Pergunta que demanda resposta complexa. Existe aumento de populações de demanda por produtos da natureza enquanto que os recursos naturais entram em queda. O sistema econômico está a beira de entrar em caos. Especialistas concordam entre si que a única saída à problemática consiste na sustentabilidade, de forma principal no manejo sustentável que objetiva retirar matéria prima das florestas e ao mesmo tempo recompor de alguma maneira, como no caso do replantio de novas espécies, por exemplo.
Agricultura Sustentável!
De acordo com especialistas cerca de noventa por cento da água que serve para beber é usada para a agricultura. O mundo sofre carência em consequência não apenas dos alimentos como também do recurso potável. Com o tempo existem especialistas que desenvolvem técnicas que demandam uso da água de forma racional para desenvolver culturas agrícolas.
Também existe a necessidade de aplicar medidas que servem para plantar e ao mesmo tempo não prejudicar o solo com fertilizantes que trabalham no sentido de aumentar a produção e ao mesmo tempo satisfazer não apenas a demanda como os anseios dos produtores por dinheiro. Paradigma discutido de forma positiva no assunto se encontra no arroz biodinâmico que não usa forma alguma que prejudica o solo. Ao contrário, as técnicas são usadas para melhorar a qualidade da terra.
Mercado Precisa Convergir com a Natureza
Capitalismo é o melhor dos piores sistemas econômicos existentes ou idealizados por seres-humanos. Exemplo pragmático consiste nos valores de mercado e na relação que existe com o meio ambiente. Por exemplo, quando existe aumento ou queda de vegetais no mercado os produtores não pensam duas vezes ao queimar grande extensão de terra para recomeçar novas formas produtivas de forma rápida e ganhar da concorrência, sem levar em conta os danos ambientais, desde aumento do aquecimento global como queimadas em animais que sofrem óbito por não conseguirem escapar das chamas.
O mercado também precisa ter maior consciência no aspecto em geral ao invés de valorizar de forma constante a pecuária e trazer modificações de quedas e subidas nos preços da agricultura. Por vezes os donos de terra se cansam e queima a zona inteira para transformar a área em um grande pasto, prejudicando não apenas o solo como também o ciclo ecológico no qual animais precisam procurar novas moradas depois de ficarem no habitat por longas gerações e se adaptarem depois de longa história de luta.
Eletricidade Verdade: Aproveitar Melhor Recursos da Natureza
O mundo sofre com carência de energia e por consequência o uso da natureza com sabedoria junto com a tecnologia pode representar espécies de soluções. Exemplo de problemática do gênero se encontra na grande parte do continente africano que por causa do aumento global sofre com aumento de secas e necessita de eletricidade de forma descentralizada e que ajudem o coletivo a prosperar. Especialistas que estudam a questão de perto entram em convergência ao afirmar que as políticas econômicas precisam se basear de forma direta com mudanças sob a ótica de desenvolver de modo verde.
De fato, para que o quadro se torne realidade existe a necessidade de aumentar o nível de políticas nacionais se torna ponto indispensável, inclusive no que tange ao nível de investimentos. Outros aspectos a se considerar nesse âmbito de discussão estão em impor medidas que funcionem de forma prática e não apenas no papel, proteger a industrial e ao mesmo tempo promover estruturas sólidas no que tange ao direito de intelectualidade pata especialistas poderem estudar os biomas com menor nível de burocracia. Não se pode ignorar o fato de que além de promover o aumento da economia as políticas que objetivam desenvolver de forma verde traz a possibilidade de proteger o meio ambiente.
Representantes e críticos das políticas verdes em forma de energia criticam o fato de que os programas estão concentrados e por consequência exigem pouco trabalho em termos de pessoas. Com base no neocolonialismo, representantes oficiais do poder público da África demonstram que existem políticas para diminuir a geração de carbono na atmosfera apenas entre os países empobrecidos e não às nações ricos que formam a base central do sistema capitalista. Emergentes necessitam de maior nível de recursos a investir em tecnologia e educação ambiental no sentido de qualificar o pessoal e quantificar os custos que acontecem por conta do desenvolvimento.
O instituto ACHIM indica de forma pública a necessidade de economias africanas promoverem o crescimento de forma sustentável ao aproveitar os recursos verdes e por consequência diminuir a necessidade de formas antigas para gerar energias. A mesma organização diz que existe a estimativa de que em 2060 quase oitenta por cento do Quênia não deve ter energia elétrica caso a situação permanece como se encontra no começa da primeira metade do século XXI em termos de políticas públicas.
Porém, com os esforços que acontecem no país desde o ano de 2008 aumentou a quantidade de pessoas que necessitam da energia elétrica. Semelhante ao processo que aconteça em terras alemãs, no Quênia existe a estimativa de produzi cerca de 1.300 megawatts com energia composta de forma básica por microempresas que original a energia com uso do biogás e da biomassa. Especialistas indicam que também existe a estimativa do poder público em aproveitar energia sola e eólica.
O sistema tem base no sentido de poder público adquirir energia gerada com precificação que se encontra em ritmo mais alto do que a média de mercado. O pior é que esse quadro não tem tempo para encontrar o fim e por consequência os verdadeiros ganhadores se encontram nas investidas privadas que garantem os ganhos em fornecer fontes de energia sob a ótica alternativa.
Na Alemanha são quase quatrocentos mil trabalhadores que trabalham no setor e geral quase dois milhões que realizam itinerário de forma prática apenas no campo ambiental. De acordo com analistas de mercado existe maior número de empregados no setor ambiental do que na famosa indústria de automóvel que funcionam em todo o vapo em terras alemãs. Por outro lado, meio bilhão de africanos não possuem eletricidade de forma quantitativa ou qualitativa.
Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier