Os seres humanos têm um enorme papel na extinção da vida selvagem. Maior ameaça é de introdução de espécies não nativas em ecossistemas. Existem inserções que acontecem de forma acidental. Alguns animais são colocados pelo homem nos habitats por causa de seu valor como fonte de alimento ou controle de parasitas. O problema com é que parte não têm predadores naturais, competidores, parasitas ou patógenos que controlam sua população. A caça furtiva representa a outra causa de extinção da vida selvagem, mas consiste em um negócio muito lucrativo, por isso é popular.
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Espécies em Extinção e Animais Selvagens
Controle de predadores também está causando a extinção. Desde 1929, agências do governo têm envenenado 99% dos cães da pradaria da América do Norte para proteger cavalos e gado. O mercado de animais de estimação exóticos e plantas também são causa de extinção da vida selvagem. Cerca de 25 milhões de lares norte-americanos têm pássaros exóticos como animais a serem extintos, 85% deles com mais de 60 espécies de aves, em principal de papagaios.
Poluição e Mudanças Climáticas: Espécies em Extinção
Modificações no clima que acontece por causa do excesso de poluentes também afetam animais e provoca extinção por causa de pesticidas que matam cerca de um quinto das colônias de abelhas nos Estados Unidos e 67 milhões de pássaros. Eles também ameaçam cerca de um quinto das famílias animais que podem ser extintas. Os seres humanos fazem a extinção de vida selvagem acontecer em velocidade além do que o normal e aceitável de acordo com a ordem natural do planeta.
Desmatamento Ambiental: Espécies em Extinção
Maior eliminador de espécies terrestres está nas ações do desmatamento. Quando ocorre há espécies que perdem suas casas naturais e alimentos. Isso acontece de forma rápida ao ponto de não terem tempo para se adaptar. Essas áreas são industrializadas, comercializadas, urbanizadas e utilizadas para a agricultura. O ato de desmatar não só faz com que plantas e animais fiquem em extinção como também provoca a degradação do solo, causa mais perda de habitat e aumenta as chances dos animais seres extintos.
Extinção tem um grande impacto no mundo e a maioria das pessoas não está consciente. Vai demorar pelo menos cinco milhões de anos para a especiação reconstruir a biodiversidade. O valor instrumental de algumas espécies é levado em consideração. Espécies fornecem índices econômicos na forma de produção de alimentos, lenha e madeira, papel e medicina. A informação genética nas espécies é também muito importante para a humanidade.
O Valor da Informação: Espécies em Extinção no Brasil
A informação é usada para criar novos tipos de culturas, bem como de alimentos, medicamentos e vacinas. As plantas e os animais da terra também são importantes por causa do prazer recreativo que fornecem à sociedade de forma geral. Aumenta o número de pessoas na América que gastam o tempo assistindo vida selvagem do que filmes ou esportes. Ecoturismo gera pelo menos US$ 500 bilhões por ano em todo o mundo.
Números Globais da Extinção
Há muitas maneiras extinção da vida selvagem influenciar a biodiversidade. Os biólogos estimam que a taxa atual de extinção tenha pelo menos 1.000 a 10.000 vezes aos índices considerados ideais. Isso equivale a uma taxa de extinção anual de 0,1% a 1% ao ano, com perspectiva de 20% das espécies vegetais e animais do mundo atual terem desaparecido em 2030 e 50% até o final deste século XXI. Com essas taxas a quantidade de extinção vai prejudicar o mundo de forma tão drástica que irá demorar vinte vezes a quantidade de tempo que levou para danificar no sentido de corrigir. A taxa de perda provável vai aumentar ao longo de 50-100 anos.
Família Terrestre: Animais e Extinção
Zonas de vida terrestres são categorizadas como deserto, floresta, pastagens e tundra. Lar de espécies, locais ameaçados de forma constante. A mudança climática e a poluição afetam esses biomas e as espécies que os habitam. O ato de desmatar acontece de forma constante, ponto prejudicial aos biomas. Sem algum tipo de proteção as famílias de animais serão perdidas.
Família Aquática: Animais e Extinção
Zonas de vida aquática são classificadas como de água doce e marinha. Importante recurso natural que deve ser respeitado. Esses biomas são os mais complexos e ameaçados. Habitat da água doce sofre com a poluição e escoamento contendo fertilizantes, resíduos industriais e imersões que entram em rios, lagoas e lagos e tendem a promover crescimento de algas de forma anormal (biomas do mundo). A sobrepesca também está arruinando a qualidade de vida que existe nos biomas. Locais do gênero apoiam inúmeras espécies animais e vegetais do globo terrestre.
Gestão da diversidade nas áreas aquáticas ajuda a preservar a biodiversidade aquática. Outro método de preservação está nas Reservas Marinhas, espaços dentro do mar em que a pesca é proibida como estratégia para todo o bioma que equilibra a ecologia, as necessidades sociais e econômicas para proteger a biodiversidade. A lista de espécies ameaçadas e em perigo é compilada a fim de alertar as pessoas que pescam.
Mananciais significa qualquer tipo de nascente, ou seja, fontes de água natural, independente do tamanho. São Paulo tem imagem de ser local econômico urbano, mas também conta com ampla área rural repleta de belezas naturais. Para tentar diminuir os efeitos das degradações fluviais e decretar regras que visam preservar as fontes que existem no território existe a e Lei 9.866. Além de preservar, outro objetivo está em garantir recursos para as futuras gerações.
Com o tempo aumenta o número de críticos das leis que visam preservar os mananciais, o que mostra pontos atrasados nos conjuntos legais que não trazem resultados positivos conforme espera a opinião pública. Desde os anos noventa do século XX aumenta o número de pessoas que lutam para existir reviravolta da lei. Em termos práticos, nos centros metropolitanos que possuem a presença de manancial também existe a ocupação do solo que acontece de forma ilegal e atrapalha não apenas os habitats como também as análises de pesquisa por parte de ONGs e poder público.
Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier
sou super apaixonada por bichos e é o niver do meu cachorro hoje