Diversidade Na Serra da Canastra

“Biodiversidade” e “Serra da Canastra” são sinônimas em terras nacionais. De acordo com especialistas no local que se abriga ao cerrado nacional existe valor além do que dez mil espécies de plantas catalogadas, fora a fauna e botânica que ainda não foram registradas por cientistas e correm risco de extinção antes de serem descobertas. O símbolo do local entre os animais está na presença do lobo-guará que nos dias atuais se encontra no risco de entrar no processo de extinção de acordo com parte dos especialistas.

Riqueza de Nascentes: Diversidade na Serra da Canastra

O local está no coração do hemisfério nacional e corresponde no meio dos vinte por cento do mapa, uma parte a se considerar do rico cerrado que existe apenas no Brasil em termos de biodiversidade. Não se pode ignorar também a importância que o local tem em termos de mananciais em consequência de ser ponto no qual se estabelecem as três maiores bacias hidrográficas do continente sul-americano (Amazônia, Araguaia e Tocantins).

Parque Nacional

Parque Nacional

Riqueza de Fauna: Diversidade na Serra da Canastra

As matas costeiras e a Floresta Amazônica são as únicas zonas que possuem maior variedade em termos de espécies. Não se pode ignorar o fato de que na Serra da Canastra também existem destaque no que tange à variedade de animais: Seiscentas vespas, mil borboletas, noventa cupins, trinta libélulas, trinta morcegos setenta mamíferos e quatrocentas aves fazer parte da riqueza sob a ótica da fauna conforme indica parte dos especialistas e a categorização oficial.

Sem dúvidas o cerrado do Brasil não seria o mesmo sem a presença da Serra. Existem dois pontos que possuem significância importante no local, a primeira se encontra da Canastra e depois está a Sete Voltas. Porém, no que tange as Canastras a altura pode ultrapassar a casa dos 1400 metros. No que tange à variedade que existe no sentido de vegetação vale ressaltar que a típica característica se relaciona de forma direta sob a ótica dos conjuntos de vales, mates a campos que representa cenário constante dos campos de altitude.

Perigo a Vista: Serra das Canastras

Interessante notar que a riqueza em termos de biodiversidade em termos vegetais e animais sofrem quedas em cada ano em consequência dos incêndios que acontecem de forma artificial ou natural, de forma principal no segundo semestre. Não se pode ignorar que os efeitos do aquecimento global se relacionam de forma direta com a queda de diversidade em termos de vegetais e animais. As queimas acontecem de forma constante e a mata sofre com a decadência de espécie e precariedade no ritmo do solo que sofre riscos de entrar no processo de desertificação.

Vale ressaltar ainda o risco que existe entre os animais por causa das queimadas. Mamíferos sofrem chances de terem danos por conta do fogo, as populações adultas fogem em fuga e os filhotes são deixados para trás e acabam morrendo em consequência do efeito. Sem contar que os animais maiores precisam encontrar novos locais para morar e encontrar alimentos depois de fixar residência em zonas por gerações. A ecologia local sofre danos consideráveis e se encontra em risco de forma constante.

Saiba Mais

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Funcionários que trabalham ao IBAMA entram em convergência que as ações humanas se relacionam com o aumento de queimadas na Serra da Canastra. Acontece que existem proprietários de terra que desistem de investir na agricultura por causa da variação de preços no mercado e custos para a manutenção e por consequência realizam grandes queimadas para transformar parte do bioma em pasto gigante e por consequência investir na pecuária que representa mercado que traz maior segurança ao bolso de poucos.

Existe fiscalização que acontece de forma constante para evitar esse tipo de procedimento, sem contar com as ações que servem para conscientizar os donos de terra sobre o perigo que existe em incendiar as zonas. Porém, o direito da propriedade privada junto com a necessidade de obter maiores riscos faz com que os conselhos entram por um ouvido e saiam por outro.

Desmatamento e Ecoturismo: Serra da Canastra

Por um lado o ecoturismo consiste em ponto importante para educar as novas educações sobre a importância que existe na natureza e diversidade na Serra da Canastra. No outro extremo há o perigo que existe em consequência da demanda turística que apenas aumenta no local. Existem grupos ambientais que fazem o trabalho de forma específica para aumentar a consciência dos turistas no que tange aos cuidados que devem existir na mata, como no caso de evitar deixar qualquer lixo no caminho, inclusive as bitucas de cigarros que são responsáveis por gerar queimadas de forma artificial, ou seja, geradas por conta das ações dos homens que não possuem consciência ambiental.

Interessante notar que até mesmo as garrafas que são arremessadas dos veículos de forma direta à mata prejudicam no sentido de aumentar os incêndios ao levar em conta que as substâncias servem como lente que ao contato com o sol são capazes de gerar fogo. Outro ponto que prejudica o bioma se encontra no fato de existir presença de automotivos que fazem tráfego no entorno e modificam o comportamento da fauna, além de poluir as espécies vegetais por causa dos gases poluentes.

Queimadas e Vida: Serra da Canastra

Não se pode ignorar o fato de que o fato de existir queimada de certa forma tem a capacidade de trazem algum tipo de espécie de vida. De acordo com a opinião de especialistas que estudam o bioma de perto depois que as folhas ressecam viram cinzas e servem para ajudar não apenas como proteção dos troncos como também em fazer acontecer o ato de brotar em plena queimada.

De forma prática as cascas das árvores que conseguem se adaptar aos problemas ambientais que se relacionam com a queimada servem como isolantes térmicos que criam camada de proteção e por consequência ajuda à espécie em manter a vida. Todavia as explicações não se relacionam com a necessidade de colocar fogo em todas as árvores compostas na serra, visto que o ato apenas pode acontecer quando existe a autorização da justiça ambiental que apenas pode ser concedida depois de análises por partes de membros técnicos que trabalham ao poder público.

Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier

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Categoria(s) do artigo:
Recursos Naturais

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