Cerrado consiste em tipo de vegetação que acontecem apenas em solo nacional. Presente do Mato Grosso até parte da região de Minas Gerais (Mato Grosso do Sul, Tocantins, Goiás, Piauí e Maranhão são Estados conhecidos por terem esse tipo vegetativo). Nos dias atuais existe chance de acontece desertificação do solo por causa do constante desmatamento ambiental que acontece de forma natural ou artificial (gerado por homens). A região tem importância e característica nacional ao ponto de o dia 11 de Setembro ser comemorado de forma oficial em sua homenagem.
Características Vegetais do Cerrado
Quem visita o cerrado com os olhos na vegetação consegue notar a constante presença de árvores pequenas que possuem galhos tortos e conseguem ter a capacidade de sobreviver com pouca água. Em termos práticos o fato acontece por causa das raízes profundas que conseguem absorver os lençóis freáticos e conseguir nutrientes necessários para sobreviver nos períodos de seca.
Conforme indicam especialistas que analisam de forma diária as características gerais da vegetação no cerrado a grande parte das folhas está composta por pelos na cobertura. Ao redor das árvores de pequeno porte existe o monopólio de ciperáceas (plantas herbáceas e perenes) e gramíneas (gramas, gramados ou capins).
Interessante notar que o cerrado possui estação climática definida, o que de certa maneira ajuda não apenas aos especialistas em fazer análise de qualidade como também no desenvolvimento da vegetação. De forma prática existem dois períodos: Secas e estações com chuva. Existem partes do solo cujo destaque na cobertura fica por conta da presença de areia. Pau-santo e pequi são dois tipos de arbustos tradicionais da região.
Características Gerais da Fauna do Cerrado
No que tange à presença de animais o cerrado tem diversidade a se considerar de forma positiva ao ciclo ecológico. Entre as principais espécies cabe o destaque para o tamanduá-bandeira que sofre de modo direto em consequência das constantes queimadas presentes na região. As antas também são peculiares ao tipo de bioma.
Outro destaque em termos de fauna fica por conta da diversidade que existe de cervos que na prática assim como o veado-mateiro consiste no principal alimento da onça-pintada e do lobo-guará, espécie que se encontra com chances de extinção. O cachorro-vinagre representa outro animal típico do cerrado que está no topo da cadeia alimentar, assim como o cachorro-do-mato que de forma usual realiza ataques em bando.
Não se assuste ao visitar os ambientes naturais e se deparar com a presença de gambás. Entre os principais animais preferidos entre as crianças vale destacar a lontra, mamífero de porte pequeno e que tem dieta do tipo carnívoro. A ariranha consiste em um tipo de lontra de porte gigante.
Entre os animais exóticos que podem ser encontrados no cerrado interessante notar a presença do mamífero gato-palheiro, que também pode ser chamado de gato-dos-pampas e habita de forma principal os campos abertos que possuem capins altos e servem como esconderijo para fazer a caça.
Entre os primatas o destaque fica por conta do macaco-prego, conhecido por causa da espécie de topete que possui na ponta da cabeça e por conta da facilidade de se locomover entre as árvores ou alimentar com capins. O quati pode ser encontrado também no cerrado e tem a aparência semelhante dos tamanduás.
Entre os porcos vale destacar a presença dos “queixadas”, denominados por populações locais como porco-do-mato, mamífero de porte grande. Não se pode ignorar a presença do porco-espinho. Outro ponto a se considerar em termos de fauna no cerrado fica por conta da capivara, simplesmente o maior roedor do mundo que sofre por causa do aumenta da caça ilegal.
De forma prática os carnívoros estão sempre de olho nos tapitis que em termos gerais pode ser chamado também de coelho-do-mato. O preá também sofre a perseguição dos gatos-palheiros.
Características do Clima no Cerrado
Tropicas sazonal consiste no principal clima da região que tem cerca de pontualidade entre os dois períodos principais: Seca e chuva. Durante o inverno existem chances de também existir a presença de secura. De acordo com a média por ano a temperatura fica na casa dos vinte e cinco graus célsius. Porém, nas épocas quentes do ano o valor pode ultrapassar a casa dos quarenta graus célsius. De forma histórica a temperatura mínima registrada no cerrado tem média de dez graus célsius e pode durante entre maio e julho. O solo aumenta a tendência de ressacar quando existe a estiagem.
Danos Ambientais no Cerrado
Não se pode ignorar o fato de que a principal atividade agrícola da região no começo do século XXI tem base na soja ao levar em conta a demanda interna e externa que existe do produto. De acordo com estatísticas de agências nacionais e internacionais com o tempo a região diminui de tamanho e sofre com constantes problemas de equilíbrio ecológico.
Outro ponto inerente às características econômicas e ambientais do cerrado consiste no aumento da pecuária de corte, mercado no qual os preços apenas aumentam por causa da carência de carne atrás da grande demanda por alimento do gênero que existe no mundo com taxas populacionais que apenas aumenta em termos gerais.
Para as zonas dos gêneros estabelecerem existe a necessidade de proprietários queimarem extensões vegetativas em larga escala para que a paisagem vire um grande pasto, prejudicando animais que ficam com corpos queimados e precisam buscar novos habitats para sobreviverem. Existem casos nos quais as mães necessitam deixar os filhotes para fugir do aumento de fogo na mata.
Sem contar que o aumento de queimadas geradas por homens resulta em danos diretos para a atmosfera. O globo terrestre não consegue eliminar o excesso de gases ao universo e causa reação na qual a energia volta à superfície e aumenta o nível de calor, além de causar desequilíbrio climático.
De acordo com a opinião de parte dos ativistas que lutam em favor da manutenção do cerrado, pecuária de corte consiste na principal razão para acontecerem problemáticas do gênero desde a metade do século XX. Pesquisas nacionais indicam que se o desmatamento continuar no mesmo nível até o ano de 2050.
Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier