O ser humano contra a própria vida
O ser humano é, sem dúvida, o maior predador da natureza da atualidade. Dono de uma capacidade imensurável de produzir tecnologias inovadoras e dominar as ciências mais avançadas, a opção sempre foi pela degradação ambiental em favor do bem imediato.
Talvez pela falta de conhecimento, a cultura que se fortaleceu e até hoje lutamos para mudar é a de que os recursos naturais são eternos e, portanto, passíveis de uma devastação desmedida.
No decorrer da história podemos relatar diversos fatos que envolvem desastres ambientais causados pelo homem, mas não é necessário ir tão longe, visto que hoje vivemos um dos piores momentos de todos.
O derramamento de petróleo no Golfo do México provocado por um acidente na plataforma BP está pintando o “azul da Terra” de preto, manchando os mares e os animais que nele vivem ou dele sobrevivem. Para reparar o erro, centenas de cálculos: a avaliação é sempre antes financeira, depois ambiental.
Enquanto 100 mil barris de petróleo são lançados ao mar diariamente, no Brasil outros exemplos não param de surpreender. Nesta semana a irresponsabilidade de alguns jovens incendiou o Morro dos Cabritos, na zona sul do Rio de Janeiro transformando o cenário da cidade e devastando uma área 20 vezes maior que o estádio do Maracanã.
Inconseqüência do ato
A inconseqüência do ato é preocupante, com elevada incidência nesse período de festas juninas em todo o Brasil. Há de se convir que é do conhecimento de todos que soltar balão no Brasil é crime, mas a punição raramente acontece.
Assim, anualmente vemos a crescente ocorrência de desabamentos, enchentes e demais efeitos que nos indicam o óbvio: a natureza não consegue se reestruturar sozinha e o resultado disso são centenas de casas abaixo e milhares de famílias em abrigos em todo o país.
As tragédias acompanhadas em Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro e, mais recentemente, em Pernambuco e região são provas concretas de que a degradação do meio ambiente também afeta o país.
Semana do meio ambiente
Em diversas regiões, anualmente acontece a Semana do Meio Ambiente entre os meses de maio e junho. Por todo o Brasil centenas de estudantes, profissionais e deputados travam discussões e debates acerca das atuais condições da degradação ecológica.
Pauta nunca falta, seja onde for, cada região tem seu modelo de devastação ambiental. O objetivo é traçar novas metas para reduzir o estrago avançado, medidas que nem sempre são lembradas durante o ano.
A tomar como base a Constituição Federal, existem leis que prevêem o controle do desmatamento das reservas, além de limitar o abuso dos recursos hídricos. No entanto, o monitoramente e a punição na prática não acontecem e, em geral, a esperança fica a mercê de medidas individuais e de empresas privadas.
Enquanto isso, a devastação segue a passos rápidos. Para frear esse processo, é necessário e urgente que se promova uma mudança completa envolvendo a real e profunda conscientização de todos.
Por Vivian Fiorio
Gostaria que o povo Brasileiro se concientizase e daí tomase uma iniciativa em ajudar, ajudar preservar a natureza, O meio Ambiente que assim nós estamos preservando a nós mesmos. não desmate, não faça fogo ajude-os que ainda tem jeito.
só peço a todos que cuidem mas da natureza por que essa poluição da natureza já prejudicou demais agente mesmo fazendo um buraco na nossa camada de ozonio ……..
não é tão dificíl contribui com agente…..
gostei mas das fotos
adorei
TEM ISSO NO MEU CELULAR
TEM ISSO NO MEU CELULAR 😉
so isso afs tenho um trabalho sobre isso se eu for bota isso fico com 3