Durante as guerras o lado perdedor pode ter pessoas que se fingem de mortas no sentido de tentar escapar do ataque. Sim, de forma prática os seres humanos também possuem a capacidade de fazer a tanatose. Porém, esse tipo de instinto não está reservado apenas aos homens. Na prática, diversos tipos de animais possuem esse tipo de capacidade, conforme indica os especialistas em ciências biológicas que estudam os comportamentos de animais.
Existem espécies que possuem a capacidade de mudar de cor quando avista a presença de predadores no sentido de escapar da morte, nome que em termos científicos tem a consideração de apostemática. Anfíbios e cobras possuem esse tipo de características para conseguir sobreviver quando acontece a ameaça do perigo. As pererecas são campeãs nesse sentido.
Paralisando Contra Predadores
Não se pode ignorar o fato de que coleópteros também possuem a característica de se fingir em estado de óbito no sentido de demonstrar uma espécie de defesa contra a ação de dos predadores ao se fingir de morto. Lagartos e anfíbios são especialistas na prática da tanatose. De forma prática aos primeiros sinais que existem de perigo acontece não apenas a paralisia como também queda do corpo para emular com melhor qualidade o óbito. Existem animais que não apenas realizam a encolhida do corpo como também têm a capacidade de inflar e ficar em estado paralisado. Por esse motivo quando existe a imobilidade tônica existem chances de que a predação não aconteça.
Existem especialistas que indicam que a capacidade de realizar esse tipo de mecanismo de defesa aconteceu com o desenvolvimento de determinadas espécies que não possuem velocidade ou características no organismo para realizar a fuga com agilidade. Há espécies que não demoram longo tempo para demonstrar a parte do ventre no sentido de emular com melhor qualidade o estado de morte. O ato deve acontecer junto com a paralisação momentânea que não dura por período além do que uma hora. A espécie apenas deixa de ficar no estado ao momento em que perceber não existir a presença de predadores ao redor.
Contudo, não se pode ignorar o fato de que essa prática consiste em elemento arriscado que pode custar à vida dos animais em si. Por exemplo, predadores podem ficar por longo tempo camuflado na mata no sentido de ter a certeza de que aconteceu a morte. Os animais em tanatose podem achar que já não se encontram em perigo e por consequência começam a se mover, chamando a atenção dos predadores. Quando se trata da caça do homem os animais não possuem chances a se considerar, visto que caçadores possuem o conhecimento do tipo de prática e mecanismo de defesa executado por parte dos animais que não são conhecidos por conta do ato de predar.
Exibição do Ventre na Tanatose
Emular o processo de morte pode ser algo complicado aos animais irracionais. Apenas com a geração de anos de prática as futuras gerações compreendem a necessidade de paralisar no sentido de usar tipo de mecanismo contra os predadores ou ao primeiro sentido de existir ameaça à integridade física. A grande parte da classe animal que realiza esse processo tem como característica elementar demonstrar o ventre para aumentar a imagem de que se encontra em estado de morte. Por consequência acontece a demonstração de tonalidades que aumentam o nível de atenção no ambiente. Porém, junto com o ato de virar o corpo também existe a necessidade de se manter em estado paralisado até existir a confiança de que há ausência de perigo.
Não se pode ignorar o fato de que o processo em si funciona no sentido de dispersar a atenção dos predadores que de forma usual possuem a orientação dos instintos de caça de acordo com o movimento que acontece da presa. Quando existe a impressão de mortalidade não há como identificar espécies de movimentação, o que dificulta no ato de caçar, conforme indica especialistas que estudam o comportamento animal.
Tanatose dos Gambás!
Interessante notar que além de sapos, cobras e lagartos, outro tipo de classe animal que tem por característica esse tipo de capacidade está no gambá que além de praticar a tanatose também tem a peculiaridade de exalar espécie de odor horripilante que serve de forma principal para afastar os predadores. Nem mesmos os seres-humanos conseguem resistir por longo tempo o cheiro ruim que surgir do processo de defesa da espécie.
Significado de Tanatose
Em termos científicos a tanatose consiste na forma de defesa que alguns animais possuem no sentido de realizar a defesa contra a ameaça de ataques dos predadores. Para que isso aconteça existe a necessidade de se fingir de morto. Por consequência as espécies ficam paralisadas e com o ventre para cima no sentido de não chamar a atenção por conta dos movimentos, visto que grande parte dos predadores possuem ações que se relacionam de forma prática com a movimentação das presas.
Para que o fato seja possível às espécies em si precisam ativar o sistema nervoso central no sentido de paralisar o corpo de forma completa, sem demonstrar nenhum tipo de movimento que pode chamar a atenção dos predadores. Embora haja animais peritos em fazer esse tipo de defesa não se pode ignorar o fato de que a paralisação apenas pode acontecer por alguns minutos.
Ao levar em conta determinadas características que se relacionam com o ataque de predadores se considera a tanatose como espécie interessante de defesa. De acordo com especialistas os animais predadores apenas realizam ataques quando percebem que existe movimento das presas. Quando se encontram mortas podem não ser visualizadas nomeio da natureza, sem contar que também consiste em fato que tornar impossível de acontecer ingestão.
Não se pode ignorar o fato de que a tanatose representa elemento que pode variar de acordo com as características de ataques por conta dos predadores. Ao levar em conta as atividades de aracnídeos existe alimentação apenas quando os insetos parecem que estão vivos e se mexendo, por exemplo. As baratas também possui esse tipo de característica. Ao receber uma sapatada feita por ser-humano o inseto pode parar de se mexer para demonstrar que se encontra em estado de óbito.
Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier
