Poluição na China consiste em tema amplo de questões ambientais. Várias formas de poluir aumentam por causa da indústria, o que causa danos à saúde. De acordo com o Banco Mundial, em 2007, 16 das 20 cidades mais poluídas do mundo eram do país.
Sacos Plásticos na China
O pequeno nível de “consciência ambiental” dificulta os sistemas de reciclagem em cidades da China que conta com constante aumento da quantidade de resíduos. Desde 1° de junho de 2008 os supermercados e lojas de departamento estão proibidos de fornecerem de graça os sacos de plástico.
Lojas devem marcar e divulgar o preço de sacos plásticos e estão proibidas de acrescentar valor além do que o limite da tabela do governo. Produzir, vender e usar sacos de plástico ultrafinos – com menos de 0,025 milímetros – também consiste em prática proibida. O Conselho de Estado estimula os modelos de sacos de pano e carrinhos de compras.
Não se pode ignorar o fato de que a proibição não inclui o uso geral de sacos de papel em lojas de roupa ou o uso em restaurantes de comida para viagem. Desde a proibição (2008), dez por cento a menos sacos de plásticos foram jogados fora se contados os dados até 2012.
Poluição Nas Florestas da China
China está na era de infraestrutura e campanhas a construir imóveis. Rios são explorados também para transportar solo e rocha. Por causa do fluxo de pessoas e retirada de árvores no entorno, os leitos sofrem danos.
O nível de água do solo chegou a reduzir por cinco metros em aldeias vizinhas. Escavadeiras e britadores trabalham dia e noite em levantar a poeira, também fazem poluição sonora.
Fábricas despejam resíduos químicos nos rios ou em águas subterrâneas. A prática cresceu ao ponto de secar fontes do norte da China, com pontos no sul poluídos em grande quantidade de nível tóxico.
A ruína completa de rios e florestas em muitas partes da China ressalta a atual poluição grave. Parte da classe trabalhadora reclama dos maus tratos do ambiente que acompanha espécie de êxodo de poucos chineses ricos. Vale ressaltar ainda que cerca de 500 milhões estão sem água potável e limpa no território chinês.
Lixo Eletrônico
Em 2011, a China produziu 2,3 milhões de toneladas de lixo eletrônico, a segunda maior quantidade do mundo. O montante anual deverá aumentar à medida que cresce economia chinesa.
Quantidades de resíduos eletrônicos são importadas ao exterior. Desmontar e processar o lixo eletrônico pode criar empregos e reciclar materiais valiosos, mas também prejudicar humanos e o meio ambiente porque a atividade libera de poluentes. No século XXI se introduziu legislação que proíbe a importar o resíduo.
O projeto oferece subsídios para governamentais administrarem o descarte sustentável. Porém, parte da imprensa britânica aponta crítica ao modelo em principal por causa das suspeitas de fraudes. Houve sucessos locais, como na cidade de Tianjin, na qual 38 mil toneladas foram descartadas de jeito certo em 2010.
Poluição do Ar Na China e Plantas Industriais
Em 1997, o Banco Mundial publicou um relatório que se direciona para as políticas da China no que tange ao assunto da poluição industrial. O relatório afirma que “centenas de milhares de mortes prematuras e incidentes de doença respiratória grave surgiram por causa do ar sujo industrial”.
Contaminados por resíduos industriais, parte dos rios da China é imprópria para uso humano. O New York Times publicou matéria em 2007 que discute o problema ao afirma que degradar a natureza representa algo grave ao ponto de existirem repercussões nacionais e internacionais. A poluição consiste não apenas do grande fardo ao longo prazo sobre os chineses, mas também em trabalho árduo para o Partido Comunista.
Segundo o Ministério da Saúde da China a poluição industrial do câncer causa principais de morte dos habitantes. Todos os anos a sujeira atmosférica mata centenas de milhares de cidadãos.
Estudos Sobre Poluição na China
Apenas 1% de 560 milhões de habitantes de algumas cidades do país respira o ar seguro de acordo com a União Europeia. De fato, a maioria do território chinês está coberta por nuvens tóxicas e cinza. Antes e durante os Jogos Olímpicos de 2008, Pequim procurou fórmula mágica para limpar os céus, momento no qual a imprensa internacional focou com maior espaço os problemas poluição chinesa.
Intoxicação por chumbo ou outros tipos de poluição local matam crianças chinesas. Parte do oceano e vida marinha entre em perda por causa da proliferação de algas causadas por altos nutrientes na água. A contaminação se espalhou de forma internacional: Dióxido de enxofre e óxidos de nitrogênio são duas substâncias que trazem chuva ácida em Seul, Coreia do Sul e Tóquio, de acordo com o Journal of Geophysical Research.
Em 2003, a Academia Chinesa de Planejamento Ambiental tinha relatório interno e inédito que estima que 300 mil pessoas morrerem a cada ano de poluição atmosférica, em principal de doenças cardíacas e câncer de pulmão. No ano de 2005, especialistas ambientais chineses publicaram relatórios que estimaram mortes prematuras por causa da poluição do ar em 380.000 no ano 2010, estimativas de 550.000 em meados de 2020.
Relatório de 2007 do Banco Mundial em conjunto com a agência ambiental nacional da China concluiu que “a poluição do ar causou entre 350 mil a quatrocentas mil óbitos por ano no começo do século XXI”.
“Poluição interior contribuiu para a morte de trezentas mil pessoas, enquanto sessenta mil morreram de diarreia, bexiga, câncer de estômago e outras doenças causadas por água suja”.
Funcionários do Banco Mundial disseram que a “agência ambiental da China insistiu para que as estatísticas originais fossem retiradas da versão publicada do relatório, citando o possível impacto sobre a estabilidade social”. Esboço de 2007 do Banco Mundial e da SEPA afirma que “até 760 mil pessoas morreram a cada ano do século XXI na China por causa de ar e da água”.
Porém, ainda existe luz no fim do túnel. De acordo com o Banco Mundial, “a China é um dos poucos países do mundo que aumenta de forma rápida a cobertura florestal e reduz a poluição do ar e da água”.
Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier