Chuva consiste em fenômeno meteorológico baseado na precipitação da água geradas formadas com base no estado gasoso e líquido. A concentração das chuvas está nas nuvens, parte do excesso não atinge o solo por causa da gravidade do globo terrestre, se evaporado antes de cair. Não se pode ignorar a importância do fenômeno climático no clico hidrológico. Cientistas medem a quantidade com instrumento chamado pluviômetro. No sentido de conhecer as peculiaridades é utilizado aparelho denominado pluviógrafo, que registra em gráficos os níveis de precipitações com relação ao tempo.
Por que Chove?
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- 01: Quando acontece o aquecimento da água por causa do sol ou outras formas de aquecimento, a mesma se evapora para a atmosfera;
- 02: O vapor da água entra na mistura com o ar sobe por ser mais leve;
- 03: São formadas nuvens de vapor de água. Cientistas atestam que quanto maior a tonalidade escura mais carregada de água está à nuvem;
- 04: Quando encontra massas de ar frias ou atinge altitudes elevadas o vapor de água entre no processo conhecido como condensação.
Desertos e Florestas Tropicais
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Existem regiões no mundo em que existe pouca incidência de chuvas, caso dos desertos africanos, asiáticos e australianos, locais nos quais o índice de umidade do ar está em níveis baixos, fato que prejudica na formação das nuvens. Entretanto, regiões com extensas florestas do tipo tropical, caso da Amazônica, por exemplo, existem maiores níveis de chuvas em consequência do alto nível da evaporação de água.
Medição de Chuva e Previsão do Tempo
No sentido de fazer acompanhamento qualitativo das chuvas em determinadas áreas os cientistas inventaram o índice pluviométrico, medido por milímetros. Os cálculos acontecem nas estações meteorológicas que marcam espaços e terrenos, por consequência acontecem às medições do período de chuvas por um ano. Estes dados são importantes não somente para o desenvolvimento da agricultura como também para melhor a exatidão da meteorologia.
As previsões de chuvas são auxiliadas com estações meteorológicas que conseguem prever com base na observação realizada nas imagens registradas por satélites que demonstram com alto índice de exatidão a posições e o deslocamento feitos pelas massas de ar. Aliado ao sistema há outros fatores considerados determinantes para fazer a medição do tempo: Temperatura, ventos e umidade.
Principais Tipos de Chuvas
01: Temporais
Caracterizado pela combinação de fortes chuvas acompanhadas de relâmpagos e trovões. Não se pode ignorar o valor dos ventos constantes dentro da chuva caracterizada por ser temporal. Relâmpagos consistem em descargas elétricas provocadas em consequência do choque proporcionado entre as nuvens que estão carregadas de energia e água. O trovão também é oriundo dos choques. Acontece que existe superioridade na velocidade da luz ao som, por isso que a iluminação surge antes do estrondo!
02: Chuva Ácida
Designação concedida para qualquer tipo de precipitação atmosférica com acidez maior. Cientistas apontam que a incidência acontece em consequência do excesso de dióxido de carbono, presente de forma concentrada nos grandes centros urbanos compostos por veículos que não possuem motores preparados no relacionamento com a atmosfera.
Gases e partículas ricas em azoto e enxofre auxiliam para o aumento da acidificação presente na atmosfera terrestre. Interessante notar que os altos níveis de queima dos combustíveis fósseis são responsáveis diretos pelo constante crescimento de chuva ácida que acontece de maneira pontual nas grandes metrópoles.
Interessante notar que de dentro da química o termo “chuva ácida” representa expressão inadequada, visto que no mundo químico todo o tipo de chuva possui algum nível de acidez em consequência do H2CO3 (ácido carbônico). Porém, no mundo da geografia a chuva com PH acima de 5,5 já pode ser considerada como ácida.
Existem diversos danos ambientais proporcionados por causa das chuvas com alto índice de acidez. As trutas, por exemplo, podem encontrar óbitos quando chegam a superfícies para se alimentar ou respirar. Por causa ados enormes efeitos negativos proporcionados em níveis consideráveis os países desenvolvidos implantam medidas legais contra queimadas de combustíveis. Empresas são obrigadas a adotarem tecnologias para diminuir a redução das emissões de azoto na atmosfera.
Danos das Chuvas Ácidas
O primeiro estudo relacionado com acidez de chuva e poluição foi feito por Robert Angus Smith, no ano de 1852, em Manchester, na Inglaterra, que comprova aumento significativo na emissão de óxidos de azoto e enxofre desde o começo da Revolução Industrial.
No entanto os estudos começaram a serem desenvolvidos em grosso modo a partir da segunda metade do século XX. Em 1972, a Universidade de Toronto, no Canadá, publicou série de estudos relacionados com a tematização, com destaque nas análises de lagos que foram mortos em consequência do alto nível de acidificação nas chuvas.
Os interesses públicos começaram a se movimentar inclusive nos Estados Unidos. No começo da década de setenta o New York Times publico resultados do estudo HBES (), feito em New Hampshire, que demonstra os grandes danos ambientais gerados em consequência da acides de chuvas.
China e Rússia são dois países que sofrem em níveis consideráveis por causa da precipitação ácida originada de origem industrial por causa do uso de carvões ricos em enxofres utilizados para abastecer usinas energéticas. A Ásia está entre os continentes que mais sofrem com problemas de energia. Até 2050 o mundo precisa produzir oitenta por cento de energia superior do que a produção da atualidade no sentido de abastecer o continente asiático.
O aumento das populações de seres humanos no mundo representa outro ponto que favorece no aumento da chuva ácida. Existem áreas que estão em franco crescimento com pouco controle por parte do governo, caso da Índia, por exemplo. Com o aumento das produções industriais para fornecer oferta à demanda das grandes populações, as indústrias lançam maior nível de gás tóxico na atmosfera, culminando com o aumento de acidez das chuvas, em grosso modo nos grandes centros metropolitanos.
Chuvas Frontais
Causadas em consequência do encontra de massas frias e secas com outras massas quentes e úmidas. São típicas nas regiões com latitudes de nível médio, como no Brasil Meridional até a região na qual está situado o sul da Argentina. Os ares sobem para atmosfera e atingem o resfriamento que provoca condensação no formato de precipitação.
Artigo escrito por Renato Duarte Plantier