O nosso planeta é, cada vez mais, uns dos lugares mais incríveis do nosso Universo. Isso é dito pois, até hoje, não foi encontrado um sinal sequer de que há vida como a nossa em outro lugar desse vasto espaço. É claro que não é porque nós ainda não encontramos esses sinais que, de fato, não existe vida lá fora. É que o processo para identificação de vida alienígena é bastante complexo.
Entenda melhor: os sistemas terrestres que são utilizados para a identificação de vida extraterreste é construído baseado nas informações que temos por aqui. Ou seja, os sistemas e sensores são mandados com o propósito de identificar elementos que são essenciais para a vida em outro planeta baseado no nosso. É bem possível que as sondas mandadas pelas agências espaciais esbarrem com tipos de vida alienígena no espaço mas, podem não apresentar os mesmos elementos que nós apresentamos para indicar a presença de vida em outro lugar.
O nosso Universo tem quase 14 bilhões de anos. O nosso Sistema Solar tem 4,5 bilhão de anos de existência, assim como o planeta Terra. Ou seja, se comparado à idade do Universo, a nossa existência por aqui é bastante “recente”. Mas não pense que a Terra sempre foi esse lugar bonito de se viver: Durante muitos e muitos milhares de anos, a Terra era uma verdadeira bola de fogo incandescente que estava queimando no espaço, somente esperando que alguma intervenção galáctica viesse para poder esfriar toda essa bola quente no espaço.
A Formação da Água
E, realmente, essa intervenção galáctica veio de uma forma arrasadora: vários cometas, carregados de água, vindos de vários locais do nosso espaço, começaram a bombardear o planeta Terra de forma que as temperaturas, pouco a pouco, foram caindo. Mas não pense que o bombardeiro foi uma vez só: foi um processo que levou milhares e milhares de anos para se completar: nesse período, bilhões e bilhões de cometas caíram ininterruptamente, até que a superfície do planeta conseguisse se resfriar o bastante para poder se solidificar. Porém, passados bilhões de anos, a Terra ainda é um planeta quente: basta ver pela sua atividade vulcânica que ainda acontece em alguns vulcões.
Em suma, essa movimentação magmática que ocorre no interior do planeta é de suma importância para nós: se isso não existisse, nós não iríamos existir, pois ele quem faz com que a Terra gire em torno do seu próprio eixo, garantindo a alternância entre dias e noites em todos os cantos do globo.
Depois disso, com a chegada de mais cometas carregados de água, os oceanos começaram a se formar, bem como os lagos, pincipalmente os de grande dimensão. Além disso, ajudou a dar cara à superfície onde estamos inseridos, haja visto que, com a criação dos oceanos, as partes mais elevadas do globo começaram a se destacar.
E, a partir daí, com a movimentação magmática embaixo da superfície, os continentes começaram a se formar, fazendo com que eles começassem a ter a configuração que possuem hoje, processo esse que também levou milhares de anos para se concretizar. Estima-se que foi apenas nos últimos 20 milhões de anos que a configuração atual do nosso planeta se formou.
Com a formação dos continentes, a Oceania se construiu e, com ela também, a Austrália.
A Austrália
A Austrália é um país que está localizado na Oceania, como já fora dito anteriormente, e é, de longe, o maior país em território desse continente, bem como também o mais importante financeira e culturalmente falando. Faz parte de uma das nações que tem como chefe supremo a Rainha da Inglaterra, que, atualmente, é a rainha Elizabeth II. É conhecida como uma sociedade democrática liberal, apresentando índices de desenvolvimento humano e de crescimento econômico intactos há mais de 25 anos.
Os Exóticos Animais
É conhecido por ser um país onde habitam os tipos animais mais estranhos e esquisitos do reino animal, principalmente aranhas e marsupiais, sendo o canguru o melhor exemplo dessa última categoria que foi citada. Ele é considerado o mascote da Austrália, por ser o marsupial que mais aparece por lá. Em alguns momentos, inclusive, considera-se que a existência dos cangurus é uma verdadeira infestação de praga, por ele ser encontrado em, praticamente, qualquer canto.
Inclusive, foi proposta por lá uma lei onde incentivava as pessoas a caçarem os cangurus e cozinharem o animal para alimentação própria, como uma forma de controlar a população destes. Porém, depois do apelo da população, tal ideia foi sendo abandonada aos poucos.
O relevo da Austrália se caracteriza como sendo bastante repleto de planaltos de baixa altitude, tendo uma grande mancha desértica no centro do seu território, além de possuir planícies em sua porção sudeste.
A Austrália No Imaginário Cultural
Como já dito anteriormente, a Austrália é uma grande potência econômica e cultural da Oceania. Como também já foi mencionado, ela é uma das economias mais sólidas do planeta, já que esta apresenta crescimento e desenvolvimento ininterrupto há mais de 25 anos, o que permite que outros indicadores sociais também tenham uma apresentação bastante satisfatória.
Em se tratando da cultura australiana, muito dela teve influência das tradições europeias, principalmente das realezas britânicas, já que o país é um dos que fazem parte do reino de Elizabeth II. Talvez, o maior expoente de sua cultura, que remonta até os aborígines seja o bumerangue. O objeto, que consegue ser lançado e volta ao mesmo lugar de origem enquanto está no ar, era muito utilizado pelos nativos para poderem caçar e se defender dos diversos tipos de ameaças animais que existiam naquela época.
Além disso, uma das tradições australianas é a sua música clássica. Não obstante, o país tem em sua cidade mais populosa (que é Sydney), a Ópera de Sydney” que, talvez, seja a mais famosa de todo o planeta. Ela aparece, praticamente, em qualquer programa que tenha a Austrália como pano de fundo. Isso contribuí, indiretamente, para fazer com que a cidade de Sidney seja, muitas vezes, confundida como a capital da Austrália, quando é, na verdade, a cidade de Canberra.
