Reciclar, reusar e reduzir, ou vice-versa, consiste na base principal ao que se refere o conceito dos três R da sustentabilidade, ideia presente em parte dos projetos que visam colaborar ao melhorar os níveis sustentáveis de sociedades para que os recursos naturais fiquem com maior defesa e prosperidade de crescer e fornecer qualidade de vida às futuras gerações por chegar ao globo terrestre.
Consumo e Os 3-R’s da Sustentabilidade
Em termos práticos o objetivo do conceito que surgiu no começo do século XXI visa estabelecer regras a diminuir o impacto que acontece no custo de vida, seja para ter acesso, consumir ou fazer descarte de resíduos. As taxas populacionais no mundo aumentam junto com os níveis de poluições, conforme aponta grande parte dos especialistas. Planos do gênero possuem importância vital para educar as grandes multidões que consomem ao redor do mundo.
Sustentabilidade
Respeitos Á Natureza e Sustentabilidade
Não se pode ignorar o valor do conceito para evoluir a sustentabilidade e ao mesmo tempo melhorar a economia ao combater as explorações que acontecem em grandes áreas verdes no sentido de satisfazer as demandas que aumentam para consumir matérias-primas que também são importantes ao ecossistema e a ter nível de clima em taxas de qualidade. “Respeitar o meio ambiente”, frase que aparece de maneira pontual nos projetos de pesquisas que englobam assuntos dos 3-R’s sustentáveis.
A. 3-R’s da Sustentabilidade: Reduzir
Parte dos consumidores possui o costume de consumir de forma quase incontrolável, ao comprar bens que não se usa por necessidade ou de forma constante no lazer. Na prática o mundo precisa de espírito menos consumista por parte dos povos e se estabelecer melhor em termos ambientais.
Quantas pessoas não possuem um carro apenas por status e não por causa da necessidade diária? Sem contar com consumidores de automotivos que apreciam comprar por causa da potência do motor ou da estética, ao invés de levar em conta o sistema flex que em terras nacionais tem qualidade reconhecida no mundo.
Existe o público que aprecia comprar eletrônicos em excesso. Possuem cozinhas equipadas com itens usados no máximo duas vezes por ano e que poderiam ter a compra evitada, o que diminuiria o número de unidades a base de eletricidade nos aterros. Na prática há perfis que consomem em valor além do que o necessário e ao mesmo tempo descartam de forma incorreta.
Saiba Mais
Meio ambiente e os gastos que existem no setor doméstico diminuem ao público comum que pode gozar de melhor qualidade de vida e dinheiro no bolso. Nos padrões da atualidade se pode colocar o consumo consciente como ponto vital a se observar em projetos ou leis que se relacionam com a sustentabilidade brasileira.
Existem dicas fundamentais para diminuir a cultura do consumo no cotidiano, ou seja, nas atividades do dia-a-dia: (1) Usar a água de forma correta deve ser prática comum da família educada a tomar banhos curtos ou verificar de forma constante se o sistema dos canos funciona sem gotejar. (2) Economizar ao usar combustível ao carro pode ser feito ao optar por sistema Flex ou colocar o veículo de lado e usar a bicicleta para fazer trajetos curtos. (3) Diminuir o consumo de energia! Use lâmpadas que economizam ou invista no sistema de energia do sol, cuja tecnologia barateia a infraestrutura de forma constante.
B. 3-R’s da Sustentabilidade: Reutilizar
Grande parte dos consumidores de eletrônicos faz o descarte de forma incorreta, nos lixo tradicional que segue aos aterros sanitários e que não possuem o preparo suficiente para tratar do resíduo. O acúmulo faz com que aumente o valor de gases à atmosfera que sobrecarregada retém o calor no planeta terra e provoca o aumento global da temperatura ambiente.
Em termos prático existem porcentagem alta de resíduos com descarte incorreto. O eletrônico usado pode ser arrumado e revendido no mercado de usados, deixando os três lados felizes: (1) Compradores por comprarem produtos úteis e com preços menores. (2) Os vendedores que lucram e ao mesmo tempo se desfazem de algo inútil. (3) A coletividade ganha com menor número de produtos que intoxicam a atmosfera nos aterros.
Ao fazer o descarte incorreto, quem consome também joga no lixo a energia que se usou para fabricar o produto. Não se pode ignorar o trajeto que os veículos fazem no sentido de fazer a entrega ao supermercado que disponibiliza os itens para a compra e venda. Vale ressaltar que caso não existe disposição de arrumar para revender há a possibilidade de doar para locais que trabalham como ONGs e aproveitam o material para fabricar novos produtos que se direcionam as entidades carentes.
Existem outras ações que são úteis sob a ótica de “reutilizar”, conceito que também se estabelece nas regras dos 3-R’s da Sustentabilidade: (1) Contrate o serviço de costura popular para usar roupas rasgadas no sentido de formar novas composições e ao mesmo tempo ganhar no campo do estilo. (2) Use garrafas Pet para fazer vasos de espécies vegetais que trazem alimento ou temperos e economiza no supermercado. (3) Não jogue no lixo folhas sulfites ou anúncios publicitários recolhidos na rua. Use as partes que não possuem figuras como rascunhos, de forma principal ao lado do telefone para anotar recados ou números.
C. 3-R’s da Sustentabilidade: Reciclar
Multinacionais do século XXI investem na reciclagem não apenas para corresponder aos desejos da sociedade que luta para existir meio ambiente de melhor qualidade como também a economizar com os processos que visam embalar produtos. Vale destacar ainda o mercado que gera milhões de empregos por causa de cooperativas que atuam com apoio do poder público e privado no setor que abrange diferentes tipos de profissionais, de catadores até agentes especialistas que ganham salários acima da média do que a grande parte das profissões que existe no mercado de trabalho nacional.
Com a força-de-trabalho especialista os resíduos descartados de forma correta passam por processo de reciclagem que visa colocar novas produções no mercado com preços menores aos fábricos, consumidores e meio ambiente. Os aterros sanitários ficam com menor acúmulo de materiais que demoram tempo indeterminado para decompor na atmosfera.
Artigo Escrito por Renato Duarte Plantier
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