A ecologia humana representa o estudo interdisciplinar e transdisciplinar da relação entre os seres humanos e os ambientes naturais, sociais e ambientes construídos. As raízes como uma disciplina ampla são rastreadas até os gregos em longa lista de desenvolvimentos de ciência na história natural.
Ecologia também se desenvolveu em outras culturas. O conhecimento tradicional, como é chamado, inclui a propensão humana para o saber intuitivo, relações inteligentes, compreensão e para repassar informações sobre o mundo natural e da experiência humana.
O Que É Ecologia Urbana?
A ecologia humana consiste em disciplina que investiga os padrões e processos de interação dos seres humano com os ambientes. Valores humanísticos, riqueza, estilos de vida, uso de recursos e resíduos devem aumentar ou sofrer danos por ambientes físicos e bióticos ao longo de gradientes urbano-rurais. A natureza das interações consiste em tema de pesquisa ecológica com importância crescente.
Qual A História da Ecologia Urbana?
A história da ecologia humana tem fortes raízes nos departamentos de geografia e sociobiologia do final do século XIX. No contexto, a história estimulou o ato de investigar sobre as relações ecológicas entre os seres humanos e os ambientes urbanos nos trabalhos de George Perkins Marsh, na segunda metade do século XIX.
A ecologia humana tem história acadêmica que se forma junto com a evolução espalhada por ampla gama de disciplinas, incluindo: economia doméstica, geografia, antropologia, entre outras áreas humanas e exatas.
Autores argumentam que a geografia consiste em parte do estudo da ecologia humana. Pesquisadores interdisciplinares procuram campo científico para definir sistemas humanos e naturais. Outros campos ou ramos que se relacionam inclui a ecologia cultural, urbana, sociológica, ambiental e antropológica.
A ecologia humana consiste no tipo de análise que se aplica às relações dos seres humanos. Antes os estudos ecológicos se concentravam às plantas e animais. Para esse objetivo, os ecologistas humanos (o que pode inclui sociólogos) integram diferentes perspectivas a partir de um amplo espectro de disciplinas que abrangem pontos de vista distintos e numerosos.
Economia Urbana e Ecologia Humana
Além das ligações com outras disciplinas, o gênero se relaciona com o campo da economia doméstica. No início dos anos 1960, várias universidades começaram a mudar o nome dos departamentos de “economia doméstica” para “ecologia humana”.
Em parte, esta mudança de nome foi uma resposta às dificuldades percebidas com o termo “economia doméstica” em sociedade que se moderniza e reconhecia a “ecologia humana”.
Ecologia Humana e Economia Urbana
No começo da década de noventa do século XX, William Rees foi responsável por desenvolver o termo “pegada ecológica”. Representa maneira popular sobre o nível de impacto que a sociedade humana transmite sobre os ecossistemas da Terra. As indicações são de que o empreendimento humano seja insustentável sobre a ecologia do planeta.
Relatório da WWF de 2008 relata que a civilização humana excede à capacidade do planeta regenerar em termos ecológicos. Isso significa que com a pegada de consumo humano em extrair recursos naturais os ecossistemas em todo o mundo ficam prejudicados para reabastecer, em principal por causa do aumento dos índices de popularidade e por queda nos valores de florestas no globo terrestre.
Economia Ecológica e Ecologia Humana
A economia ecológica consiste em ciência econômica que estende métodos para avaliar a natureza em esforço para enfrentar a desigualdade entre o aumento do mercado e a perda de biodiversidade. O capital natural consiste no estoque de materiais ou informações do ciclo biológico que gera serviços que podem melhorar o bem-estar das comunidades.
Perdas populacionais são os indicadores sensíveis de capital natural à extinção de espécies nos ecossistemas. A perspectiva de recuperar a crise econômica da natureza é sombria. Populações naturais como lagoas locais e manchas de floresta são varridas e perdem as taxas que excedem a extinção de espécies.
O sistema econômico de governos ao redor do mundo não inclui preço ou mercados para o capital natural. Esse tipo de perspectiva econômica coloca maior dívida ecológica para as gerações futuras.
As sociedades humanas ficam sob o estresse e a ecologia diminui através de sistema de confiança que assumiu a natureza ser bem de capital fixo indestrutível, equivocadamente.
A onda de ameaças, incluindo as taxas de extinção e perda simultânea de capital natural em detrimento da sociedade humana, acontece de forma rápida. Isso é chamado de crise de biodiversidade, visto que 50% das espécies estão previstas a serem extintas até o ano de 2100.
Análises monetárias convencionais não são capazes de detectar e lidar com tipos de problemas ecológicos. Iniciativas econômicas ecológicas globais surgem para resolver o problema. Por exemplo, os governos do G8 se reuniram em 2007 para estabelecer o TEEB: Sigla em inglês que na linga português significa “A Economia dos Ecossistemas e Iniciativa da Biodiversidade”.
O estudo global que irá iniciar o processo de análise do benefício econômico global da diversidade biológica traz os custos da perda de biodiversidade e a incapacidade de tomar medidas de diminuir o gasto.
O trabalho de Kenneth E. Boulding constrói e integra a ecologia nas origens econômicas. Boulding traçou paralelos entre ecologia e economia, em que ambos são estudos de indivíduos como membros de um sistema e indicou que a “família do homem” e “família da natureza” podem se integrar para criar perspectiva de maior valor.
Abordagens Interdisciplinares da Ecologia Urbana
(A) A partir de um ponto de vista ecológico como o estudo do homem que participa de forma dominante nos ciclos ecológicos de plantas e animais;
(B) Ao afetar apenas outro animal e ser afetado no ambiente físico;
(C) Como ser humano, de alguma forma diferente da vida animal em geral, interage com os ambientes físicos e modificados de forma diferente e criativa.
Ecologia humana se expande do funcionalismo da ecologia para a mente humana. Percepção das pessoas de um complexo mundo representa função da capacidade de ser capaz de compreender além do imediato, tanto no tempo como no espaço. Esse conceito se manifesta no slogan popular que promove a sustentabilidade: “Pensar global, agir local”.
Além disso, a concepção de comunidade das pessoas decorre não só a sua localização física, mas das conexões mentais e emocionais e varia em cada conjunto de formas de vida.
Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier