Bens Ambientais no Brasil: Teoria Crítica

De acordo com constituição promulgada no ano de 1988, os bens ambientais são todas as extensões vegetativas que servem como recursos naturais aos homens. Segundo a redação oficial, os bens ambientais são pertencentes a todos os brasileiros naturais ou naturalizados. Porém, será que os políticos estão fazendo trabalho qualitativo na defesa da natureza, implantando ações efetivas contra a degradação contra o meio ambiente? Em termos gerais, a sociedade precisa compreender que a sustentabilidade é mais do que urgente para que não aconteça o fim do mundo. Neste artigo: Teoria crítica dos bens ambientais no Brasil.

Recursos Naturais

Preocupação Recente

Historiadores apontam que a preocupação com o maior ambiente somente começou a existir em nível mundial no século XX após o nascimento de Cristo. Ou seja, a história da humanidade ao mesmo tempo representa conjunto de contos contra o meio o ambiente em nome de guerras e desenvolvimento econômico da indústria cultural. Porém, nem mesmo na atualidade existem olhos qualitativos conforme se exige a respectiva demanda. Os Estados Unidos não assinam a maioria dos protocolos ambientais em níveis mundiais por estarem em desacordo com os limites impostos em níveis de produção.

O mundo globalizado corre em ritmo acelerado. Junto com a globalização os níveis em desmatamento estão aumentando de maneira descontrolada. Em termos gerais, por ser detentor da Floresta Amazônica, o Brasil tem papel fundamental na liderança pela vitalidade dos bens naturais no mundo. Porém, o país não segue por esta linha, sendo o código ambiental o maior exemplo da discrepância nacional para com a problemática.

Código Ambiental e Código Agrícola

Talvez este seja o maior exemplo de como o Brasil caminha com passos curtos em busca de alguma solução contra a degradação ambiental, que já exterminou setenta por cento da Mata Atlântica e sessenta por cento da Floresta Amazônica. se comparado com o cenário ambiental encontrado em meados das épocas da colonização europeia.

O Novo Código já era para estar reformado. Porém, com os atrasos provindos das medidas provisórias feitas para a Copa do Mundo, as reuniões entre os parlamentares foram sendo adiadas, sendo que uma das decisões em questão era sobre a liberação ou não da venda de bebida alcoólica dentro dos estádios que participam do evento. O governo adia a decisão ambiental como se a temática do entretenimento esportivo fosse mais importante, em termos gerais.

Lição Escandinava

Não vemos nenhum país da Escandinávia disputado eleição para participar de Olimpíadas ou Copas do Mundo, sendo que grande parte dos países presentes na respectiva região europeia estão anos-luz na frente do Brasil quando o assunto é infraestrutura turística. O último evento do gênero aconteceu em 1958, na Suécia, quando o mundo ainda não estava preocupado de maneira marcante com as problemáticas ambientais.

Acontece que o poder público das respectivas nações tem maior preocupação com relação ao desenvolvimento econômico atrelado às preocupações ambientais. Não obstante, mesmo estando há milhares de quilômetros do Amazonas, países como a Noruega investem bilhões de euros nas terras amazonenses por causa da preocupação atmosférica.

Guerra e Recursos Naturais

A notícia do investimento internacional para investir no Amazonas é interessante até a segunda página. O evento demonstra a fraqueza brasileira na distribuição de recursos para administrar o seu bem mais preciso. No Brasil existem centenas de Parques Nacionais, todos com números baixos de funcionários para administrar os setores, ao contrário da política, que pouco faz e possui muita ajuda que prejudica em níveis consideráveis o erário público.

Não representa novidade ouvir dizer que em troca de bilhões de reais os governantes brasileiros permitem a pesquisa internacional dentro do Amazonas, explicitando assim que a sexta maior economia do mundo peca quando o assunto é tecnologia científica e ambiental. Cientistas estrangeiros adentram ao território amazônico, desenvolvem e colhem amostras vegetativas para produzir fórmulas que são vendidas ao mundo e revendidas para o Brasil, fonte primária do recurso aproveitado na formulação de remédios, cosméticos e tônicos alimentares.

Já se sabe que o próximo provável conflito mundial tem como base a busca pela água potável, bem mais preciso entre todos os existentes em termos naturais ou artificiais. Se o petróleo foi motivo dos conflitos militares da segunda metade do século XX, a água tem tudo para ser a implícita motivação na primeira parte do século XXI.

Recursos Naturais

Crescimento Sustentável

De certa forma o crescimento sustentável tem relação com a criação de economias com maior nível de competitividade e que ao mesmo tempo, produzam gerando menos carbono na atmosfera, fato que gera o efeito estufa e prejudica de forma considerável a camada de ozônio. O termo também tem relação com a proteção ao meio ambiente e na redução do desmatamento ecológico em favor da manutenção da biodiversidade. Novas tecnologias são desenvolvidas para auxiliar no desenvolvimento ideal entre as grandes indústrias. O conceito é bonito, mas está longe de se tornar realidade!

A sustentabilidade por conceito simboliza prática do desenvolvimento presente que garante o futuro das novas gerações. Com a degradação ao meio ambiente acontece diminuição na renovação das matérias-primas vindas das florestas. A distribuição de água fica afetada, prejudicando as formas de vidas existentes nas regiões afetadas por desmatamentos.

O termo é empregado na definição das ações dos seres-humanos ao meio ambiente que visam fornecer suplemento às necessidades humanas, e ao mesmo tempo, garantir o desenvolvimento das futuras gerações. Neste sentido, o desenvolvimento econômico deve estar em convergência com extração qualitativa no processo de captação de recursos naturais, fato que definitivamente não acontece no Brasil contemporâneo.

Existem dois tipos básicos de benefícios proporcionados com a sustentabilidade. Em primeiro lugar está a garantia dos recursos naturais às próximas gerações que não podem ser culpadas pelos erros da humanidade no presente. No outro lado da moeda, estão as boas condições proporcionadas para que a biodiversidade tenha ordenamento ecológico qualitativo.

Não somente os brasileiros possuem culpa do cenário da degradação ambiental. Sair da crise de forma sustentável representa o grande desafio do mundo atual. A dependência de petróleo, gás e carvão causa dificuldades ao desenvolvimento da sustentabilidade. Quando as condições econômicas na Europa estavam boas, pouca coisa foi feita para modificar o cenário.

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Categoria(s) do artigo:
Natureza

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