História do Desenvolvimento Sustentável

“Sustentabilidade” consiste em modificação semântica, extensão e transferência de o termo “rendimento sustentável”. Esta tinha sido a doutrina, o “santo graal” das florestas. A essência da “silvicultura de rendimento sustentado” foi descrito, por exemplo, William A. Duerr, um especialista americano na silvicultura: “Para cumprir as nossas obrigações para com os nossos descendentes e estabilizar as nossas comunidades, cada geração deve manter seus recursos em nível elevado e entregar de forma inalterada. A produção sustentada de madeira é aspecto da necessidade fundamental do homem”.

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Não apenas o conceito de desenvolvimento sustentável, mas também as interpretações atuais têm raízes na gestão florestal.  A história do conceito é antiga. Em 400 AC, Aristóteles se refere ao conceito grego semelhante quando fala de economia doméstica. Porém, o primeiro uso do termo no sentido moderno tem crédito no Clube de Roma, em março de 1972, no relatório da época das decisões sobre os “Limites do Crescimento”, escrito por grupo de cientistas do Instituo de Massachusetts.

Sustentabilidade

Sustentabilidade

A história traça sistemas econômicos dominados por homem desde as primeiras civilizações até o presente. Esses fatos se caracterizam por aumento do sucesso regional de determinada sociedade, seguidos por crises que foram resolvidas a produzir a sustentabilidade. Também tem a missão de trazer fatos que prejudicaram o ideal no sentido de educar os gestores e o povo em geral.

No início da história humana, o uso do fogo e desejo por alimentos específicos podem ter alterado a composição natural das comunidades de vegetais e animais. Entre oito mil e dez mil antes de Cristo, comunidades agrárias surgiram em grande parte do ambiente e a criar estrutura permanente.

Revolução Industrial e Sustentabilidade

Desenvolvimento Sustentável

Desenvolvimento Sustentável

Movimentos dos séculos dezessete a dezenove aproveitaram o potencial de crescimento da energia. Carvão foi usado para fazer os motores eficientes e mais tarde para gerar eletricidade. Sistemas de saneamento modernos e avanços na medicina protegem contra doenças. Em meados do século XX, encontro do movimento ambientalista apontou que houve custos ambientais associados aos benefícios materiais que surgiu depois de acontecer o boom na indústria.

Desenvolvimento Sustentável e Primórdios Humanos

No início da história humana, embora com a energia e outros recursos-demandas dos nômades, o uso do fogo e desejo por alimentos específicos alterou a estrutura natural das comunidades vegetais e animais.  Em oito mil AC, a agricultura surgiu em várias regiões do mundo. Comunidades agrárias dependiam em grande parte do ambiente e da criação da “estrutura de permanência”. Sociedades superaram o abastecimento alimentar local ou esgotavam os recursos críticos.

O excedente de alimentos armazenáveis criou economias que permitiram á população a se estabelecer em um lugar, em vez de migrar na busca de alimentos selvagens e pastos. O desenvolvimento da agricultura na Mesopotâmia precisou de trabalhadores para construir e manter o sistema que servem para irrigar. O que por sua vez levou à política de hierarquia, burocracia e sanção religiosa junto com ordens para proteger a civilização emergente.

O constante trabalho na área da agricultura permitiu boom nas taxas populacionais. Mas, também trouxe desmatamento nas áreas à montante que trazem zonas inundadas resultantes e excesso de processo que servem para irrigar. Enquanto houve mudança a partir do cultivo de trigo e cevada, rendimentos eram inferiores. Em eventual quando abaixava a produção agrícola acontecia o declínio da civilização.

Entre 2100 AC a 1700 AC se estima que a população fosse reduzida em quase sessenta por cento. Civilizações semelhantes caíram por causa da má gestão dos recursos, o que inclui a Ilha de Páscoa, por exemplo. Em contraste estão às comunidades estáveis de caboclos e horticultores da Nova Guiné e América do Sul e os povos agrários da China, Índia e outros países que cultivaram com sucesso nas próprias localidades ao longo dos séculos.

Boom: Sociedades Industriais

Os avanços tecnológicos ao longo dos milênios forneceram aos seres humanos o poder de modificar o controle no ambiente. Entre 1800 a 1900 aconteceram potenciais aumento da energia em combustíveis fósseis. Carvão entrou em uso para manter motores eficientes e a gerar eletricidade. Sistemas de saneamento modernos e avanços na medicina protegeram grandes populações de doença. Tais condições levaram ao boom populacional humano e crescimento sem precedentes industrial, tecnológico e científico que continuam até os dias de hoje e marcam o início de um período de influência humana global. De 1650 a 1850, a população mundial duplicou, passando de cerca de 500 milhões para um bilhão de pessoas.

As preocupações com os impactos ambientais e sociais da indústria foram expressos por iluministas e economistas políticos no movimento romântico dos anos 1800. O reverendo Thomas Malthus criou pontos catastróficos em teorias que criticam a “superpopulação”, enquanto John Stuart Mill previa a conveniência da economia de “estado estacionário” ao antecipar as preocupações da disciplina moderna da economia ecológica, No final do século dezenove, Eugênio Warming foi o primeiro botânico para estudar as relações fisiológicas entre plantas e ambiente ao anunciar a disciplina científica da ecologia.

Até o século XX a revolução industrial levou ao aumento exponencial do consumo humano de recursos. O aumento na área da saúde, a riqueza e a população foram percebidos como caminho simples ao progresso. No entanto, na década de trinta, os economistas começaram a desenvolver modelos de recurso não renovável aplicados à gestão e sustentabilidade do bem-estar em economia que usa os recursos não renováveis.

Ecologia ganhou aceitação acadêmica e incluiu: Interligação de todos os sistemas vivos em um único sistema planetário vivo, a biosfera, a importância dos ciclos naturais (de água, nutrientes e outras substâncias químicas, materiais e resíduos) e da passagem de energia através de níveis tróficos dos sistemas vivos. Os problemas ambientais se tornaram em escala global, nas crises energéticas de 1973 e 1979, à medida que a comunidade global se tornou dependente de um recurso não renovável. O ano de 1980 marcou a história de conservação de energia. Enquanto o mundo desenvolvido estava disposto a discutir projetos.

A história traça sistemas econômicos dominados por homem desde as primeiras civilizações até o presente. Estes fatos são caracterizados por aumento do sucesso regional de determinada sociedade, seguido por crises que foram resolvidas, produzindo a sustentabilidade.

Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier

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Categoria(s) do artigo:
Recursos Naturais

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