Em terras nacionais o Ministério do Meio Ambiente tem a responsabilidade de implantar regras que se relacional com atos que servem para replantar áreas vegetais que foram desmatadas com o tempo e de forma principal por causa das ações humanas.
Com o aumento das estatísticas que apontam crescimento da degradação ambiental cresce a demanda por programas de plantio de florestas realizados não apenas por poder público como também em virtude das empresas particulares que desejam ajudar o meio ambiente. Brasil está repleto de programas que estão em prática ou estudado a serem implantados no sentido de corresponder à demanda de qualidade ambiental e maior equilíbrio ecológico.
Programa Nacional de Florestas
Entre os principais projetos cabe o destaque para o Programa Nacional de Florestas. As regras estão expostas e os empresários que não seguem as regras podem receber autuações sérias ao ponto de ter que fechar o estabelecimento até acontecer o ato de regularização.
Programa Nacional de Floretas
O governo federal de forma frequente diz que está preocupado com as ações de desmatamento, ou mesmo com a qualidade da terra que quando não cuidada de forma correta pode sofrer com os efeitos da desertificação. Ativistas apontam que a preocupação acontece apenas na teoria, visto que na prática as leis não são eficazes, assim como a fiscalização para diminuir as ações que desmatam o meio ambiente.
De qualquer maneira, conforme indica o site do Ministério do Meio Ambiente os governantes realizam programas que ambicionam implantar a silvicultura como realidade sustentável em terras nacionais.
Plano Nacional de Agroenergia
Outro ponto a se considerar em termos de projetos para replantio de florestas consiste no Plano Nacional de Agroenergia implantado de acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). O principal objetivo da sistemática se encontra no ato de desenvolver atividades que ajudem na evolução de florestas que tenham o caráter de ter potencial energético. De acordo com as regras gerais os agricultores podem receber até 40 mil reais por ano para evoluir o plantio, desde que se enquadrem nas normais estipuladas por poder público.
Com o dinheiro concedido os produtores e ruralistas ganham o incentivo para plantar e ao mesmo tempo se programas para ter insumos no sentido de recuperar zonas ambientais que receberam a degradação. Em termos práticos o plantio tem a finalidade industrial em gerar energia.
Com estímulo do gênero diminui a possibilidade dos agricultores devastarem a área para apostar em outro tipo de cultura com maior valor de mercado, o mesmo se entregar à pecuária que em termos mercadológicos apenas aumenta o valor, ao ponto que grandes áreas vegetativas recebem incêndios e viram um grande pasto com precariedade do solo.
Nota no site do MAPA aponta que no ano de 2009 foram plantados valores aproximados de duzentos milhões de eucaliptos na forma de muda que deve evoluir em poucos anos para abastecer a indústria e trazer utilidade sustentável ao solo. No PROPFLORA (Programa de Plantio Comercial e Recuperação de Florestas) cada produtor tem o direito de receber no máximo duzentos mil reais anuais.
PRODUSA: Produção de Incentivo Á Produção Sustentável do Agronegócio
O poder público está repleto de ações que objetivam replantar o restabelecer áreas que foram desmatadas ao trabalhar com adição de nutrientes ou mudas no solo e evoluir a região para a economia, gerando emprego e matéria-prima extraída da natureza. De acordo com as regras oficiais, conforme a demanda e tamanho da plantação os agricultores possuem o direito de receber no máximo trezentos mil reais.
Saiba Mais
De acordo com informações colhidas no site do programa foram movimentados quase sete milhões de dólares no ano de 2009 relacionados com o mercado florestal, o que equivalente a dez por cento do quadro geral. Apenas a celulose correspondeu em seis milhões de dólares e representa um dos líderes no setor. Na prática Brasil está na liderança entre os países que mais exportam celulose para o mundo. Chineses, norte-americanos, argentinos e europeus são compradores em massa do material que serve para anteceder o processo na fabrico de papel.
Programa Nacional de Floresta Plantada
O governo deseja no futuro implantar o Plano Nacional de Floresta Plantada no sentido de aumentar as atividades e monocultura e conquistar valor de espaço territorial da casa dos cinco milhões de hectares para trinta milhões de hectares até a metade do século XXI. Projeto do poder público tem planos no sentido de evitar com que as áreas sejam degradadas, apoiando o reflorestamento e plantio nas zonas e por consequência também ajudando no abate às dívidas no setor agrícola.
Não se pode ignorar o fato de que também existe o ideal de fazer licitações públicas para convocar empresas que realizam o trabalho de serviços ambientais. Além disso, também se espera diminuir os efeitos do aquecimento global gerado por causa de ações humanas, apoiando de forma direta ações que lutam contra as mudanças climáticas.
Energia Sustentável: Plantio de Florestas
A produção de energia sustentável também está na pauta do Programa Nacional de Floresta Plantada. Lugares nos quais o sol representa ponto frequente podem ser instalados formas energéticas com base na estrutura solar. Em termos práticos, iniciativas do gênero servem não apenas para satisfazer a demanda do mundo por energia como também em poluir menos a atmosfera e proporcionar ao mundo revolução energética ao ponto de diminuir o risco de extinção do próprio globo terrestre. O importante é aproveitar ao máximo o potencial geográfico e climático que existe em terras nacionais.
Há ambientalistas que demonstra caráter positivo o ato de aliar o crédito agrícola com a política, desde que os projetos sejam sustentáveis e por consequência não traga problemas em termos de equilíbrio na ecologia. Empresas que desmatam precisam replantar valor relativo para que o ciclo da natureza não sofra abalos.
Crédito e Política
Necessário existir crédito e políticas que se relacionam com a recuperação do meio ambiente. De qualquer maneira, poder público precisa atuar também no aumento da fiscalização e limites de regulação para propriedades do campo que possuem o sentido de trabalhar com programas de reflorestamento de florestas.
Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier
