A Era do Degelo

Atenção! O fim do mundo pode estar próximo! Pelo menos representa a opinião de parte dos ativistas que levam em conta dados científicos referentes ao aquecimento global que está acelerado por causa das ações dos homens. Doutrinas contrárias ao ideal demonstram que as ações humanas para o evento são mínimas e que existe maior relação com o crescimento da massa do sol, ou com as ações do universo que puxa o universo para espécie de buraco negro. De qualquer maneira, nos dias atuais os homens vivem a era do degelo.

A Era do Degelo

A Era do Degelo

Não se pode ignorar o fato de que o efeito estufa gerado ou não por homens contribui de forma direta com danos ambientais nas áreas glaciais. Estatísticas apontam que entre as principais áreas vale o destaque na Groenlândia que perde quantidade de gelo com o tempo e prejudica de forma direta não apenas o habitat se seres vivos glaciais como também diminui o nível de equilíbrio do clima.

Queda do Gelo no Mundo

Diversas regiões do mundo que possuem gelo sofrem por causa do aumento da temperatura. As camadas atmosfera do globo terrestre se encontram congestionadas de gases quentes e por consequência o excesso de poluição que sobe acaba descendo porque o planeta perde a capacidade de enviar o excesso ao universo. A quantia de gás quente poderia ser trocada por conta da ação das árvores que absorvem hidrogênio e retribuem com oxigênio, mas com o aumento do desmatamento e manejo sem qualidade não existe cobertura vegetal para conseguir absorver os níveis de excesso em termos de calor.

Degelo

Degelo

Perigo Á Humanidade

Por consequência do degelo acontecem danos a se considerar de forma negativa para a humanidade. Por exemplo, com o aumento dos níveis marítimos existe a necessidade de países que se encontram em baixas latitudes aumente o investimento em barragens. Em poucos séculos o mar pode subir ao ponto de colocar a parte terrestre do planeta debaixo da água.

Não se pode ignorar o fato de que o aquecimento global existe há milhares de anos no globo terrestre. Porém, na história e de acordo com a ciência jamais o planeta aumentou os níveis de temperatura como no começo do século XX para frente. Esse fenômeno meteorológico acontece em partes e épocas distintas do mundo.

 Fuga de Grandes Potências

Com o tempo a situação aumentou ao ponto de se tornar preocupação pública ao ponto de existirem discussões na ONU (Organização das Nações Unidas) e protocolos em grandes centros do mundo que se baseiam de forma exclusiva a diminuir as ações do homem que causam a problemática ambiental. Grandes potências não assinam os acordos no sentido de deixar de correr risco no sentido de diminuir a produção e perder o controle econômico do mundo, visto que também se baseiam na opinião de cientistas que indicam o problema como natural da terra e que as ações dos homens são mínimas perto dos aspectos naturais que causam o efeito estufa.

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Como Acontece O Degelo?

De qualquer maneira, a temperatura aumenta de forma significativa e por consequência gera problemáticas sob a ótica ambiental. A atmosfera recebe os raios solares e faz o ciclo, o que de forma faz com que a vida exista no globo terrestre. Existem especialistas que indicam ações do homem como elementares para intensificar esse processo. Os gases enviados por ações de seres-humanos intensificam o processo e aumento i nível de degelo.

Degelo e Petróleo

Norte-americanos, noruegueses, canadenses e russos entram em conflito econômico no sentido de explorar ao máximo o petróleo no Ártico sem se preocupar de forma explícita com os danos ambientais. Em tempos antigos, mesmo com o derretimento a exploração não acontecia de forma massiva. Nos dias de hoje existe facilidade não apenas por causa do aumento do degelo como também em consequência da melhora do acesso marítimo que ajudou de forma direta em investimentos para recolher os estimados oitenta bilhões de barris que se encontra em zona com clima severo.

Ao mesmo passo com o aumento do interesse de grandes potências econômicos em explora o petróleo no Ártico também aumentam as pesquisas que evidenciam danos severos no território por causa do alto nível de sensibilidade em termos ambientais. Nesse sentido a problemática não consiste apenas na retirada do óleo como também no perigo de derramar e por consequência gerar problemas sérios sob a ótica do meio ambiente

Em termos de equilíbrio terrestre o Ártico possui papel fundamental. Também existe o fato de seres vivos, sejam animais racionais ou irracionais, não possuírem condições para viver em outras partes do mundo. De qualquer maneira, as potências que disputam a corrida por explorar petróleo na zona ambiental fecham os olhos em busca do desenvolvimento das economias.

Entre as principais campanhas que estão em atividade para lutar contra a exploração de petróleo no Ártico vale o destaque para “SAVEHEARTIC”, no qual o gerenciamento e campo de atuação tem gerência por parte do Greenpeace. Entre os principais objetivos está o fato de recolher três milhões de assinaturas contra o ato exploratório.

Conforme palavras colhidas no site da instituição, essa exploração é criminosa e injusta ao levar em conta que beneficia apenas os bilionários do petróleo em detrimento do equilíbrio ambiental do globo terrestre.

Ativistas indicam que não há conjuntos de leis que possuem o poder de justificar o ato contra a natureza e por consequência indica que o mundo precisa dar as mãos para se solidarizar contra a exploração de petróleo no Ártico, o que coloca em risco o nível de equilíbrio do globo terrestre e as chances de acontecer evolução do aquecimento global por conta de ações dos homens que apenas pensam na economia.

Com a tecnologia dos dias atuais existem técnicas que diminuem as chances de acontecer vazamento, mas nenhum tipo de produção tem cem por cento de garantia, de forma principal ao levar em conta as condições climáticas que acontecem em nível extremo. A temperatura na região pode atingir nível inferior do que menos cinquenta graus célsius e em alguns meses fica sem a presença do sol.

Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier

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Categoria(s) do artigo:
Gestão Ambiental

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