O que são Áreas Protegidas?

De acordo com a opinião de cientistas e especialistas que possuem áreas que precisam ser protegidas com o máximo de segurança por causa da ótica insubstituível. Ao todo existe valor que está além do que trinta nações distribuídas ao redor do mundo com o valor de quase oitenta locais. Na lista do top dez existem quatro pontos que se estabelecem no hemisfério nacional, o que de forma prática evidencia o valor de biodiversidade que o Brasil possui ao redor do globo terrestre.

Espécies em Extinção: Áreas Protegidas Insubstituíveis

As pesquisas foram organizadas por instituições mundiais que são especialistas em meio ambiente e possuem respeito em ao redor do mundo. Não se pode ignorar o fato de que existe quantia além do que seiscentas espécies de animais silvestres, desde mamíferos até aves. Metade da lista em termos de fauna tem característica singular por conta da presença de animais que se encontram na lista as espécies que sofrem com risco de extinção.

Outro ponto a se considerar consiste no fato de que a grande parte dos locais que estão na lista tem a característica elementar ao sentido de trazer clima e vegetação do tipo tropical. Não se pode ignorar o fato de que em parte dos locais que são citados no relatório existe a presenta de espécies que não podem ser encontradas em nenhum local ao redor no globo terrestre, ou seja, endêmicas. Entre as zonas com maior destaque nesse sentido vale o destaque por conta da Venezuela que traz o conhecido e protegido Parque Nacional da Canaima.

Monitoramento das Espécies de Extinção

Interessante notar que o relatório além de apresentar os locais nos quais existem animais que estão em espécie de extinção e se estabelecem em determinados ambientes também existem conselhos que se relacionam de forma prática com as atividades administradoras que se relacionam com a gestão no sentido de fortalecer a união de atividades centradas para aumentar o nível de defesa dos locais que são considerados insubstituíveis.

Entre os principais conselhos que se relacionam com a gestão ambiental vale ressaltar o ato de realizar a monitoração das espécies animais que se encontra em ciclo de extinção e pode sumir do mundo caso não exista a tecnologia aliada com a vontade humana no sentido de defender.

O estudo ganhou notoriedade mundial ao ponto de ser publicado no prestigiado periódico “Science” que de forma prática representa a principal revista de ciências ao redor do mundo. As indicações aconteceram de forma prática ao levar em conta o IUCN, que representa a lista mundial que traz as espécies animais encontradas em risco de extinção. Nos dias de hoje existe valor que excede a casa das vinte mil espécies.

UNESCO: Áreas Protegidas Insubstituíveis

Vale ressaltar que existem zonas que também já receberam a chamada de atenção por conta das análises que se relacionam com a UNESCO que faz a lista de Patrimônios Mundiais e concede o apoio no sentido de aumentar o nível de defesa contra o desmatamento nas áreas protegidas e que possuem as características de serem insubstituíveis. Exemplo interessante consiste na presença das Ilhas Galápagos no Equador.

De qualquer maneira existem pontos negativos a se considerar quando o assunto se trata em defesa das áreas que são consideradas insubstituíveis, como no caso de que a metade das áreas que se encontra na lista não tem a consideração de Patrimônio Mundial de acordo com a UNESCO, fato que pode prejudicar no futuro em curto-prazo sob a ótica ambiental. Existe a necessidade de aumentar o nível de força nos locais sem reconhecimento. BIRDLIFE, UNEP-WCMC, CEFE e IUCN são instituições de renome mundial que participaram de forma direta nas áreas protegidas insubstituíveis.

Serra da Mantiqueira: Áreas Protegidas Insubstituíveis

Na oitava posição da lista sobre as áreas protegidas insubstituíveis do mundo se encontra a Serra da Mantiqueira repleta de belezas naturais e paradisíacas de tirar o fôlego. De acordo com a revista Science a área que entra em consideração começa a nascer na região de Bragança Paulista, interior de São Paulo. O local traz o clima do tipo ameno e está repleto de cadeias montanhosas que seguem de forma direta para regiões mineiras e cariocas.

Não se pode ignorar o fato de que a Serra da Mantiqueira representa ponto turístico que atrai diversas demandas que se interessam por meio ambiente. As práticas esportivas representam espécie de constante no local, como no caso do alpinismo, por exemplo. Estatísticas do poder público nacional indica que durante o inverno a região tem média de visitantes que está na casa de dois milhões. Também existe o trem que depois da modernização de forma provável vai atrair maior público em busca de turismo.

Ponto a se considerar na Serra da Mantiqueira se encontra na presença de florestas exuberantes que abrigam espécies de animais silvestres, ou seja, traz alto valor em termos de biodiversidade no curto espaço de tempo. Interessante notar que em cada ponto existem formas de vida distintas seja em termos de fauna ou botânicos. Onça parda e lobo-guará são apenas duas das espécies importantes que podem ser encontradas no local, assim como a exótica jaguatirica.

Conforme especialistas vale ressaltar que o local não possui plano de manejo próprio, fato que prejudica de forma direta no sentido de manter a preservação em nível sustentável. De acordo com o documento que destaca as principais áreas insubstituíveis do globo terrestre existem ideias que se relacionam com o aumento de proteção para que as zonas não sumam do mundo, como no caso de usar os recursos naturais com o máximo de sustentabilidade para gerar lucro aos moradores locais e ao mesmo tempo existir maior nível de consciência no sentido de preservar as matas.

O documento que lista as áreas do gênero tem o potencial inclusive de definir quais tipos de atividades podem ser atraentes no sentido de desenvolver as áreas importantes para o globo terrestre. Na Serra da Mantiqueira existem conjuntos de regras ambientais que ajudam, mas não se tornam eficiente por conta dos reveses que acontecem em termos de deficiência sob a ótica de fiscalização.

Áreas protegidas são grandes extensões vegetativas que necessitam do cuidado e intervencionismo político para que o nível de degradação humana não acabe com o ciclo ecológico e a biodiversidade natural.

Vamos Proteger a Natureza

Vamos Proteger a Natureza

Para alguns pensadores, representam a própria falência da cultura do povo, simbolizando princípio de suicídio, visto que a sociedade que necessita criar regra para proteger a natureza de si mesma não pode estar no caminho correto. A preocupação ambiental deveria ser algo geral na sociedade dada independente das manifestações individuais.

Termo de Suicídio

Especialistas entram em convergência ao afirmar que caso a relação dos seres humanos com o meio ambiente fosse mais equilibrada, as respectivas áreas não seriam necessárias. Desde a antiguidade, os homens não possuem o cuidado necessário para extrair recursos naturais da natureza.

Segundo o estudo “Planeta Vivo – 2010”, publicado pela WWF Global, o planeta terra perdeu trinta por cento da biodiversidade global em menos de quatro décadas. Importante frisar que nos países tropicais aconteceram os maiores registros de queda: Sessenta por cento de flora e fauna original. O diretor da WWF Global, Jim Leape, diz que os países pobres e tropicais perdem em biodiversidade com velocidade muito alta.

O mundo vive com imagem falsa de paraíso na terra, promovendo consumo excessivo e produzindo emissões de carbonos para imprimir o crescimento econômico. O estudo conta com apoio do IPV (Índice Planeta Vivo), que analisa a saúde de quase oito mil populações e três mil espécies desde o ano de 1970.

Modelo Yellowstone – 1872

Os Estados Unidos são conhecidos por serem um dos grandes países do capitalismo modernos que se recusam a assinar os principais tratados de ecologia que circulam no mundo. Porém, não se pode ignorar o fato de que foram os norte-americanos que lançaram a tendência mundial de criar áreas protegidas, no ano de 1872, com o Parque Nacional de Yellowstone. Decretando assim ao mundo que os próprios processos produtivos em massa estavam prejudicando a qualidade do ar e de vida nos EUA.

Desde Yellowstone, a criação de áreas protegidas se consolida ao redor do mundo como instrumento recomendável para proteger a biodiversidade. Conservar os recursos naturais para as próximas gerações representa argumento constitucional presente em grande parte das regras de condutas nos países modernos. O ser humano necessita ser medido como visitante e nunca como habitante.

Criação de Áreas Protegidas

Criação de Áreas Protegidas

Vantagens e Desvantagens: Áreas Protegidas

As áreas protegidas são formas de conquistar a proteção direta para a natureza que sofre em detrimento do aumento populacional e crescimento da ganância de empresários ilegais que não enxergam limites ambientais, no intuito de trazer constante lucro à empresa. No entanto, os ambientalistas alertam ao perigo que consiste na precária manutenção da integridade dos processos biológicos, prejudicando em níveis consideráveis os objetivos de preservar o ambiente vegetativo.

O modelo de áreas protegidas ambiciona resolver o constante conflito que marca o uso dos recursos naturais e da terra situada em áreas protegidas. A nação ganha com isso. Existe ainda a ideia de que desenvolve as atividades profissionais dos habitantes da região em termos sustentáveis. No entanto, os conflitos regionais podem ficar acirrados entre os populares em questão da imposição e mudanças de regime de exploração do espaço com relação às técnicas de degradação de exploração que duram longas gerações. A dinâmica da vida fica alterada e as modificações culturais mais complicadas de serem enraizadas.

Significado do Termo

Segundo a IUCN (União Internacional para a Conservação da Natureza) as áreas protegidas são limites geográficos reconhecidos aos olhos da lei que possuem objetivo de proporcionar gestão e manejo sem prejudicar a conservação e o desenvolvimento dos ambientes naturais. Mantendo assim, os valores culturais e serviços ecossistêmicos que estão associados às formas duradouras de procedimentos ambientais.

Um dos acordos internacionais assinados no ECO92 RJ, a CDB (Convenção sobre Diversidade Ecológica), diz que áreas protegidas significam zonas definidas de maneira geográfica que está destonada e administrada aos conceitos de conservação.

Legislação Brasileira

Dentro das regras legislativas brasileiras não existem conceitos definidos com relação ao termo que é utilizado conforme os diferentes contextos explicativos. Sítios arqueólogos e matas ciliares são medidos também como áreas protegidas.

Os primeiros são responsáveis por direcionar os vestígios das atividades feitas por seres humanos em épocas passadas, enquanto que as segundas são responsáveis por trazer estabilidade ecológica às regiões consideradas frágeis. Com frequência, a concepção “unidade de conservação” é utilizada na lei para definir a proteção de paisagem, ecossistemas e biodiversidade.

O SNUC (Sistema Nacional de Unidades de Conservação) traz a definição como espaço territorial com características naturais em níveis relevantes, instituídas pelo poder público para ser conservada, sobre o regime especial da administração que garante a eficácia das medidas que garante a proteção. A grande parte das áreas protegidas medidas como parques nacionais está administrada pelo ICMBIO (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade).

Parque Nacional do Xingu

As grandes discussões ambientais brasileiras da primeira metade do século XX estão diretamente ligadas com o Parque Nacional do Xingu. O Alto do Xingu traz questões que demandam maior nível de investigação e esforço entre as informações compartilhadas pelos pesquisadores. Apesar de grande diversidade de linguagem, as tribos presentes na região desde antes da colonização estabeleceram um tipo de comunicação inteligível somente entre eles.

A usina de Belo Monte representa o calcanhar de Aquiles na discussão e nas reclamações dos ecologistas e indígenas em favor de menos degradação ao meio ambiente. Indígenas consideram o Rio Xingu como símbolo sagrado das crenças e cultos. Há longos anos, as tribos celebram rituais na beira das suas águas. Ecologistas dizem que a presença da usina hidrelétrica podem provocar mudanças consideráveis no ciclo ecológico.

A instalação da hidrelétrica do Xingu vai culminar na mudança ecológica de região. Algumas espécies de animais ou vegetais que ainda não foram classificados pelo homem podem desaparecer sem mesmo antes terem sido conhecidas ou utilizadas de maneira proveitosa pela humanidade.

Por mais que as reivindicações internacionais ficam pesadas o governo brasileiro está irredutível. A usina situada no rio sagrado dos índios que está no parque nacional vai ser o terceiro maior poder energético hidráulico de todo o planeta Terra.

Artigo escrito por Renato Duarte Plantier

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Categoria(s) do artigo:
Gestão Ambiental

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Comentários

  • “jumento” e um bom tema para se estudar

    rafael 13 de novembro de 2012 21:58

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