Clima do Deserto: Características Principais

Aproximados vinte por cento da superfície terrestre está composta por zonas desérticas. Em algumas regiões podem existir minerais com alto valor no mercado mundial que são feitos por causa das condições climáticas junto com os biomas. Interessante notar que há milhões de anos alguns desertos, como o Saara, tinham clima gelado. Depois que o gelo se formou as zonas tropicais esteve presente até que os efeitos do tempo fizeram as regiões ficarem desérticas.

Clima do Deserto

Cientistas dizem que o globo terrestre se move com intuito de distribuir a energia por toda extensão. A ação de puxar o ar úmido dos oceanos causa chuvas em algumas partes. Por outro lado, a região compreendida do Saara estava úmida no momento em que foi isolada por verões quentes. Seguindo esta ótica, as mudanças são causadas em grande parte por causa da própria geofísica do planeta Terra.

Características Gerais

A principal característica do clima desértico está caracterizada pela pequena quantidade de chuvas. Pode acontece tanto em zonas tropicais como nas temporadas. Estão presentes com maior incidência em territórios dentro de países como: Índia, África, Chile, Peru e Oriente Médio.

O clima em si é extremamente quente e seco. É interessante notar que enquanto os dias trazem temperaturas superiores aos 45°C, enquanto que de noite pode chegar a -5°C. O baixo nível de pluviosidade é principal fator de formação das características geográficas dos desertos.

Desertos Quentes e Frios

Em termos gerias os climas desérticos são divididos entre quentes e frios, ambos em excesso. A falta de equilíbrio climática representa característica marcante nos desertos. Nos dois tipos há grande amplitude térmica seja por ano.

A insolação durante o dia eleva a temperatura, enquanto que de noite, pelas proximidades dos oceanos, acontece o inverso, ou seja, sensação climática gelada. Isso acontece também em consequência do nível de calor que se erradia de forma rápida, fazendo cair à temperatura rapidamente. O nível de frio pode fazer até mesmo com que ocorra neve no ambiente noturno, ou mesmo de dia, dependendo da região afetada.

Por Que Existem dois Tipos Diferentes nos Desertos?

A localização do deserto é parte crucial à explicação sobre as temperaturas mais correntes das zonas desérticas. Geralmente os quentes estão situados perto do litoral enquanto que desertos frios estão dentro das zonas continentais, em zonas que possuem limitação em consequência das altas montanhas.

Os principais desertos quentes estão no México, África, EUA (sudoeste), Arábia, Austrália, Paquistão, Irã, Chile e Peru. Os tipos frios são conhecidos na Mongólia e no oeste dos Estados Unidos.

Clima Quente e Baixo Índice de Animais

Camelo

O próprio clima do deserto não permite grande existência de espécies animais. Tipos que conseguem sobreviver conseguem a sobrevivência com longos números de dias sem fazer o consumo direto de água, retida e consumida aos poucos. Grande parte sobrevive com insetos e percevejos.

Clima nos Desertos Australianos

Os desertos australianos são peculiares em consequência dos ventos gelados vindos das águas do Índico, o clima, apesar de seco, traz altos índices de baixas temperaturas em consequência dos ventos gelados vindos das águas do Índico. No oeste da Austrália, existe um grande deserto, assim como em outros pontos do continente. Vale ressaltar ainda a presença do buraco na camada de Ozônio que em solo australiano é o maior do mundo.

De acordo com estudos de universidades australianas, a principal causa das secas no país está relacionada com as ações providas pelo buraco da camada de ozônio, mesma opinião compartilhada pela publicação da revista Science. Em termos gerais, 10% das modificações climáticas no mundo acontecem por causa de buracos na camada de ozônio, enquanto que o índice aumenta para quase 40%. Não se pode deixar de considerar ainda as influências proporcionadas pelos gases causadores do efeito estufa.

Em parte, o dano na camada de ozônio está proporcionado por causa de reações químicas ocorridas na estratosfera. Substâncias altamente prejudiciais são proibidas de serem utilizadas nas indústrias, caso da produção de CFC. O ozônio é responsável por bloquear os raios ultravioletas cancerígenos ou geradores de outras doenças.

Mudanças Climáticas no Saara!

Deserto do Saara

O Saara é conhecido por trazer o clima mais seco de todo planeta terra. Para fugir do alto calor os animais se enterram por cerca de trinta centímetros na areia. O deserto do Saara somente perde para o encontrado na Antártida. Tem tamanho aproximado de 10.400 mil km²; maior do que países gigantes, casos de Brasil, Índia e Austrália. Está compreendido nos respectivos países: Tunísia, Sudão, Senegal, Níger, Mali, Mauritânia, Marrocos, Líbia, Egito, Chade, Burkina e Argélia.

O deserto traz cintura de savanas abastecidas com verões chuvosos, característica estendida para quase todo o continente africano. Sofreu variações ao longo da história. O tempo da atualidade pode chegar à temperatura acima dos cinquenta graus durante as épocas secas.

Na era do gelo, o Saara era maior do que sua área na atualidade, entre oito mil e seis mil anos antes do nascimento de Cristo.  O cenário acontecia por conta de pouca pressão que acompanhou o período de desmoronamento de gelo. Ao final do período, o gelou acabou, se formando assim a região intitulada Saara. Porém, não demorou tempo para que as chuvas ao sul neutralizassem a alta tendência de diversificação.

Algumas estimativas de órgão oficiais do continente africano dizem que vivem cerca de três milhões de pessoas ao longo das áreas do Saara. Historiadores apontam existência humana nas pontas dos desertos há quase quinhentos mil anos. Durante a era glacial, o Saara possuía clima úmido, assim como acontece o atual leste africano. Tinha florestas tropicais em nível densos. As características naturais eram diferentes. Por exemplo, o rio Nilo, ao invés de desaguar do Mediterrâneo, corria diretamente até o Oceano Atlântico.

Há aproximados dez anos, ligeiras modificações nos graus do eixo terrestre causou transformações climáticas consideráveis, caso do próprio surgimento do Saara. De certa forma, as alterações acontecem junto com a própria formação da nação egípcia. Populações com condições de vida consideradas deploráveis não encontraram outro caminho senão se deslocarem para o local no qual se encontra o atual leito do rio Nilo.

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