Responsabilidade Pós-Consumo: Características Gerais

Relacionada de modo íntimo com temas relacionados à gestão ambiental a responsabilidade pós-consumo tem referência direta com as ações de fabricantes ou produtores que incide no descarto do produto depois de consumido por clientes.

Responsabilidade Pós-Consumo: Características Gerais

Responsabilidade Pós-Consumo: Características Gerais

Objetivos: Responsabilidade Pós-Consumo

Empresas que atuam com a prática responsável possui sistema planejado e arca com os custos de operação relacionados com recolha dos resíduos no sentido de não ser encaminhado ao lixo comum e indo para aterros sanitários, nos quais demoram longo tempo para evoluir.

Objetivos: Responsabilidade Pós-Consumo

Objetivos: Responsabilidade Pós-Consumo

De fato o ponto é considerado vital no contexto das produções e logísticas reservas, responsáveis por retirar as produções das mãos de consumidores e ao mesmo tempo encaminhar para setores de trocas, reciclagem ou reposição.

Governo e Responsabilidade Pós-Consumo

De maneira conceitual a logística reversa possui objetivo de retirar as produções das mãos dos consumidores e reaproveitar o material para novos produtos o no sentido de desviar do acúmulo nos aterros. Resoluções meteorológicas, governamentais, jurídicas se unem para implantar regras às grandes companhias.

Existem diversos países ao redor do mundo que possuem obrigações relacionadas com diversos tipos de resíduos, tais como baterias usadas, recolhimento de pneus, entre outros. Em terras japonesas os artigos descartados seguem resolução para não serem jogados em lixo comum, visto que quase todo passa por processo de reciclagem.

Principais Objetivos Da Responsabilidade Pós-Consumo

  1. Educar consumidores às práticas nos sistemas de recolhimento de produtos descartados;
  2. Reciclagem, recuperação, reutilização e eliminação de produtos descartados aplicando maneiras responsáveis sob a ótica ambiental;
  3. Incentivo aos revendedores, distribuidores e fabricantes;
  4. Recolha de produtos usados no sentido de diminuir os custos dos empreendimentos na produção ou isenção de impostos por práticas ambientalmente amigáveis. Custos precisam de repasse para novos itens vendidos, por consequência os consumidores devem pagar pelo consumo e descarte;

Metas e Desafios  

Não se pode ignorar o fato de que as responsabilidades pós-consumo aumentam no mundo em consequência de problemáticas relacionadas com os lixos urbanos e produções poluidoras na terra e nos lençóis freáticos. Sem mencionar o problema de falta de terrenos a disposição para que sejam inutilizados por longo período pela construção de aterros sanitários.

Dentro do Brasil parte do debate se concentra em oscilar a responsabilidade inerente ao poder público, sendo atribuído pouco conjunto de leis no sentido de obrigar atitudes responsáveis às empresas em virtude do consumo.

Na prática as prefeituras brasileiras encontram desafios em construir aterros e lixões. Mesmo com características continentais por causa do extenso território geográfico se pode dizem que o consumo que se concentra em poucas regiões sobrecarregam os sistemas antigos de coleta e dispensa dos resíduos urbanos.

A situação exige sistema a se manter e subsidiar por parte das iniciativas privadas conforme as leis nacionais, como, por exemplo, na obrigação de recolhimento de baterias e pilhas nos postos de vendas de acordo com resolução do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama) n°257/1999.

De acordo com os dados do Compromisso Empresarial para Reciclagem (CEMPRE) por ano são desperdiçados quase cinco bilhões de produtos não reciclados que prejudicam de modo direto ao acumular maior número de resíduos nos aterros.

O estudo PNSB (Pesquisa Nacional de Saneamento Básico) do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) aponta que em média por dia são coletados quase 150 mil de toneladas referentes aos resíduos domiciliares, 22,3% destinados aos aterros controlados, 30,5% para lixões e a maioria (47,1%) nos aterros sanitários.

Conforme aponto tese de doutorado em direito intitulada “Responsabilidade ambiental pós-consumo: prevenção e reparação”, de Danielle de Andrade, a problemática referente à fabricação de resíduos no país se insere nas características das grandes cidades metropolitanas que possuem alta taxa populacional e baixo índice de sistemas incumbidos em reciclar.

Sustentável não representa apenas termo que está na moda para que empresas ganhem status positivos frente ao público consumidor. O mundo precisa da ajuda de todos para que se torne local melhor para se viver. Com planos de negócios inteligentes os empreendimentos podem gerar inclusive maior lucro apostando na sustentabilidade.

Empresas e Sustentabilidade

Não se pode ignorar o fato de que o desempenho ambiental reduz o risco, diminui os custos, aumenta a produtividade e ao mesmo tempo faz com que aconteçam melhoras consideráveis em aspectos produtivos. Em suma existem milhares de organizações que trabalham com vantagens sustentáveis.

Gerenciar riscos ambientais e garantir o cumprimento das metas representa ponto elementar no sentido de brilhar dentro do mundo empresarial sustentável. Usar os recursos de forma mais eficiente também representa importância vital dentro do processo que engloba a sustentabilidade por completa, não apenas antes e depois, como também de modo constante e exemplar no sentido de conquistar a confiança da opinião pública e vencer na concorrência de mercado.

Integrar estratégias ambientais com planejamento de negócios é prática usada pelas grandes corporações que acabam conquistando maiores lucros, produzindo melhor e colaborando ao desenvolvimento sustentável.

Medir a pegada de carbono e gerenciar as emissões consiste em trabalho que deve ser realizados por população, iniciativa privada e pode público em conjunto. Aos empreendedores melhora o relacionamento com clientes, fornecedores e comunidade;

Não se pode ignorar o fato de que os empreendedores precisam traçar metas no sentido de treinar o pessoal e ao mesmo tempo ganha o título de empregador sustentável de jornais e revistas que possuem circulação nacional e internacional.

De fato existem inúmeras vantagens relacionadas com as vantagens da sustentabilidade à empresa. Em vez de criar um trabalho extra é possível concentrar os esforços para oferecer os melhores resultados à empresa e ao meio ambiente. Os grupos sustentáveis reúnem empreendimentos que compartilham interesses de cadeia da indústria ou fornecimento.

Organização que reduz a quantidade de material para produzir a mesma quantidade pode diminuir a licença médica e melhorar a taxa de retenção de pessoal, além de outros benefícios financeiros:

No ensino fundamental o nível de educação ambiental pode assumir a forma de ciência, projetos de serviços comunitários e participação em escolas ao ar livre.

Políticas de EA (Educação Ambiental) ajudam as escolas e organizações no desenvolvimento e melhoria de programas. No entanto os adultos não possuem a chance de ingressar nas aulas porque precisam trabalhar. Nesse sentido, empreendedores que reservam tempo para práticas de sustentabilidade entre os colaboradores podem ganhar em motivação no ambiente de trabalho.

Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier

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Categoria(s) do artigo:
Gestão Ambiental

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