Ambientalistas se demonstram contrário à decisão do poder público em levou para frente à construção do completo em Tapajós. Ecologistas apontam danos ambientais maiores do que os que aconteceram por causa da Belo Monte ou da Itaipu. Habitats correm o risco de se desintegrar por conta das modificações do ambiente. Imprensa ambiental chama a atenção do público por conta do tamanho da área de florestas virgem que deve ser inundada por conta da estrutura, valor que se equivale às dimensões da capital de São Paulo, por exemplo. Representa o dobro do que acontece no rio Xingu! Também interfere na vida dos índios.
Direitos Dos Indígenas Desrespeitados
A discussão sobre Belo Monte ganhou o destaque nacional. Índios consideram a fonte de água doce como sagrada sob a ótica cultural e religiosa. A Constituição reserva o direito indígena das terras, mas deixa brechas para o poder público interferir quando achar necessário a explorar em nome de grande parte do povo que escolheu os representantes no voto direto e democrático. Com a chegada de Tapajós a população indígena aumenta o medo de se desintegrar na Amazônia e Pará, locais no qual estão a hidrelétrica.
Hidrelétricas Do Tapajós: Projeto Da Década De 1980
De acordo com o poder público o projeto que traz a construção das hidrelétricas de Tapajós está em discussão no Congresso desde a década de oitenta do século XX. Estavam previstos investimentos e planos para levantar cinco usinas, como Belo Monte e Tapajós, por exemplo. O que destaca na hidrelétrica está na capacidade de gerar eletricidade, menor apenas do que Itaipu no Brasil.
Falta De Pesquisa Às Hidrelétricas De Tapajós
O complexo traz quase quarenta metros e se faz onipresente em larga escala no Parque da Amazônia, local no qual existe a maior diversidade do globo terrestre em termos vegetais e animais. Representantes do governo afirmaram que jamais o poder público investiu em hidrelétrica no local de tamanha ecologia, mas acreditam que existem possibilidades seguras do projeto evoluir sem prejudicar o meio ambiente. Crença que acontece sem base científica, apontam os críticos ambientais.
Técnicos do ICMBIO afirmam que de concreto não existe documento ou pesquisa que traz provas da falta de riscos na ecologia em pleno Parque Nacional da Amazônia. Críticos apontam que o governo negligencia a verdadeira importância do local e os danos que a estrutura traz ao meio ambiente.
Existe ainda o problema dos animais em extinção que residem no bioma e podem sumir do mapa. Há espécies que os cientistas ainda não descobriram com chance de desaparecer do globo terrestre. Cientistas ambientais conseguiram identificar cerca de mil espécimes animais entre terrestres e marinhos.
Entre animais com maiores chances de sofrer danos por conta da hidrelétrica os peixes possuem destaque a se considerar. Por causa da presença onipresente e artificial existem espécies com a necessidade de fazer a desova em outros locais. Em virtude das corredeiras os peixes precisam de maior quantidade de oxigênio quando chegam perto da usina, mas não devem encontram energia suficiente. Especialistas apontam que existe o risco de quase noventa por centro das principais espécies entrarem em extinção até o final da primeira metade do século XXI. Tapajós tem o rio mais bonito de todo o território amazônico, conforme aponta parte dos especialistas e admiradores das águas calmas.
Índios e Hidrelétricas Do Tapajós
Poucos se perguntam sobre o que os índios acham das construções. Em termos práticos a chegada de barragens não traz nenhuma melhoria às tribos, ao contrário, prejudica o habitat da própria residência que existe nas florestas amazônicas. Ambientalistas encaram a presença da estrutura como principal símbolo de que o Estado está na lista entre os grandes responsáveis por aumento da degradação ambiental.
Plano Militar: Hidrelétrica Do Tapajós
Por causa do anúncio governamental em subir Complexo surgiu o Movimento Tapajós Vivo que conta com o apoio dos principais ativistas do país. Parte da comunidade mundial que luta por direitos do meio ambiente diz que o projeto representa ponto obsoleto que vai prejudicar habitat que equilibra a energia mundial. Desde os anos oitenta do século XX, governantes desejam usar o local como fonte energética, um plano com raízes da ditadura militar e que não levou em conta os desejos da opinião pública ao existir.
O projeto militar que visa dominar os rios amazonenses com hidrelétricas traz poucos estudos sobre os danos ambientais que são gerados por conta das estruturas no meio da água. Não tem análises sobre as espécies de peixes que podem diminuir, ou o impacto que causa ao inundar regiões do Amazonas que tem o tamanho da capital de São Paulo. De fato, os índios que residem nas florestas correm riscos a se considerar porque o impacto acontece de forma ampla.
Os povos das florestas enviaram ao poder público uma carta aberta para reivindicar os direitos e demonstraram a certeza que possuem dos estragos ambientais que a construção traz aos habitats naturais amazônicos. De acordo com a epístola os índios também colocavam a culpa no poder público por estar passivo aos crimes ambientais e incentiva explorações nas terras sagradas para explorar.
Governo incentiva o consumo não apenas quando diminui taxas de juros ou impostos como também por procurar maior fonte de energia para que as formas do consumir evoluam de modo, independente ao nível sustentável. As estruturas consomem em excesso, ao mesmo tempo deixam de gerar emprego e exploram os poucos recursos naturais que existe no planeta.
Existe ainda o interesse de empresas que se vinculam nos projetos ao participar de licitações públicas e formar monopólios com força monetária e política suficiente para convencer o poder público de que construir hidrelétricas representa a melhor saída para desenvolver a nação. De concreto não existe documento ou pesquisa que traz provas de não existirem riscos na ecologia em pleno Parque Nacional da Amazônia. Críticos apontam que o governo negligencia a verdadeira importância do local e os danos que a estrutura traz ao meio ambiente. Existe ainda o problema dos animais em extinção que residem no bioma e podem sumir do mapa.
Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier