O aumento do clima tem relação direta com o efeito estufa proporcionada pelos gases nocivos que são lançados na atmosfera nos grandes centros por causa dos automotivos ou fábricas que trabalham a todo o vapor. Este efeito junto com a carência de traços sustentáveis nos ambientes, como árvores e parques públicos, culmina ano aumento e desequilíbrio da temperatura e sensação térmica em quase todos os países do mundo.
De acordo com o IPCC (4º Relatório do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas), até o final do século vinte está esperado aumento do nível do mar em cinquenta centímetros dentro do Planeta Terra.
Excesso de urbanização com pouca presença de áreas verdes urbanas também pode resultar na alteração do ciclo das águas em consequência da carência de impermeabilização dos solos. Além das frequentes cheias geradas principalmente em locais com sistema de saneamento carente, a água pluvial inicia processo de escorrimento por sistemas de frenagens e galerias.
Aquecimento Global e Efeito Estufa
Alguma porcentagem da energia solar é refletida ao universo quando chega ao planeta, atingindo assim a cobertura da atmosfera. Parte tem absorção pelos oceanos e superfícies do globo terrestre, fazendo com que aconteça ao aquecimento. Parcela do claro volta ao espaço, sendo que alguma parcela fica bloqueada por causa dos gases que geram o efeito estufa, gerando assim aumento na sensação de calor.
Não se pode ignorar o fato de que a Terra somente se torna habitável em consequência dos gases na atmosfera. Se não existissem, a temperatura do planeta seria baixa, em números inferiores aos dezoito graus célsius.
Quando acontecem equilíbrios relativos entre energia refletida e energia solar o clima em si fica inalterado. Porém, os balanços podem ser alterados por quatro formas principais:
01: Modificação na quantidade de energia que chega à superfície da Terra;
02: Mudança na órbita do globo terrestre ou do sol;
03: Modificações oriundas de quantidade de energia na superfície terrestre refletida de volta para o espaço;
04: Alteração da energia com maiores comprimento de onde refletida em consequência do alto nível de concentração dos gases estufas presentes na atmosfera.
Praticamente todas as atividades humanas e econômicas geram emissões de gases que causam o efeito estufa. De acordo com o protocolo de Quioto existem quatro tipos de gases estufa regulados.
Adaptação à Mudança do Clima
Se adaptar significa dar respostas às mudanças climáticas no intuito de se prevenir contra os danos possíveis proporcionados pelos desregulamento do clima. As modificações podem gerar reveses consideráveis nas populações, inclusive o óbito por consequência do excesso de calor que atinge até mesmo regiões conhecidas pelos invernos intensos.
Os cientistas recebem bilhões de dólares por ano para estudar fórmulas sobre como se adaptar as mudanças do clima. O conceito tem relação direta com a incapacidade dos próprios seres humanos para administrar a conservação ou os efeitos adversos que possuem a variedade climática como um dos pontos principais.
Países com economias desenvolvidas possuem vulnerabilidade por causa das variações climáticas, que compreendem efeitos custosos no aspecto econômico. Inundações, secas e tempestades prejudicam cidades em níveis consideráveis, abalando a infraestrutura e moral das populações afetadas.
Lagos e rios podem sentir carência de quantidade de água em consequência da diminuição das chuvas a maior evaporação, atingindo assim as temperaturas não somente do próprio ambiente como também no cenário ambiental das regiões que estão ao redor. Dependendo do nível pode inclusive prejudicar o funcionamento de usinas hidrelétricas.
Desenvolvimento tecnológico, nível de renda e outras diferenciações regionais ainda indicam as previsões que os impactos podem gerar, assim como a vulnerabilidade existente em cada região. O Brasil possui a vantagem de estar livres de furacões e tufões, no entanto as medidas de adaptação para resolver outros problemas ambientais não são implantadas em níveis quantitativos e qualitativos, fato que faz o mundo inteiro temer em consequência do aumento climático.
Urbanização e Aumento do Clima
Mudanças Climáticas
O crescimento da urbanização possui relação direta com o aumento do clima e dos níveis dos mares. Com a diminuição de presenças vegetativas a temperatura ambiente fica alta em consequência do trabalho das plantas e flores de purificar e deixar o ar mais fresco. Com o solo prejudicado o excesso de água fica acumulado, gerando cheias de enormes danos econômicos.
Queda das Florestas Tropicais e Mudança do Clima Mundial
Florestas Tropicais
Metrópoles desenvolvidas sem olhar qualitativo para com o desenvolvimento sustentáveis possuem grandes chances de sofrerem com o aumento climático. O mesmo efeito, com maiores proporções, acontecem nos países do mundo quando acontecem aumento do desmatamento nas florestas tropicais que asseguram o clima no mundo para que os seres humanos possam sobreviver.
Áreas protegidas são grandes extensões vegetativas que necessitam do cuidado e intervencionismo político para que o nível de degradação humana não acabe com o ciclo ecológico e a biodiversidade natural. Para alguns pensadores, representam a própria falência da cultura do povo, simbolizando princípio de suicídio, visto que a sociedade que necessita criar regra para proteger a natureza de si mesma não pode estar no caminho correto.
O estudo “Planeta Vivo – 2010”, publicado pela WWF Global, diz que o planeta terra perdeu trinta por cento da biodiversidade global em menos de quatro décadas. Importante frisar que nos países tropicais aconteceram os maiores registros de queda: 60% de flora e fauna original. O diretor da WWF Global, Jim Leape, diz que os países pobres e tropicais perdem em biodiversidade com velocidade muito alta.
O mundo vive com imagem falsa de paraíso na terra, promovendo consumo excessivo e produzindo emissões de carbonos para imprimir o crescimento econômico. O estudo conta com apoio do IPV (Índice Planeta Vivo), que analisa a saúde de quase oito mil populações e três mil espécies desde o ano de 1970.
Dicas Rápidas: Medidas de Adaptação para Mudanças Climáticas
- 01: Fortalecimento dos sistemas e órgãos de defesa civil;
- 02: Conservação de ecossistemas;
- 03: Gerenciamento de zonas costeiras;
- 04: Veto à construção de novas residências em áreas sujeitas ao aumento do nível do mar;
- 05: Gerenciamento de riscos na agricultura;
- 06: Pesquisas com grãos mais resistentes ao aumento da temperatura;
- 07: Sistemas de vigilância para o avanço de doenças causadas em consequência do crescimento da temperatura;
- 08: Construção de diques
Escrito por Renato Duarte Plantier
