Chama-se de Ciclo Solar de Schwaber todos os fenômenos que acontecem com o sol em intervalos regulares. Ao longo dos anos, os cientistas fizeram anotações e notaram o quanto os eventos que acontecem com o astro responsável pela vida na Terra se repetem ao longo dos anos. E não são poucos. Os eventos do Ciclo Solar de Schwaber acontecem a cada 11 anos.
O Que é o Ciclo Solar?
A cada 11 anos, o sol passa um ciclo, divido em dois: o ciclo solar mínimo, em que as manchas do sol somem à olho nu, e o ciclo solar máximo, com mais manchas. Os sinais mais claros a serem observados são mesmo suas manchas, mas há alguns transtornos mais visíveis como transtornos em circuitos de celulares e televisão.
No dia a dia, o sol não parece mudar. Mas como a terra, suas mudanças podem afetar o planeta, mesmo que não sejam percebidas a olho nu. No mínimo solar e no máximo solar, o astro maior muda. O ciclo, corresponde entre o período de transição entre essas duas fases. O homem, mesmo que não veja muito bem isso, percebe.
O que define se o sol está em seu mínimo ou máximo é sua atividade solar. No mínimo solar, quando as manchas no astro são menores, a atividade solar é limitada. Quando as machas surgem, o poder do sol também aumenta. Quando há muitas manchas, há muita atividade no astro brilhante, significando que o astro está em alta erupções e ejetando bastante energia para todo o planetário.
Quando a atividade solar aumenta, há um estreitamento da ligação entre Terra e sol. A energia expelida pelo astro pode causar perturbações em nosso planeta. A Terra está dentro da atmosfera solar. O que acontece no sol, afeta o nosso planeta. Os cientistas nomeiam este fenômeno como clima espacial.
O Clima Espacial
A previsão exata do clima espacial é o grande objetivo dos estudiosos do Ciclo Solar de Schwaber. Mas isso é bem difícil. O sol é turbulento, especialmente durante o máximo solar, o auge da frequência de tempestades solares.
Uma ejeção de massa coronal ocorre quando uma quantidade enorme de energia é expelida pela superfície solar. Imagine uma quantidade de energia de massa e energia se afastando do sol em quantidades altíssimas. As vezes mais de um milhão e meia de quilômetros por hora. Elas geram um campo de ar quente e magnético, e se afastam do sol com tanta rapidez que chegam a criar uma onda de choque em tudo o que enfrenta seu caminho. Satélites podem ser derretidos em ondas extremamente fortes, mas elas são cruciais para se aprender mais sobre o ciclo solar.
Para se ter uma ideia da dimensão de suas explosões, saiba que em novembro de 2003, o sol gerou uma erupção de energia equivalente a 200 milhões de bombas de hidrogênio. Isso lançou uma super onde de partículas aquecidas a mais de 200 km /h. Foi uma das tempestades mais quentes, rápidas e intensas que o sol já mandou para a Terra, obrigando até mesmo astronautas a se esconder em locais remotos da estação espacial.
Os Problemas Do Ciclo Solar De Schwaber
Desde a descoberta do Ciclo Solar de Schwaber por Galileu Galilei, em 2014 começa um dos maiores ciclos solares da vida do astro. Os pesquisadores esperam problemas em satélites graves, GPS e sinais de TV. A previsão que os países mais próximos do polo sul e polo norte sofram mais com as mudanças solares nos próximos anos. O ciclo deve finalizar apenas em 2020.
Os cientistas acreditam que o sol nos protege dos ventos intergaláticos, mas esta camada de proteção está diminuindo. O sol, com suas tempestades solares, também deixou de nos proteger para começar a ser o principal vilão da Terra, causando mais danos que ajudando o Planeta.
Mas os cientistas estão aprendendo muito sobre o astro maior do mundo. Os especialistas nunca aprenderam tanto sobre o astro como nos últimos 40 anos, conseguindo imagens mais claras sobre os seus fenômenos e, por meio de observação visual, já conseguindo prever muitos dos seus possíveis danos. Hoje, mais de 2o sondas monitoram o sol 24 horas por dia, buscando tanto obter mais informações como acompanhar as erupções do astro maior.
Estudando o sol a partir do espaço, o homem pode ver o astro com uma nova luz. Por meio de luzes ultra violetas, dá para o homem entender como os problemas do astro surgem e prever a sua vida útil. Os cientistas descobriram bastante, como ser uma entre os mais de bilhões de outros sóis em toda a via láctea.
O Que é o Sol?
O sol é nosso maior astro e guia do sistema solar. Segundo os pesquisadores, ele é o grande responsável pela vida na terra a qual conhecemos, tanto do meio vegetal, mineral como o humano. Com sua temperatura, ele propicia diversos fenômenos que tornam a existência dos seres vivos por aqui necessária. Ele é o astro maior diante de tantos outros presentes em nosso sistema solar.
E ele é uma estrela! O sol é a maior estrela do nosso sistema, com lux própria, sem vida encontrada em sua superfície até o momento (ao menos não ao que o homem entende por vida) e com uma massa de 332 mil vezes maior que a da Terra. Também tem um volume 1 300 mil maior que nosso planeta.
A composição básica do sol é hidrogênio e hélio basicamente, mas há outros itens em sua composição importantes, como ferro, enxofre, silício, cálcio, dentre outros. Tais itens se formam uma grande massa quente, em eterna e emitindo calor para todos os planetas ao seu redor. Seu poder de atração faz com que os demais astros circulem ao redor dele, formando o nosso sistema solar.
Por emanar energia, quanto mais perto você está do sol, mais quente fica. Os planetas mais próximos, Mercúrio, Vênus e Terra, são os mais quentes. Netuno, ao contrário, é um dos mais escuros e mais frios. Plutão, desconsiderado do título de Planeta recentemente, é um astro extremamente frio e sem vida na forma a qual conhecemos.