Já parou para pensar sobre o motivo de o Brasil existir poucos desastres nacionais? Economias desenvolvidas ao redor do mundo gastam bilhões de dólares no sentido de arrumar a infraestrutura que é devastada por causa de ataques dos vulcões, furacões, tsunamis, excesso de neve, entre outros fenômenos naturais. Mas, em terras nacionais não existe esse tipo de problema.
Terremotos não existem terras nacionais. Durante os registros históricos não existem evidências de catástrofes relacionadas com as ações dos furacões, assim como os vulcões. Em termos práticos grande parte dos especialistas entra em convergência ao afirmar que isso acontece em consequência não apenas do clima como também dos fatos que se relacionam com a geologia.
De forma prática a crosta da Terra explica espécies de catástrofes que se relacionam com as atividades de vulcões, sismos e a presença de ondas gigantes que podem invadir a superfície terrestre e por consequência trazer danos a se considerar de forma negativa não apenas para infraestrutura humana como também com causas mortes de animais e humanos.
De forma práticas as pessoas não percebem o fato de a superfície se encontrar em constante tráfego. Em termos práticos a parte terrestre tem divisão composta por placas que fazem o deslizamento de forma direção em direção ao magma, substâncias que é formada em consequência das rochas que derretem por causa do excesso de calor. A movimentação acontecem entre um e vinte centímetro ao levar em conta a média anual. Quando as placas realizam encontros entre si acontecem os desastres naturais que se relacionam com atividades vulcânicas ou terremotos.
Ausência de Desastres Naturais no Brasil
Em terras nacionais existe a ausência de desastres naturais do gênero ao levar em conta que não existem placas que se encontram em atividades, embora o hemisfério nacional esteja estabelecido em cima de uma placa gigante, conforme indica grande parte dos especialistas que estudam o fenômeno. Por outro lado não se pode ignorar o fato de que existem pequenos abalos sísmicos que acontecem no país.
Não se pode ignorar o fato de que pequenos movimentos do gênero acontecem em consequência dos terremos gerados no território dos Andes. Também existe a possibilidade de existem movimentações mínimas provocadas por causa da estrutura em termos geológicos. Há quem diga que em cerca de um bilhão de anos atrás o Brasil estava em local no qual as placas eram ativas de forma considerável.
No que se refere ao conjunto de furacões existe ausência de fenômeno do gênero ao levar em conta que os mares que cercam o hemisfério nacional não possuem temperaturas altas. De forma prática a água não ultrapassa à casa dos 25 graus. Existe a necessidade de ter maior quantidade de calor para que sejam formadas as tempestades que geram fenômenos meteorológicos do gênero.
No que se refere à diferença entre ciclones e vulcões vale ressaltar que os primeiros trazem menos velocidade e tamanho do que aos segundo na comparação. Vale ressaltar que no sentido do evento ser considerado tufão / furacão existe a necessidade de ultrapassar a casa dos 120 quilômetros por hora. De acordo com o INPE existem vezes em que o fenômeno Catarina faz passagem na parte sulista do país, o que de forma prática representa existe o risco de aconteceram danos em caso de azar, visto que há baixa probabilidade de fenômenos do gênero invadir a costa nacional.
Enchentes no Brasil
Estão enganadas as pessoas que indicam não existirem problemas naturais em terras naturais. O maior exemplo do gênero se encontra nas frequentes enchentes que de forma prática afeta grande parte do hemisfério brasileiro. A falta de infraestrutura urbana junto com as questões climáticas fazem com que a água suba além do que o esperado e por consequência gere chances de acontecerem desastres.
Um pouco de chuva pode ser o bastante para acontecerem calamidades. As inundações estão presentes nas pistas e causam o congestionamento, visto que grande parte dos veículos populares não possuem suspensão alta ao ponto de se arriscar a fazer o tráfego e por consequência colocar o motor em cheque. A inundação acontecem no momento em que a água chega às ruas. Também existe a possibilidade de invadir causas e gerar danos por parte dos moradores.
No Brasil as enchentes são responsáveis para que aconteça problemas sérios na vida dos seres-humanos que residem na cidade. Ação humana, geologia e clima são aspectos que se relacionam com a existência de problemáticas do gênero. Se existisse maior presença de parques nos centros urbanos teria menores chances de problemas acontecerem ao levar em conta que a terra absorve e diminuir o valor de água que segue às cidades.
Não se pode ignorar o fato de que a problemática se relaciona de forma direta com a falta de saneamento básico que está presente em grande parte dos centros urbanos. Interessante notar que não existir nível de funcionamento qualitativo no que tange ao sistema de drenagem. De acordo com especialistas a maioria dos sistemas foi desenvolvida ao levar em conta o curto-prazo e não conseguem aguentar o excesso de água. Por esse motivo existe a necessidade quase que emergencial no sentido de modernizar a estrutura para que não aconteçam problemas de infraestrutura.
Também existe o problema de casas que se relacionam de forma prática com a instalação em regiões perto de mananciais ou em grandes morros que não possuem a estrutura. Quando a chuva acontece de forma constante a terra fica molhada e por consequência existe o risco de acontecerem desabamentos e por consequência surgem problemas a se considerar de forma negativa. Não existem casas o suficiente para a população, visto que também existem pessoas que não abrem mão de morar nos locais. Esse é um problema crônico em terras nacionais.
Ao redor dos ribeirões e córregos existem casas que sofrem por causa da presença de pontos que inundam e prejudicam o sistema de drenagem. Em termos gerais os bueiros ficam entupidos e por consequência a água se acumula nas ruas e gera aumenta das enchentes. As favelas que ficam perto dos córregos representam um perigo.
Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier
