Concessão de Exploração da Amazônia

Entre as principais discussões que acontecem de ambientalistas contra ruralistas está na concessão para explorar a Floresta Amazônica. Ruralistas desejam maior espaço para poder explorar e corresponder à demanda que existe por produtos das matas tropicais. Ambientalistas lutam para não apenas diminuir o número de tamanho para desmatar como também obrigar a quem desmatar em replantar número grande de espécies e colaborar com o desenvolvimento sustentável.

Concessão de Exploração da Madeira Amazônica

Desde o ano de 2010 o poder público do país trabalha no projeto que deseja aumentar a economia sustentável no território amazônico do Brasil. Para aumentar o número de controle da exploração de madeira legal o governo federal implanta programas que demarcam os locais que podem ou não acontecer o manejo.

Representantes do poder legislativo se reúnem com especialistas que trabalham em órgãos públicos e privados para compreender o cenário e desenvolver conjunto de políticas que beneficiam ambientalistas e ruralistas.

Controlar o Ciclo Exploratório

Com o tempo os ativistas que lutam em favor do meio ambiente aumentam a pressão no governo em diminuir as aberturas para explorar e diminuindo o ato de manejo até o momento em que a floresta amazônica se encontrar no cenário próximo ao existente antes da colonização do país. Em termos práticos, quanto maior a organização no processo que objetiva conceder alvará para explorar mais chances o poder público possui de fazer o controle do que pode ou não entrar no ciclo exploratório.

Editais para Explorar

A presença de editais que anunciam mudanças de forma oficial e leilões públicos que sejam imparciais são pontos a se considerar no plano para poder explorar a Floresta Amazônica. O principal objetivo está em evitar qualquer forma de revés no meio ambiente e que a sociedade em geral não tenha perdas.

Em termos práticos o edital que traz as regras e os nomes de quem conseguiu se aprovado na concessão para explorar devem estar com a presença do Código Florestal em cada tipo de minuta. Qualquer forma ilegal de transferência em termos de recursos que englobam representantes do governo que administra m erário público e setor privado deve ser ato punível por lei de forma exemplar e demonstrar que a lei de fato funciona de acordo com o que está escrito.

Diminuir Desperdícios dos Recursos

O programa que objetiva conceder licença para explorar a Amazônia também objetiva criar ferramentas que trabalham para diminuir o desperdício que quando não controlado colocar em cheque parte importantes do conjunto de ecossistema com maior nível de biodiversidade no mundo. Qualquer forma de ameaça da fauna e flora tem o combate no sentido de retirar as concessões de exploradores que não seguem as leis ambientais.

Com os planos de conceder licença par explorar o poder público deseja aumentar o valor do hectare em termos de mercado sob a ótica da economia sustentável. Antes de conceder a licença o poder público realiza de forma detalhada para saber quais os verdadeiros benefícios que existem em termos sociais e ter a certeza de que comunidades recebem maior número do benefício do que prejuízo com a exploração.

Questão dos Editais! Concessão de Exploração da Amazônia

Os primeiros editais do Serviço Florestal Brasil (STB) trouxeram áreas com concessões que não ultrapassaram a casa os trezentos mil hectares. No entanto, a previsão é que os próximos documentos tragam área que chega a um milhão de hectares no território amazônico, o que consiste em ponto negativo caso não exista área de reflorestamento que se equivale ao espaço desmatado.

Conforme aponta o governo os editais que trazem áreas que podem ser exploradas no Amazonas servem como ferramentas para ajudar na organização do setor da madeira que se desenvolve nas regiões amazônicas. Outro ponto que não pode ser ignorado está no fato de incentivar de forma direta nas práticas sustentáveis. Apenas se permite fazer o manejo de madeira nos locais que se encontram e regularidade e que tenha origem que pode ser rastreada. O cenário faz também aumentar os postos de trabalho entre os moradores que possuem o preparo para fazer o manejo sustentável.

Não se pode ignorar o fato de que conflitos nos locais entre exploradores e moradores da natureza acontecem de forma história desde que a região começou a ser explorada. Aumento da exploração ilegal fez o governo começar a iniciar o processo de concessão legal para explorar a madeira que se encontra no Amazonas. Com a medida o poder público também deseja criar arma de combate para diminuir as explorações ilegais que acontecem no setor madeireiro, assim como as posses e grilagem de solo sem alvará.

De acordo com informações colhidas no site oficial de Ministério do Meio a grande parte do domínio de terra no Amazonas é exercida por governo federal, embora também existam pontos dominados por parte da iniciativa privada, o que não contradiz com a constituição que reserva toda grande área vegetativa como bem da sociedade brasileira sob a ótica pública.

Conflitos e Exploração do Amazonas

Desde a época em que começou a colonização no Amazonas existem conflitos entre indígenas e homem branco por causa da madeira. Em termos práticos os portugueses encontram problema do gênero assim que colocaram os pés no país para explorar, embora demorassem séculos para chegar ao território amazônico.

Entre os casos famosos de conflitos entre exploradores e defensores da natureza aconteceu com a morte de Chico Mendes, ativista que ficou famoso no mundo por defender a madeira do amazonas com o desmatamento ilegal.

Por causa do poder a atuação acabou por ser assassinado a mando dos chefes das empresas que exploravam madeira em locais proibidos de acordo com a lei. Outra história que marcou o desmatamento no Amazonas se encontra no caso da Batalha do Catete, quando atiradores profissionais a mando dos chefes madeireiros atiraram em indígenas que se encaminhavam ao encontro com agentes do IBAMA para tratar sobre problema de exploração em locais não legais.

Como o fato aconteceu poucos dias antes da promulgação da Constituição de 1988 até os dias de hoje ninguém foi preso e a história representa o emblema da impunidade na exploração local.

Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier

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