Para os entusiastas da aventura de viagem a ideia de visitar cavernas consiste em maneira de saciar o apetite a explorar o mundo menos atravessado fora da luz do sol, imerso em formações naturais.
Possível visualizar composições de arco-íris coloridos, estalagmites, estalactites irregulares robustos, águas azuis e uma paisagem que traz a sensação do outro planeta. Quase tudo fica em silêncio com o ar frio. O único som que se ouve é a gota de água pingando do teto.
1. Cueva de Los Cristales (A Caverna de Cristal) no México
A Caverna de Cristal é parte das minas de Naica, em Chihuahua, no México. Descoberta em 2000 por mineiros enquanto escavavam um novo túnel. Com trezentos metros de profundidade, ela contêm alguns dos maiores cristais já encontrado na Terra.
O maior até os dias de hoje tem onze metros de comprimento, quatro metros de diâmetro e 55 toneladas. Embora o cenário seja incrível, as pessoas devem ter cuidado ao entrar na caverna por causa da nitidez de cristais.
De fato, ninguém pode suportar ficar dentro por muito tempo. A temperatura média é de 58°C. Existe umidade entre noventa a cem por cento. Sem proteção adequada as pessoas podem ficar lá por cerca de dez minutos no máximo.
2. Jeita Grotto: Líbano
Composta de cavernas calcárias cáusticas nas grutas superior e inferior. Situada no vale de Nahr AL-Kalb, localidade de Jeita, no Líbano, perto da capital Beirute. Elas se formaram ao longo de milhões de anos devido à dissolução do calcário.
Os 2.130 metros da parte superior longa não é acessível por completo aos turistas. Apenas os pontos a 750 metros podem ser visitados através de uma passarela feita de modo especial. O acesso do resto permanece restrito por causa de razões ecológicas!
Variedade de colunas, cogumelos e lagoas é vista na caverna superior. Característica dela está na parte debaixo d’água, divida por pequenas cataratas e corredeiras no lago escuro. Repleta de espeleotemas! Acessível apenas por barcos elétricos à distância de quinhentos metros.
3. Grutas da Eslovênia
Inscritas na lista da UNESCO de patrimônios mundiais naturais e culturais em 1986 devido à importância científica, reconhecida por meios científicos nacionais e internacionais. O sistema de cavernas mais alto da Europa está composto por estalactites e estalagmites que surpreende inclusive os espíritos aventureiros acostumados com aventuras em grutas.
O rio Reka aumenta a natureza do fenômeno global. Ele flui sobre a superfície na primeira parte, mas depois desaparece no subsolo para continuar o caminho através das cavernas nas quais cria vista magnífica e de tirar o fôlego. Em seguida, surge de novo na parte superficial estabelecida perto da costa Adriática.
4. Phong Nha: Vietnã
Outra reconhecida como patrimônio mundial pela UNESCO é a Phong Nha, conjunto do Parque Nacional do Vietnã. O sistema de cavernas oferece 7729 metros com vista espetacular de quatorze grutas e abundância dos rios subterrâneos. A maioria combina com o rio Gianh que corre direto para o mar.
5. Eiseriesenwelt: Áustria
Caverna localizada perto de Werfen, na Áustria. Uma das maiores do mundo, conta com 42 km. Formada pelo rio Salzach que erodiu na montanha. Nela podem ser vistos montes de formas de cristais criados por degelo da neve escoada para dentro, que congelou durante o inverno. Está aberta para visitantes de maio a outubro. Mais de 200.000 turistas vêm todos os anos para observar a maravilha da natureza.
6. Waitoomo Pirilampo: Nova Zelândia
Sempre que se fala de grandes belezas naturais em grutas é impossível se esquecer de mencionar a caverna da Nova Zelândia. Famosa por causa dos vermes pendurados no telhado que brilham como estrelas por causa da reação química que acontece dentro das caudas.
De fato, criaturas apenas podem ser encontradas na região. A caverna oferece aos turistas conjuntos de decorações, calcários e catedrais conhecidos por causa do poder da acústica. Especialistas apontam que ela foi formada em cerca de trinta milhões de anos antes de Cristo.
7. Lechuguilla: Estados Unidos
Lechuguilla é a quinta maior caverna do mundo, com 203 km. Localizada em Parque Nacional estabelecido na região do Novo México. Traz geologia rara e incomum. Com exceção do tamanho extremo, oferece variedade de espeleotemas raros, alguns dos quais nunca tinham sido vistos em qualquer lugar do mundo.
Lechuguilla supera a vizinha irmã (Cavernas de Carlsbad) em tamanho, profundidade e variedade de espeleotemas, embora nenhuma sala seja maior do que o “Grande Salão de Carlsbad”. O acesso à gruta é limitado aos pesquisadores científicos, pesquisas aprovadas e às equipes de exploração.
8. Ali Sadr Cave: Irã
Essa caverna subterrânea tem setenta mil anos antes de cristo e quarenta metros de altura. Um rio flui através dela de modo que o transporte é feito apenas por barco. São onze quilômetros de comprimento em canais de água.
Alguns deles levam ao lugar chamado “Island”. Obras de arte antiga acrescentam beleza ao local. Cenas de caça de animais, arcos e flechas são vistas nas paredes. Os turistas adentram ao local usando barco a pedal.
9. Reed Flute Cave: China
Caverna conhecida como “Palácio das Artes Naturais” está localizada no noroeste da China. De acordo com uma lenda, o nome Reed Flute vem da crença de que a entrada pela boca dela poderia ser feita de flautas.
Reed Flute pode atordoar o espírito humano cada vez que um homem olha para o reino das fadas majestosas de estalactites, estalagmites, colunas e cortinas de pedra, pássaros, plantas e animais em formas e cores fantásticas. Além disso, um rio contribui para o ambiente espetacular. Tem apenas 240 metros de comprimento, mas tendo em vista o cenário vale a pena visitar.
10. Mammoth Cave: Estados Unidos
Localizada em parque nacional está à caverna Mammoth, em Kentucky. Consiste no sistema mais longo do mundo, com 630 km de comprimento. A cheia de calcário, fenômeno natural, está na lista de Patrimônio Mundial da UNESCO. Esculpida pelo rio Verde e os seus afluentes.
A gruta foi formada há cem milhões de anos antes de Cristo, mas o processo geológico continua em níveis consideráveis de acordo com exploradores e especialistas que estudam o local.
Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier