Fragmentação da Mata Atlântica

Especialistas apontam que apenas oito por cento da Mata Atlântica permanecer vivo se comparar com a realidade que existia antes da colonização dos portugueses. O crescimento acelerado do país também prejudicou o ecossistema em diversos pontos, inclusive com a presença de moradias irregulares na floresta tropical.

Quais Danos da Fragmentação Na Mata Atlântica?

Representa ecossistema importante para o país em termos de produção, equilíbrio no clima e habitat para espécies de animais e vegetais que se encontram no ciclo da extinção. Com a queda no tamanho das florestas a fauna precisa procurar novos locais para fixar moradia. Com a queda no número de habitats existe inclusive a presença de tipos silvestres em áreas urbanas.

Fragmentação Mata Atlântica

Fragmentação Mata Atlântica

De acordo com estudos da Universidade de Helsinki, na Finlândia, o tamanho do território atlântico no Brasil diminui a extensão e colocar em risco espécies de animais e vegetais. Cientistas da instituição apontam que ignorar a queda de diâmetro consiste em ato que subestima as tragédias ambientais ou as chances de floras e botânicas desapareceram do mundo.

Queda de Árvores e Aves na Mata Atlântica

De acordo com estudos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul a queda da biodiversidade na Mata Atlântica fica nítida com a queda na presença de árvores que acontece na média geral. Com menos presença de árvores as espécies precisam seguir para outros centros no sentido de fixar nova moradia. Por esse motivo que conservar a parte que existe das florestas representa ponto fundamental para que o número de aves não fique em queda.

Em termos práticos a Mata Atlântica demanda maior cobertura de árvores do que o Amazonas ao levar em conta que tem porcentagem menor em termos de presença no ambiente e a necessidade das espécies em sobreviver na floresta.

De acordo com o SAR (Relação Espécie-Área) com a queda de noventa por cento das árvores no locar existe o risco de extinção de cinquenta por cento das aves ao levar em conta índices do passado. Existem análises profundas que demonstram existir cenário catastrófico ao levar em conta que apenas oito por cento do formato original permanece ativo no meio ambiente que existe na Floresta Atlântica.

Fragmentação da Mata Atlântica: Queda na Biodiversidade

O grande perigo na queda do tamanho no número de florestas que existe na Mata Atlântica a notícia negativa fica por conta da baixa que existe em termos de biodiversidade. Poder público precisa investir não apenas em novos parques protegidos por lei como também na fiscalização.

A queda na biodiversidade representa que aos poucos o território na Mata Atlântica caminho ao destino da desertificação. Historiadores dizem que o Deserto do Saara antes era uma grande floreta tropical que por causa das ações do tempo e dos seres humanos entrou em processo de degradação que transformou o ambiente no maior deserto quente do mundo.

Não se pode ignorar o fato de que o problema de queda no ambiente tropical não acontece apenas no território da Floresta Atlântica no Brasil. Está presente também de forma principal na parte sudoeste do continente asiático. O problema na Ásia se intensifica por causa da monocultura que se intensificar para produzir borracha e celulose, dois produtos com preços altos no mercado internacional. Nas terras africanas o problema da queda de florestas tropicais acontece de forma principal por causa do avanço da agricultura que chega ao ponto de prejudica habitats montanhosos e arenosos.

Fragmentação: Ciclo de Seres Extintos!

Ao analisar a diversidade genética os especialistas indicam que o número de diversidade na população aumenta de acordo com o tamanho das florestas. Ou seja, com a fragmentação cresce as chances de animais entrarem no ciclo da reciclagem. Com a queda da cobertura floresta há reveses aos animais no sentido de ter que se adaptar aso ecossistemas diferentes e fatos adversos em termos de ambiente. O aumento da caça também prejudica no número da população de indivíduos, de modo principal quando o poder público não autoriza a prática.

Saiba Mais

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Sapos, lagartos e aves da Mata Atlântica são usados por cientistas que desejam analisar as condições dos habitats naturais. Quando existem fragmentos isolados de floresta também aumentam as chances de tornar o local vulnerável, o que varia de acordo com as espécies.

De acordo com a opinião de especialistas no Brasil existe carência de estudos que se concentram no sentido de traçar o quadro de desmatamento da biodiversidade. A fragmentação representa o principal problema que existe no local ao ponto dos fragmentos sumirem em poucos anos caso o poder público não reaja de forma intensiva a resolver o problema.

Os estudos que acontecem em regiões da Mata Atlântica com biodiversidade trazem evidências que não reflete a realidade semelhante nos pontos que estão fragmentados por causa da ação humana.

http://www.youtube.com/watch?v=o-LoP1eNUN8

Qual a Importância da Mata Atlântica?

Parte do povo não compreende de forma clara qual a importância que a Mata Atlântica possui ao Brasil sob a ótica de que também existem outras florestas ricas no território nacional, caso do Pantanal e Amazonas, por exemplo. Na prática a vantagem ao levar em conta os conceitos de ecologia rasa se encontra nos mananciais que servem para abastecer de forma pública as capitais que possuem destaque em termos de população e se localizam na parte Sul e Sudeste do Brasil.

Outra importância fundamental em termos da Mata Atlântica se encontra no aumento do equilíbrio das temperaturas nas cidades que se estabelecem próximas ao conjunto natural. Com o aumento do aquecimento global existe maior demanda dos centros públicos em ter cobertura florestal no entorno para que o calor não se torne insuportável.

A Mata Atlântica representa ecossistema importante para o país em termos de produção, equilíbrio no clima e habitat para espécies de animais e vegetais que se encontram no ciclo da extinção. Com a queda no tamanho das florestas a fauna precisa procurar novos locais para fixar moradia. Com a queda no número de habitats existe inclusive a presença de animais silvestres em áreas urbanas na fuga para encontrar habitats com melhores condições de clima e chances de conquistar alimentos.

Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier

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Categoria(s) do artigo:
Gestão Ambiental

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