ouro cresceu em níveis consideráveis em quase todos os países compostos no globo terrestre. Com o pânico instaurado na bolsa de ações e estabilidade dos bancos públicos, investidores correm para investir no recurso que é considerado conservador. Neste sentido, grande parte da produção permanece congelada por falta de investimento, causando colapsos em diversos setores distintos.

Grandes potências mundiais não conseguem demonstrar desenvolvimento considerável na geração de emprego entre as populações, que com frequência, se reúnem em pontos turísticos conhecidos no sentido de realizar manifestações contra as políticas protecionistas que não melhoram as condições do emprego das populações.

Especialistas apontam que as novas gerações de potências econômicas europeias correm sérios riscos de ficarem traumatizadas para o resto da vida. Representam classe de trabalhadores que mais sofrem com a baixa no emprego, visto que não possuem preparo e experiência no mercado de trabalho. Sem contar que os empresários estão menos dispostos em arriscar na contratação de mão de obra desqualificada e por consequência gastar dinheiro com os encargos da dispensa sem justa causa.

A Crise Econômica do começo do século XXI já foi considerada como a mais forte de todos os tempos dentro da modernidade, estando à frente inclusive no Crack 29, que embora tenha causado colapso nas exportações mundiais não danificou a geração de emprego como na contemporaneidade, em grosso modo porque o mundo possuir índice populacional menor.

Sem produção não existe exportação. (…) Diversas potências que estavam acostumadas em exportarem em massa para garantir o balanço do PIB nos finais de temporada sofreram choques consideráveis na economia. Em termos gerais, os Estados Unidos parou de sustentar o comércio mundial com os recordes de importações. Desde o governo de Barack Obama os norte-americanos estão se aprimorando em produzir mais do que importar.

Guerra do Combustível

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O aquecimento global possui relação direta com os aumentos de veículos nas ruas das metrópoles, locais nos quais ficam acumulados vestígios fortes do efeito estufa, principalmente pela ausência de vegetação, responsáveis por auxiliar o globo terrestre na eliminação dos gases quentes que ficam impregnados na atmosfera em virtude do excesso de poluição.

Quase todos os veículos modernos são fabricados com sistemas no motor no sentido de diminuir as emissões de CO2. Porém, ainda falta muita coisa a ser feita no sentido de atingir as metas do milênio.

Além disso, existem os fatores econômicos. Ao todo, o mercado de petróleo perdeu provavelmente mais de um milhão de barris por dia de fornecimento no segundo semestre de 2011. Uma variedade de problemas relacionados com a disputa de gasoduto com o Sudão trouxe problemas mecânicos no Mar do Norte, com prejuízo de 700 mil ao fornecimento. Revezes do gênero causam aumentos desproporcionais nos barris de petróleo.

Nos Estado Unidos, o consumo de petróleo tem caído desde 2010, enquanto que o PIB encontra crescimento. Os americanos estão dirigindo menos, comprando mais carros com combustível eficiente. Importações líquidas de petróleo estão bem abaixo de seu pico de 2005.

A Europa está mais exposta. Países europeus normalmente visam menores impactos sobre o crescimento da variação do preço do petróleo. Economias periféricas são importadoras dos líquidos. A Grécia, por exemplo, é dependente da energia importada, da qual 90% são de petróleo. O preço sobe até o momento de agravar a recessão na zona do euro.

Metrópoles com Áreas Verdes Urbanas e Desenvolvimento Sustentável

Desenvolvimento Sustentável

Desenvolvimento Sustentável

Especialistas atestam que no sentido de diminuir calamidades se faz necessário investir em áreas verdes urbanas, ou seja, construção de parques e infraestrutura que permita evolução do desenvolvimento sustentável, como uma ciclovia junto da pista de ruas e estradas as principais partes da cidade.

Regiões com áreas verdes estão ficando mais caras, sendo que a tendência de aumento do valor é considerada dentro do Brasil, visto que grande parte das residências do país está isolada de áreas verdes urbanas. Sem contra que o sistema de coleta é inferior do lixo ofertado pela população em geral.

Florestas e Metrópoles

Florestas e Metrópoles

Florestas e Metrópoles

Técnicas e materiais estão aumentando no sentido de tentar dominar os incêndios florestais, mas a situação não mudou muito ao longo dos tempos e tem tudo para prevalecer como caráter presente no futuro das metrópoles. Hoje em dia é possível visualizar diversos sistemas de radares que apontam os principais focos de queimadas que são geradas pelo homem ou por consequências naturais.

Porém, toda a tecnologia não adianta se a degradação nos centros urbanos representa o grande vilão da natureza. Todo o lixo acumulado que não vai para o sistema de coleta deve ir aos aterros sanitários, locais que estão mais próximos do campo do que da cidade. Com o excesso de produtos tóxicos o solo pode demorar dezenas de nos para ser renovado.

Aumento no Nível do Mar e Perigos

Países como Ilhas Maldivas e Holanda são centros que correm risco de serem inundados por causa do aumento do nível do mar. Mesmo com a tecnologia existente nos países no sentido de reter o excesso, a degradação que faz o gelo derreter nos polos do continente é maior e acontece com mais pontualidade. Somente acontece aumento do nível da água salgada, considerada inviável para o consumo humano. Mesmo com toda a tecnologia os cientistas não conseguiram inventar maneira de fazer a conversão para água doce.

Futuro das Metrópoles

http://www.youtube.com/watch?v=NXgLkl2h7Xk

Caso o mundo não demonstrar reviravolta contra as degradações ambientais e deixe de investir maior dinheiro em áreas urbanas verdes o futuro das metrópoles está incerto. Locais com presença de verde devem ficam mais caros e não acessíveis às populações populares que vivem longe das florestas.

Por Renato Duarte Plantier

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Categoria(s) do artigo:
Recursos Naturais

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