Os cuidados para mundo sustentável existem a reservar parte dos recursos naturais às novas gerações. Nesse sentido cuidar do bebê sem prejudicar o meio ambiente consiste em elemento indispensável para reservar futuro melhor.
Realizar consumo consciente consiste em método que serve para equilibrar a sustentabilidade socioambiental junto com a satisfação pessoal de educar desde os primeiros anos o bebê. O destaque acontece também por conta da melhora nas relações com natureza, economia e sociedade em geral.
Poucos gastos dentro dos costumes de consumo entre milhões de pessoas promovem transformações sociais. De fato o trabalho com crianças pequenas oferece oportunidade para trabalhar com consumo consciente desde cedo.
Fraldas Descartáveis no Lixo!
Em média os bebês usam cerca de 130 fraldas do tipo descartável ao mês, com média além de três mil fraldas no primeiro par de anos da vida. Apenas dentro dos Estados Unidos seguem ao lixo 18 bilhões de unidades anuais.
Cerca de noventa por cento da estimativa chega às lixeiras caseiras depois de usadas e são destinadas ao sistema municipal de aterro sanitário e por consequência se tornam problemas de saúde pública e na estrutura ambiental.
Além dos impactos existentes por conta de excesso de lixo, ainda existe o impacto que se causa por conta de produzir fraldas descartáveis. Por ano são usadas oitocentos mil toneladas de celulosa das polpas de árvores e cem mil toneladas de plásticos nas fábricas.
Escolha da Frauda de Pano
Frauda de pano possui vantagens não apenas no campo da natureza como também à saúde por conta da garantia de limpeza e prevenção de assaduras por causa das alergias. Favorece na consciência do corpo dos bebês porque quando urinam no gel sentem que o resíduo se solidifica e a troca pode demorar maior tempo para acontecer.
Até o começo dos anos oitenta do século XX a maioria dos recém-nascidos usava apenas estruturas de pano. Na atualidade por causa da falta de tempo e necessidade de praticidade as fraldas clássicas são deixadas de lado e por consequência a faixa de descartáveis fica em torno de noventa por cento das vendas em termos de mercado.
As mães que não conseguem usar as estruturas de pano precisam tentar implantar o uso pelo menos em cinquenta por cento das trocas e por consequência oferecer melhor qualidade de vida não apenas ao bebê como também para a Terra, segundo afirma Ana Paula Silva, especialista em desenvolvimento de conceitos para bebês ecológicos.
Movimento Sem Fraldas
Antes de existirem o formato moderno de pano ou descartável não tinha jeito, as mães precisavam ficar atentas na hora das necessidades dos bebês. Cientistas comprovam que recém-nascidos possuem a capacidade de se comunicar de maneira não verbal.
Nesse caminho a mãe pode oferecer o seio ao perceber que o bebê está com fome e ao mesmo tempo oferecer o pinico no momento certo, ou na sequência seguir com as crianças pequenas ao canteiro de terra e vaso sanitário. Qualquer tipo de receptáculo serve quando bebês estão prestes a fazer as necessidades de acordo com a natureza cíclica.
Existe natureza cíclica reconhecível no ciclo das necessidades fisiológicas. Quando os pais e mães conhecem bem o bebê que possuem passam a reconhecer os sinais e ciclos. A prática correspondem às necessidades dos filhos sem usar fralda descartável e ao mesmo tempo evita prejudicar o ciclo ecológico do sistema terrestre.
Quando adultos são adeptos aos métodos passam a assegurar que mesmo sem andar ou falar os bebês eliminam a consciência ambiental. Não se pode ignorar o fato de que a tese desacredita os especialistas que apontavam não existir controle dos músculos para fazer as necessidades, como controlar a abertura voluntária do ânus, por exemplo.
Na prática o método não traz vantagens apenas no campo ambiental. Com o costume, desde pequenas as crianças podem desenvolver de modo precoce a consciência em realizar as necessidades fundamentais ao ganhar maior percepção da capacidade do próprio corpo.
As crianças ficam conscientes e passam e não aceitar o fato de existir pouca limpeza porque possuem o costume de não ficarem sujas ou molhadas, o que acontece de maneira cotidiana quando se usa frauda descartável ou de pano.
Especialistas apontam que o gesto amável pode servir para apertar os laços afetivos entre os envolvidos no processo de educação da pequenas crianças. Não representa prática coercitiva, ao contrário do método de abandonar as fraudas, visto que não se cria o sentimento de decepção ou sucesso em cada ato para eliminar.
Importante estar com os olhos e ouvidos atentos para entender e agir conforme a necessidade dos bebês. Sem contar que o sistema promove maior economia porque não usa água e sabão em excesso por causa das lavagens.
Novidades e Bebês Ecológicos
De modo prático o mercado se ajusta às necessidades de sustentabilidade no sentido de agradar o público e por consequência ajudar no desenvolvimento ecológico. Por esse motivo as famílias que esperam bebês podem encontrar ampla variedade de produtos destinados para o uso conforme a demanda dos conceitos ambientais.
Existem modelos destinados para diversos estilos diferentes, compostos de panos e partes coloridas que servem para animar o visual do bebê. Grande parte das lojas negocia lotes numerosos em troca de valores menores ao cobrado na média. Fique com a atenção redobrada para o frete de entrega.
Use vinte fraldas de pano pode trazer economia de pelo menos duas mil fraldas descartáveis. Modelos de descartes demoram cerca de 450 anos para se de decompor na atmosfera.
Fraudas de pano são frutos de pesquisas e testes que se intensificaram depois do mundo declarar a necessidade de sustentabilidade. As fraudes descartáveis quando foram inventadas causaram impacto que modificou os costumes de cuidados com recém-nascido e por consequência danificou o meio-ambiente em níveis consideráveis.
Políticos e ambientalistas travam batalhas entre decretos de lei da evolução econômica contra as necessidades sociais e sustentáveis. Porém, a mudança deve surgir dentro da sua casa, com as modificações nos costumes. Por que não educar desde a idade recém-nascida e demonstrar que ser sustentável não representa escolha, mas necessidade da própria vida humana.
Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier