As erosões pluviais podem acontecer em diversas partes do mundo. Normalmente, são decorrentes das ações das chuvas, que deixam marcas vitalícias no solo, que por vezes nunca mais volta a fecundar em nível qualitativo. Dependendo do tipo de erosão e das ações do homem, grandes extensões vegetativas podem simplesmente ser dizimadas. Conheça algumas características elementares sobre erosão pluvial.
Como é Originada?
A erosão pluvial acontece quando as águas das chuvas retiram parte do material que está situado no solo. Normalmente, esta ação acontece quando a vegetação não defende o solo da forma que deveria. Neste sentido, menos árvores nas florestas significa também maiores riscos de existir erosão pluvial, destruindo a cultura do mesmo.
As chuvas ácidas, que se formam principalmente devido à poluição propiciada pelas grandes indústrias, podem prejudicar ainda mais a qualidade do solo. Na prática, existem muitas ações dos homens para que as erosões provoquem estragos consideráveis.
A chuva é uma das ações naturais que mais podem prejudicar a natureza. A frase parece soar estranha, mas é a pura verdade, principalmente quando se trata de solos que não possuem vegetação o suficiente para protegê-los. As chuvas podem causar torrões ou outros tipos de agregados no solo.
A força proporcionada pelo impacto faz com que a superfície abaixe e provoque selagem, ou seja, a obstrução de porosidade existente no solo, o que, em tese, aumenta de forma crucial o fluxo de água corrente na superfície e provoca a erosão pluvial. Vale ressaltar que na medida em que se acumula chuva no terreno, a ação da erosão pluvial aumenta.
Hoje em dia, se pode dizer que os principais tipos de erosão pluvial são os laminares e as ravinas. Na primeira opção, a água corre de forma uniforme na superfície, realizando o transporte de partículas, sem traçar canais que sejam considerados definíveis. Representa uma forma amena se comparada com os formatos de erosões mais convencionais. No entanto, também pode modificar negativamente regiões agrícolas, além de causar sedimentos em excesso.
Já as ravinas ocorrem quando as águas da chuva ficam concentradas nos filetes, aumentando o volume de todo o fluxo transportador de partículas formadoras de ravinas. Interessante notar que este tipo de erosão pluvial pode ter muitos metros de profundidade, sendo considerada uma das formas mais fortes de erosão.
Justamente por este motivo as erosões pluviais ravinas precisam ser combatidas de forma rápida, no intuito de evitar a completa destruição, principalmente das zonas agrícolas que normalmente não possuem muitas árvores para conter o excesso de água provindo dos céus.
Em algumas situações, as ravinas chegam inclusive a atingir completamente a estrutura do lençol freático, momento no qual o solo pode desmoronar inesperadamente, resultando em erosão remontante, como frequentemente acontece nos morros que abrigam casas e sofrem com a constante presença de enchentes.
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